O que os jogos de entretenimento têm que os educativos não têm

O que os jogos de entretenimento têm que os educativos não têm Leandro Demenciano Costa




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Determinar a diversão e o entretenimento como prioridades de projeto de um jogo com finalidade pedagógica parecia um tanto incoerente. Mas esta decisão nasceu da percepção de que jogos de entretenimento, que divertem e entretêm seus jogadores, funcionam muito bem em ambientes de ensino e aprendizagem – isto é notável no RPG e no Xadrez, por exemplo.
Deste desafio, nasceu um jogo com fim pedagógico – A Dama da Música – que se mostrou mais efetivo que muitos jogos projetados com esse fim. Isso confirmou a percepção inicial e reforçou uma hipótese a respeito dela, motivando o trabalho apresentado neste livro. Apoiando-se fundamentalmente na ótica estruturalista da Gestalt, com Max Wertheimer e Kurt Lewin, e com o respaldo de Jean Piaget, iniciou-se uma investigação sobre casos onde a aplicação de jogos de entretenimento para fins pedagógicos produziu resultados muito acima da média dos produzidos pelos jogos educativos.
Guiada pela pergunta: "O que os jogos de entretenimento têm que os jogos com fins pedagógicos não têm?", a pesquisa desenvolveu-se por meio do estudo detalhado de jogos educativos existentes no mercado. Realizou-se, também, uma análise do projeto A Dama da Música com a finalidade de compreender o método projetual realizado.





O que os jogos de entretenimento têm que os educativos não têm

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Dissertação de mestrado transformada em livro. Penso que o livro seria melhor aproveitado se o autor tivesse adaptado a linguagem para o formato livro, e não apenas transcrito sua dissertação. O livro acaba tendo teoria demais, e focando menos no conteúdo propriamente dito. Os 7 princípios listados no subtítulo são efetivamente listados somente na conclusão. De qualquer forma, o livro traz um conteúdo útil para quem deseja criar jogos para a educação....
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