O dia em que a morte morreu de confusão

O dia em que a morte morreu de confusão FERNANDA SUCHARSKI MATZENBACHER




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Aprisionada por uma cangalha que a acompanha desde o nascimento, Átina procura libertar-se da vida sem desafios. Aristo é um jovem amante do mar que tem com ela uma grande sintonia, mas guarda uma angústia profunda sobre a sua própria existência, o que acaba por afetar a forma como ele vê seu relacionamento.
Átina e Aristo vivenciam um romance e, enquanto aquela está à procura de uma verdade que dê valor à sua vida, Aristo busca nesse romance a resposta para suas inquietações, acreditando que ao desgarrar-se irá encontrar sua essência e, então, o caminho da felicidade.
A morte de um mendigo que nunca amou e foi rejeitado no céu interrompe a entrega de uma carta de despedida. O encontro com um velho pintor, que lhes apresenta Florida Panihila, sua obra mais significativa, levará os quatro a conhecer a realidade sem definitivo, a única em que podem salvar-se. E para chegar lá há um caminho intenso, do qual nenhum deles pode fugir.
Beltrano é o mendigo que não tem espaço ou lugar e que, dentro de uma busca por provar que não se jogou na frente do carro que o atropelou, acaba por esconder a sua real perseguição: do significado do amor, em seu sentido mais amplo.
Baltazar é um velho desgostoso com a vida, que acabou por deixar de pintar quadros e passou a dedicar-se a maquiar defuntos. A euforia com o suposto funcionamento de sua mente após a morte acaba por esconder a sua ansiedade mais profunda, a porta que deveria abrir na sua mente e no seu coração.
Florida é o desaguar do velho em uma pintura na qual representa todo o seu tormento, mas também sua esperança, e que acaba por revelar-se como a proposta descarada da vida, sem as máscaras dos medos e dos desejos, mas que se esconde em suas contradições.
Conduzindo cada um deles em busca da própria verdade, e deixando-os conduzir pelas histórias uns dos outros, eles terão de fazer uma releitura de seu passado e traçar os caminhos para responder às suas próprias perguntas.





O dia em que a morte morreu de confusão

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Um livro que achei tão por acaso que, se fosse físico, eu poderia dizer que tropecei nele enquanto andava na rua. Surpreendente como um bom realismo fantástico, leve e fácil de ler. História envolvente, recheada de debates filosóficos, religiosos e existencialistas sobre a vida, a morte e o próprio sentido de existir....
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