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PDF - Maravilhas do Conto Japonês

Reunião de contos japoneses, seguindo a série "Maravilhas do Conto".

"O pardal reconhecido" e "O santo da província de Shinano" do Uji Shui Monogatari (séc. 13); "Viagem para leste" do Ise Monogatari; "O túmulo da jovem de Unaí" do Yamato Monogatari (séc. 10); "Conversa de uma noite de chuva" do Genji Monogatari (séc. 11), Murasaki Shikibu (973/978-1014/1031); "Hakuga visita Semimaru" do Konjaku Monogatarishu (período Heian (794-1185 EC)); "A princesa que amava insetos" do Tsutsumi Chunagon Monogatari (séc. 13); "O tambor chinês" de Ihara Saikaku (1642-1693).

Doppo Kunikida (1871-1908): "Pássaros na primavera"; Natsume Soseki (1867-1916): "Um sonho"; Naoya Shiga (1883-1917): "Até Abashiri"; Jun'ichiro Tanizaki (1886-1965): "Tatuagem"; Kan Kikuchi (1888-1948): "A profissão de salva-vidas"; Ryonosuke Akutagawa (1892-1927): "Dentro do bosque"; Masuji Ibuse (1898-1993): "A salamandra"; Yasunari Kawabata (1899-1972): "A pequena dançarina de Izu"; Riichi Yokomitsu (1898-1947): "Tempo"; Ango Sakaguchi (1906-1955): "Professor Vento"; Osamu Dazai (1909-1948): "A denúnica"; Sakunosuke Oda (1913-1947): "Corrida de cavalos"; Yasushi Inoue (1907-1991): "A espingarda"; Saisei Muro (1889-1962): "Ternuras que fenecem".

Resenhas para Maravilhas do Conto Japonês (1)

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Henrique Fendrich

5

on 18/11/18

A edição japonesa da maravilhosa coleção “Maravilhas do Conto” é uma delícia. O livro é dividido em duas partes, uma com os contos “tradicionais” e outras com os “modernos” (isto é, o que era moderno em 1962), e ambas são excepcionais. Na parte tradicional há, evidentemente, certo elemento místico, mas, sobretudo, um latente ingrediente poético, às vezes por meio de versos mesmo, introduzidos ao longo da narrativa. Os destaques ficam por conta do já citado “A princesa que amava ins... leia mais