O Ouro de Sharpe

O Ouro de Sharpe Bernard Cornwell




PDF - O Ouro de Sharpe


O ano é 1810, o exército britânico está em Almeida, Portugal, e a guerra parece perdida. Praticamente falidos, tudo sugere que os regimentos terão de marchar de volta para casa. Mas o general Wellington, temendo o fracasso, convoca o capitão Richard Sharpe e a Companhia Ligeira do Regimento South Essex para uma missão especial: roubar um tesouro pertencente ao governo espanhol que pode mudar o rumo da guerra. Uma quantia inestimável em ouro está na aldeia de Casatejada, vigiado por Cesar Moreno, um espanhol líder de um grupo guerrilheiro. Os homens de Moreno acabam de se unir a outro grupo, chefiado por El Católico, um homem cruel, assim apelidado por rezar pela alma dos homens antes de assassiná-los brutalmente. Ao chegar em Casatejada, o Regimento de South Essex descobre que os guerrilheiros foram atacados pelos franceses e El Católico garante que o ouro foi levado pelas tropas de Napoleão. Os espanhóis escoltam o exército britânico para fora da aldeia, mas Sharpe não se dá por convencido e, junto com o sargento Harper, volta para Casatejada às escondidas. Os dois encontram o dinheiro, e para levá-lo dali com segurança precisam fazer refém Teresa, filha de Moreno e noiva de El Católico. Agora, a missão designada por Wellington está ameaçada não somente pelos franceses, mas pelos guerrilheiros de Moreno e El Católico, o homem mais perigoso da Espanha, que — principalmente depois de saber do envolvimento de Sharpe com Teresa — jurou se vingar de Sharpe, dando a ele uma morte lenta e dolorosa.





O Ouro de Sharpe

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Resenhas para O Ouro de Sharpe (12)

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A voz do Vencedor


Agora que começo a traçar estas linhas, acabo de regressar da Livraria Cultura. Naturalmente, um passeio perturbador para qualquer bibliófilo, por menos obsessivo que seja. Em meio a uma variedade infindável de títulos e volumes disponíveis, me detive alguns minutos admirando um: “Sharpe's Waterloo”. Tratava-se de uma edição da HarperCollins de 2010, classificada como “paperback”, do tipo que, por aqui, poderíamos definir simplesmente como “brochura”, se fosse possível – claro está – ...
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