Sua biografia mais completa já publicada no Brasil. 3ª edição.Totalmente reescrita.
“Vejam que fama ele alcançou! Que clientela mundial reuniu em torno de si! Mas por quê? Porque era um filosofo? Porque era um sábio? Porque dispunha de meios? Não, mas porque dizia a Missa humildemente, confessava da manha à noite; era, difícil de dizer, representante estampado dos estigmas de Jesus. Era um homem de oração e de sofrimento” Papa Paulo VI, 20 de fevereiro 1971
Padre Pio foi um contemplativo e um místico. Viveu nesta terra a experiência de Deus. Suas visões antecipavam o mundo que há de vir. Ao celebrar a Missa, sentia-se transportado para o sobrenatural. E era para todos os que a ela assistiam um convite à conversão e à santidade.
Não é de admirar que sua canonização tenha-se constituído no maior acontecimento religioso da Praça de São Pero. Uma multidão incalculável, não só de católicos, mas também de outras crenças. Pois o padre Pio, como estampava um diário de Roma, é “o santo de todos”. “O santo do povo”, como falava o papa João Paulo II.