O Diario de Bordo de Phileas Fogg

O Diario de Bordo de Phileas Fogg Philip José Farmer




PDF - O Diario de Bordo de Phileas Fogg


O que eu posso dizer sem estragar a surpresa é que P. J. Farmer - um escritor de ficção-científica hard, meio steampunked - criou uma história meio doida envolvendo raças alienígenas imortais, o Capitão Nemo e até Sherlock Holmes! Tudo isso enquanto Fogg corre para dar sua volta ao Mundo. (Sinopse elaborada por Carlos Patricio da Comunidade Julio Verne no Orkut)

|...| O contexto vitoriano e o uso de personagens conhecidos da época transforma este livro em precursor do gênero Steampunk, uma vez que foi escrito em 1973, cerca de 20 anos antes da eclosão deste movimento dentro da literatura de Ficção Científica.

Há cerca de cem anos atrás, um grupo de super-homens mutantes começou a desempenhar um papel muito importante em nossas vidas. Não é por mera coincidência que Tarzan, Sherlock Holmes, Capitão Nemo e Doc Savage foram (ou são?) contemporâneos. E também não por uma simples obra do acaso que os biógrafos destes heróis deliciaram o público, deixando escapulir, aqui e ali, uma ou outra pista sobre as suas verdadeiras origens, ainda que não ousassem levantar de todo o véu que encobria todo o mistério. O que os teria impedido de contar toda a verdade?

[Na Orelha do Livro] "(...) 'A primeira vez que li 'A Volta ao Mundo em Oitenta Dias' de Verne foi em 1928. Desta época até o ano de 1938 eu a reli talvez umas quatro ou cinco vezes. Apreciei muito a versão de [1956 de Mike Todd & Michael Anderson] para o Cinema, mas se passaram uns 33 anos até que eu lesse o livro novamente. Desta vez, eu o considerei muito mais fascinante e fiquei assombrado de ver que ele ainda era muito atual (...) Mas havia certos elementos nele que me escaparam quando lera o livro na minha juventude. Depois de refletir sobre esses elementos por alguns meses, cheguei à conclusão que 'A Volta ao Mundo em Oitenta Dias' tinha duas histórias. A primeira era externa, facilmente observável, descrita por Verne como uma interessante aventura que nada tinha de misterioso. A outra história era esotérica, oculta, e cheia de implicações perigosas para a humanidade. Havia uma história de ficção científica em 'A Volta ao Mundo' que Verne, o pai deste gênero, não contou. E não o fez porque ou não tinha conhecimento dela ou porque não ousou revelá-la ou ainda porque apesar de desconfiar que alguma coisa estava errada, não sabia exatamente o que era. Por que as origens de Fogg eram tão envoltas em mistério? Por que vivia como se fosse um robô programado? Seria ele clarividente ou apenas possuía uma mente capaz de computar os graus de probabilidade de acontecimentos futuros e agir de acordo com eles? Por que todos os relógios de Londres batem às dez para as nove, quando Fogg deixa o trem ao fim de sua jornada"? -- Philip José Farmer.





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