O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo Alexandre Dumas




PDF - O Conde de Monte Cristo - Volume 2


A Juruá Editora, através de sua nova divisão - Juruá News - tem a honra de apresentar ao público brasileiro a tradução integral de um dos maiores clássicos da literatura universal: O Conde de Monte Cristo. Trata-se de uma obra que versa sobre a condenação e encarceramento de um inocente, motivados não por erro de justiça e sim, por conveniência de pessoas envolvidas no retorno de Napoleão da Ilha de Elba para recuperar o trono perdido. Durante uma década e meia, instruído em todas as ciências da época e tendo adquirido gostos e maneiras refinados através de estreito relacionamento com um companheiro de cárcere (abade de cultura enciclopédica), este homem mítico foge milagrosamente da prisão e reaparece em Paris, acobertado sob o manto de riquíssimo e poderoso nobre estrangeiro, com o firme objetivo de restaurar a sua justiça particular. Saídos da pena de Alexandre Dumas, desfilam no texto personagens de toda a alta sociedade parisiense - aristocratas e burgueses enriquecidos - que realizam grandes negócios, mantêm romances ocultos, todos movidos por múltiplas e intensas emoções humanas. Enfim, é com grande orgulho que concluímos esta magnífica empreitada editorial, certos de que, com o lançamento da presente obra, muito contribuímos para o desenvolvimento da cultura da nossa e das novas gerações.





O Conde de Monte Cristo

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Resenhas para O Conde de Monte Cristo (71)

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Lista de Livros: O Conde de Monte Cristo (Volume 2), de Alexandre Dumas


“— Um capitalista aflito é como um cometa, pressagia sempre alguma desgraça no mundo.” * * “Por sua vida pregressa e pela decisão inflexível que tomara de não recuar diante de nada, o conde viera a saborear delícias insuspeitadas nas lutas que às vezes travava com a natureza, que é Deus, e com a sociedade, que pode muito bem ser vista como o diabo.” * * “— Prepare-se, Maximilien — disse-lhe com um sorriso —, deixamos Paris amanhã. — Não tem mais nada a fazer aqui? — perguntou Mo...
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