Publicado originalmente em 1969, apenas quatro anos após o encerramento do Vaticano II e como ressonância direta deste. Quando a Igreja se recusa a trocar a sua doutrina imutável e atemporal pela subjetividade da orientação mundana, que se baseia sempre nas fugidias tendências culturais e pseudocientíficas do momento, é porque sabe que a sua defesa dos valores humanos e morais – valores inegociáveis – precisa continuar sendo um farol seguro para todo aquele que procura a verdade e a transcendência.
Segundo o próprio autor, hoje Papa Emérito Bento XVI, “Este livro pretende explicitar mais as obras eclesiológicas que foram escritas nos últimos quinze anos”