A economia da Ilha de Santa Catarina estruturou-se como um pólo de concentração de sistema e beneficiamento de produtos agrícolas através de engenhos. Decorridos 50 anos de sua colonização, ocorrida em meados do século XVIII, já havia 560 estabelecimentos produtores diversos. Entretanto, destes estabelecimentos de produção, restam raras unidades em funcionamento já com seus sistemas motrizes modernizados. Diante deste volumoso contexto material e de seu desaparecimento quase completo, a abordagem arqueológica tornou-se uma questão de importância essencial e no resgaste e criação desses meios produtivos, espalhados ao longo de toda a Ilha.