Trainspotting

Trainspotting Irvine Welsh




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Trainspotting, livro transformado em cult pelas mãos do cineasta Danny Boyle, consagrou Irvine Welsh como uma das vozes mais representativas de sua geração.

Trainspotting, na gíria escocesa, é uma atividade sem sentido, algo que é uma total perda de tempo. Essa expressão resume as vidas de Rents, Sick Boy, Madre Superiora, Cisne e Seeker, jovens moradores de Edimburgo que passam a maior parte de seu tempo se embebedando em pubs, assistindo a jogos de futebol pela televisão e, principalmente, se drogando. A heroína é a droga preferida, um barato que dura tempo suficiente para aplacar a banalidade da existência. Pelo menos até o próximo pico.

Explicitando toda a dor e a banalidade de ser jovem em um mundo de portas fechadas, onde a maior oportunidade que se pode esperar é conseguir um emprego reles em uma grande empresa, ter filhos e desfrutar de uma velhice obesa, Irvine Welsh narra, com ironia e sem meias palavras, o cotidiano de jovens que renunciaram a tudo isso, que preferem se perder em um mundo de contravenções, vagar pelas ruas sem rumo, a ceder a uma vida adulta que não faz o mínimo sentido.
No Brasil, foi traduzido pela dupla Daniel Galera e Daniel Pellizzari, escritores brasileiros de linguagem mais contemporânea, também tradutores da edição brasileira de Pornô.





Trainspotting

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