Os mortos

Os mortos James Joyce




PDF - Os Mortos


Para um explorador da alma humana como James Joyce, o amor jamais poderia deixar de ser um tema de interesse. E, como não poderia deixar de ser no caso de um autor capaz de esmiuçar como ninguém a vida interior de seus personagens, suas visões sobre a experiência amorosa se descortinam por meio de
reflexões reveladoras, suas tão comentadas epifanias. Como a de Gabriel Conroy — de “Os mortos”, conto que encerra a coletânea Dublinenses —, que numa festa descobre fatos novos sobre a vida afetiva pregressa da esposa e a partir de então começa a repensar sua relação conjugal e até mesmo seu próprio conceito de amor. Ou a epifania do protagonista de “Arábias”, outro conto do mesmo volume, um garoto que, incapaz de encontrar num bazar um presente para a menina por quem é apaixonado, descobre a falsidade por trás da ideia da idealização do amor romântico. Ou ainda a do célebre “sim” de Molly Bloom ao final de seu monólogo no último capítulo de Ulysses — um dos solilóquios mais lidos e admirados de todos os tempos —, aceitando Leopold Bloom em sua cama assim como a mítica Penélope acolheu de volta o herói da Guerra de Troia. Os mortos compreende três grandes momentos do amor na literatura, na prosa de um dos maiores escritores do século XX.





Os mortos

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Resenhas para Os mortos (41)

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"Desmaiava-lhe a alma lentamente enquanto ouvia no universo a neve leve caía e que caía , leve neve, como o pouso de seu fim definitivo, sobre todos os vivos e os mortos. " Conto que mais amo do Joyce, Natal já passou, ano novo também! Será que é dia de reis? Mas pra mim sempre será um conto natalino!...
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