Quem nunca lidou com algo indigesto?
Parentes, trabalho, aborrecimentos do cotidiano, um filme patético, o noticiário político... exemplos não faltam.
Nesta coletânea busquei dar forma aos temas do dia-a-dia muitas vezes ignorados ou sequer imaginados que o apetite pode esconder.
Numa narrativa simples e intercalada com doses de terror, fantasia e humor leviano apresento situações envolvendo alimentação além do caráter nutricional e biológico, mas a função social que o simples ato de comer representa.
Que esta publicação possa embrulhar seu estômago e sua mente de forma agradável.