E se Obama fosse africano?

E se Obama fosse africano? Mia Couto




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"E se Obama fosse africano?" reúne o que Mia Couto chama de "interinvenções", neologismo que expressa bem o sentido destes artigos, quase todos transcrições de palestras proferidas pelo autor em eventos na África, na Europa e no Brasil.
Neles, o autor aborda de modo corajoso e criativo os principais impasses da África contemporânea. Temas como a corrupção, o autoritarismo, a ignorância, os ódios raciais e religiosos, mas também a riqueza da tradição oral e das culturas locais, o vigor artístico, as relações complexas entre o português e as línguas nativas, a influência de Jorge Amado e Guimarães Rosa sobre a literatura luso-africana, tudo isso é tratado com rigor intelectual, imaginação poética e humor por um dos maiores escritores de nossa época.
Longe do discurso árido dos acadêmicos e da retórica demagógica dos políticos, o autor, que é também biólogo, passeia pelos assuntos com habilidade de ficcionista, entremeando os dados objetivos de sua análise a lembranças pessoais e referências literárias, numa prosa calorosa e envolvente. Nesses exercícios de militância intelectual, o autor mostra que a inteligência crítica e a fantasia poética são fortes aliadas para a compreensão e a transformação do mundo.





E se Obama fosse africano?

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E se Mia não fosse africano?


. Se Mia não fosse africano, seria carente a geração de escritores que abraçam não só a realidade africana, mas a realidade de nossos tempos e traçam linhas para indicar de onde viemos e para onde vamos. Se Mia não fosse africano, a língua portuguesa não seria esse imenso ambiente de resistência, e muito teria que lutar para não ser silêncio. Se Mia não fosse africano, não teríamos tantas histórias com relações tão abertas e próximas entre o sonho, o fantástico e a oralidade. ...
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