Depois de sabermos das orbitas planetárias, da lei da gravidade, depois de termos dividido o “indivisível” átomo, nos falta agora e unir. Unir a nos mesmos através da comunhão entre a razão e o sentimento que ate hoje irresponsavelmente descuidamos. E, recuperando esta forca de orientação, aprendemos os nossos limites, assim como um novo sentido para a vida que se baseie em nos mesmos. Educação dos sentimentos chega com esta proposta. Tenta conosco buscar a saída para um mundo menos frio, menos feio, mais humano, onde o conhecimento jamais possa ser inútil e vazio; onde a maravilha da razão, só em tese, possa conceber algo como a bomba atômica.