Que Ninguém Nos Ouça

Que Ninguém Nos Ouça Leila Ferreira
Cris Guerra




PDF - QUE NINGUEM NOS OUÇA


Doçura, inteligência, graça, suavidade lembra? Também imaginei que estivessem em extinção, mas descobri que seguem vivos nas páginas de "Que ninguém nos ouça". Não que seja uma literatura para mocinhas inocentes: o assunto muitas vezes é barra. Nem Leila, nem Cris saltaram de um conto de fadas. Porém, mesmo quando confidenciam a parte trash de suas trajetórias, a delicadeza continua mantendo o tom. Amargas? Nem que quisessem. Nem que tentassem. É o único talento que elas não têm.

Duas mulheres incomuns e com experiências singulares: só pelo voyeurismo consentido, já valeria dar uma espiada nessa troca de e-mails entre as duas. Porém, basta abrir a primeira página para perdermos a ilusão de que teremos algum controle sobre a leitura. É a Leila e a Cris que seguram o leitor nas mãos: fisgado e rendido, ele ficará preso até a última linha, quando então retornará à vida acreditando novamente na espécie humana.

Martha Medeiros





Que Ninguém Nos Ouça

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Relatos


Duas mulheres (e que mulheres), falam de vida, envelhecimento, saúde, amor, sexo, solidão... e amizade. "Tenho medo da solidão, Cris, eu que sempre fiz questão de me isolar. Tenho medo da falta de vínculos, da orfandade, da sensação de abandono, como se eu fosse uma menina de sete anos de idade. Tenho medo do silêncio que fica na vida da gente quando não há filhos. Você abrandou meus medos, suas palavras me fizeram companhia"....