O homem que ri

O homem que ri Victor Hugo
Victor Hugo
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PDF - O Homem que Ri


Da vasta e impressionante produção literária do francês Victor Hugo, são muitas as obras que perduraram para sempre como clássicos mundiais, casos, por exemplo, de O último dia de um condenado (1829) e Notre-Dame de Paris (1831) — ambos também publicados pela Estação Liberdade. A mesma casa apresenta agora aos leitores brasileiros O homem que ri, monumental romance publicado originalmente em 1869, que chega para preencher uma importante lacuna de mercado, uma vez que se trata da primeira tradução da obra no Brasil.

Nome luminoso do romantismo francês, Victor Hugo evidencia em O homem que ri os paradoxos que conferem a seus personagens sua mais verossímil humanidade: a violência e a ternura, o horror e o sublime, a humilhação e a dignidade, em meio ao tradicional cenário social que opõe a aristocracia opressora e a plebe oprimida, na Inglaterra dos séculos XVII e XVIII. O “Homem que ri” é como passará a ser chamado o personagem Gwynplaine. Por ser filho de um inimigo político do rei, ele fora entregue ainda pequeno aos comprachicos, uma trupe de figuras hediondas que faziam do crime uma indústria, ao deformar crianças para explorá-las em atrações de freak show. No caso de Gwynplaine, ele teve os cantos da boca “estendidos”, como se passasse a carregar no semblante um sorriso permanente. Abandonado depois pelos próprios comprachicos, Gwynplaine se vê vagando sozinho pelo mundo até deparar-se com Dea, uma criança cega e igualmente perdida, que perdera a mãe, vítima do inverno congelante. Ambos, Gwynplaine e Dea, são acolhidos pelo velho Ursus, um artista saltimbanco, de coração generoso. Os três se tornam uma espécie de família, e passam a ganhar a vida apresentando-se em espetáculos populares.

Nessa cruzada, eles enfrentam uma série de dramas e provações, incluindo aí o amor que Gwynplaine, ao longo do tempo, começa a nutrir por Dea. Mas tal sentimento gera nele um conflito interno, imaginando que tal relação amorosa signifique beneficiar-se da incapacidade dela de enxergar nele a aparência grotesca que ostenta. Quando a realeza descobre que aquela verdadeira aberração humana é, na verdade, um lorde, novas consequências folhetinescas se sucedem, fazendo movimentar a engrenagem dos jogos de interesse que envolvem a aristocracia britânica. Até então sempre repelido, o “Homem que ri” passa a ser curiosamente assediado, envolvendo-se então numa jornada catártica e epifânica.





O homem que ri

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