"Placebo" é uma obra de ficção científica que enfoca o ser humano em todos os seus aspectos. Um terror psicológico sobre pessoas normais,
boas e más, erradas e corretas, que não sabem mais distinguir ilusão de
realidade. O livro conta a trajetória de indivíduos com particularidades
familiares a qualquer um, características que tentamos esconder e outras que fingimos ter. Uma analogia filosófica entre a essência humana e os efeitos do Placebo, que podem ser entendidos como cura às doenças, embora os medicamentos ministrados não possuam princípios ativos.
O progresso da ciência se torna o monstro criado à nossa imagem e semelhança e o medo de descobrir o que há de melhor e o de pior transcende a própria existência da espécie. A nanotecnologia é transformada em solução à nossa extinção, mas não demora muito para que seja condenada.
O romance psicológico expõe o relato de testemunhas de uma catástrofe sem precedentes, numa história dividida em três partes distintas nas fases do Placebo, como uma forma de ilusão com aplicações práticas e conseqüências reais.