O imaginário em as Crônicas de Nárnia

O imaginário em as Crônicas de Nárnia C. S. Lewis




PDF - O Imaginário em as Crônicas de Nárnia


É impossível assistir a boa parte das cenas da superprodução O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, lançado nos cinemas do mundo todo em 2005, sem se impressionar com os personagens fantásticos, os efeitos especiais e as imagens maravilhosas geradas por computador. Mas existe algo mais nessa grande aventura, especialmente para o público cristão: um desafio intelectual e espiritual que "O imaginário em As crônicas de Nárnia", de Glauco Barreira Magalhães Filho, ajuda a desvendar.

Fascinado pó mitologias, Lewis, tal como o amigo de academia, também cristão, J.R.R. Tolkien (autor da trilogia O senhor dos anéis), quebrou os últimos grilhões da imaginação ao criar o universo metafórico de Nárnia, na década de 1950. Feiticeiras, ogros, crianças, animais falantes, Lewis lançou mão de elementos que se vêem com frequência nos livros de fábulas, mas agora para falar dos valores cristãos. Ele sabia do papel fundamental do imaginário para compreender o que não podemos assimilar apenas pela razão.

E é isso que Glauco Magalhães Filho nos mostra: a imaginação nos ajuda a compreender a obra sobrenatural - mágica, fantástica - que Deus vem fazendo na História.





O imaginário em as Crônicas de Nárnia

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O IMAGINÁRIO


A obra literária As Crônicas de Nárnia seria uma coletânea de contos fantásticos, de fantasia e sonho puro muito mais interessante se deixasse de lado o tom de catequese nas tardes de sábado. Mas, sendo o autor um homem de formação religiosa tradicional, e a obra escrita em meados do século XX (precisamente entre 1949 e 1954), não tinha como não transpor para as aventuras dos irmãos Pevensie as tradições bíblicas herdadas da cultura judaico-cristã. Mas, é um engano e uma leitura rasa, ...
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