Crítica da Razão Dialética

Crítica da Razão Dialética Jean-Paul Sartre




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No livro O Ser e o Nada (1943), a busca do ser resultava em fracasso pela própria estrutura do desejo. Mas Sartre (1905-1980) logo percebe que tal fracasso poderia ser assumido e transcendido numa existência autenticamente humana, que, por meio de um livre engajamento, lutasse por objetivos concretos. Partindo de novos conceitos - o de autenticidade e o de engajamento - Sartre fundamenta sua moral existencialista. Engajamento significaria a necessidade de um pensador voltar-se para a análise de situações concreta, tornando-se solidarizando-se com os acontecimentos sociais e políticos de seu tempo. Por engajamento, a liberdade deixa de ser apenas imaginária e passa a estar situada e comprometida na ação.

Logo após a libertação de Paris, depois de passar por campo de concentração nazista, participar da resistência francesa à ocupação alemã, Sartre se desperta para a política, corrigindo seus erros anteriores, elaborando, no confronto com o marxismo, "a síntese monumental de Critica da razão dialética" (1960), que assimilou a teoria crítica da sociedade numa nova filosofia da liberdade em plena História.

Ao lado de Simone de Beauvoir, também filósofa existencialista e sua companheira de toda a vida, Sartre participou da vida política não só da França, mas mundial.





Crítica da Razão Dialética

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"Crítica da Razão Dialética" é um livro escrito pelo filósofo francês Jean-Paul Sartre, publicado originalmente em 1960 e posteriormente traduzido para diversos idiomas, incluindo o português. A edição brasileira foi publicada pela DP&A Editora em 2002 e conta com 904 páginas. O livro é uma tentativa de conciliar o existencialismo, corrente filosófica à qual Sartre se vinculou, com o marxismo, em uma obra que se propõe a ser uma crítica à razão dialética. Nessa obra, Sartre desenvol...
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