Quais as formas pelas quais um indivíduo se pensa e se reconhece como sujeito?'; 'Através de que modalidades sai em busca de si mesmo?'; 'Que experiências realiza para dar sentido à sua existência?'. Estas são as questões levantadas pela ética filosófica e à qual esta obra se propõe introduzir o leitor. 'Metamorfoses do Sujeito' deve entender-se num duplo sentido, um onde cada filosofia é a experiência de uma metamorfose interior do sujeito e outro onde a história da filosofia é a história das diferentes metamorfoses do sujeito na cultura - de Sócrates e Platão até Nietzsche e Sartre. Esta deve ser a história da passagem da cultura da heteronomia para a autonomia.