Mulheres negras não deveriam morrer exaustas

Mulheres negras não deveriam morrer exaustas Jayne Allen




PDF - Mulheres negras não deveriam morrer exaustas


“Mulheres negras certamente morrem exaustas” é algo que Tabitha Walker ouvia de sua avó. É claro que sua avó (que, por acaso, é branca) se referia à década de 1950 e ao que ela observava nos tempos em que surgiam os direitos civis. Aos 33 anos, Tabitha é uma mulher negra com uma checklist bem encaminhada para a vida dos seus sonhos. Educação? Check. Um bom trabalho? Check. Dinheiro para dar entrada em uma bela casa? Check. Experiência em relacionamentos antes de se casar? Check, Check e Check. Com um horário fixo na cabeleireira todo sábado, um cargo cobiçado de repórter de notícias local e um namorado como Marc (o homem perfeito “em teoria”), Tabitha nunca imaginou que a frase repetida por sua avó poderia se aplicar a uma mulher negra vivendo na contemporaneidade como ela – até tudo mudar.
Um diagnóstico médico inesperado desperta Tabitha para um perigo antes despercebido, ameaçando a única coisa que sempre importou para ela: ter filhos. Com a ajuda de suas melhores amigas, as irreverentes e teimosas Laila e Alexis, a ex-“Sexy Lexi”, Tabitha deve explorar os mecanismos da medicina moderna e testar os limites de seus relacionamentos para lutar contra o tempo e alcançar o seu sonho de ser esposa e mãe – antes que a frase “mulheres negras certamente morrem exaustas” ganhe um significado novo e indesejado em sua própria vida.





Mulheres negras não deveriam morrer exaustas

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Resenhas para Mulheres negras não deveriam morrer exaustas (91)

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"Poupar-me para que eu não achasse que minha decisão a tinha magoado. Era um processo que eu, e talvez todas as mulheres, conhe- cíamos bem, o confronto de si mesma em torno de ex- pectativas frustradas, o esforço para esconder a dor dos demais, para que não precisassem carregar esse peso, acreditando que estaríamos sempre bem. Chamamos isso de amor."...
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