Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




PDF - Fahrenheit 451


Queimar livros foi um recurso usado em tempos sombrios, como o da Santa Inquisição e o do nazismo, para eliminar ideias resistentes à crença sanitária no pensamento único. No mundo futuro concebido por Ray Bradbury (1920-2012) em Fahrenheit 451, ler tornou-se um ato subversivo e os que insistem em ter pequenas bibliotecas às escondidas podem virar cinzas junto com seus volumes. O devaneio, a poesia, a filosofia e a ficção foram extintos porque não se admite perder tempo com algo que, em vez de puro entretenimento, ofereça inquietação e angústia. Como toda ficção científica, essa distopia publicada em 1953 emite os sinais negativos da época em que foi escrita. Mas, se a redução das ideias ao binarismo, o desprezo ao intelectual, o fluxo de informações num nível inassimilável e a suspeita de qualquer sinal de melancolia já eram considerados fatores de risco em meados do século passado, nossa civilização anestésica fez do futurismo de Bradbury um gênero bem mais próximo do realismo. Cássio Starling Carlos Crítico da Folha





Fahrenheit 451

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Esse é o segundo livro que leio da famosa "tríade distópica" formada por: 1984, Fahrenheit 451 e Admirável Mundo Novo. Quando li 1984 gostei demais, dei 5 estrelas com facilidade e esperava muito que o próximo livro da tríade seguisse o mesmo caminho, mas não foi o que aconteceu. Não curti. Achei a narrativa bem lenta, sem nada interessante que realmente me prendesse a história. Também não simpatizei com os personagens, mas admito que a premissa do livro é, de fato, muito boa, poré...
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