Penitenciária Central: Como nasce um criminoso

Penitenciária Central: Como nasce um criminoso Mário Mércio




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Motivado pela sensação de ter acompanhado como “nascia um criminoso” durante seus 30 anos na lide com criminosos, o autor condensou algumas histórias quiçá interessantes que raramente se lê em jornais, revistas ou livros.

Peniteniária Central é uma história que prenderá atenção do leitor e o conduzirá à imaginação do mundo criminoso por traz das grades e fora delas. Um mundo que ressalta as doenças psicogenéticas do ser humano e sua influência em nossas vidas. Nas histórias aqui narradas, veremos fatos que, de uma forma ou de outra, existiram.

Talvez menos dramáticos, talvez mais, o autor só jogou com sua veia de escritor e imaginou como aconteceram os fatos e como acabaram. Veremos como o homem se adapta ao regime carcerário passivamente, como massa amorfa, sem vontade, e que se deixam moldar sobre tudo.

Mário Fuão Mércio foi agente penitenciário, líder de sua escola. Orador, juramenteiro. Diretor de presídios por todo estado do Rio Grande do Sul desde 1971. Aposentou-se em 1996, quando trabalhava na delegacia penitenciária.

Estudou direito, administração e filosofia com denodo e durante mais de 35 anos escreveu artigos para jornais e revistas penitenciárias.





Penitenciária Central: Como nasce um criminoso

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Resenhas para Penitenciária Central: Como nasce um criminoso (6)

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Quando comecei a ler Penitenciária Central pensei ver um livro cheio de relatos criminosos, uma coisa parecida com o clássico Estação Carandirú. Mas Mário Mércio, ao contrário do que indica o nome do livro e sua sinopse, não mostra o lado cruel das penitenciárias, mas sim as paixões que nos levam ao crime. Os contos variam do cômico ao trágico. Neles vemos mulheres ordinárias, machões (ou não) passionais e bandidos que podem ser salvos (ou não). Veja resenha completa no Literatura de...
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