Pare de se sabotar e Dê a volta por cima

Pare de se sabotar e Dê a volta por cima Flip Flippen




Resenhas - Pare de se sabotar e dê a volta por cima


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Biancabfmc 21/04/2024

Adorei
A historia do livro fala sobre as limitações pessoais e como eliminá-las para poder alcançar todo o potencial e ter uma vida plena.
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doolslaura 11/04/2024

Pare de se sabotar e dê a volta por cima
Bom, esse livro é cheio dos motivos pelo qual não sou fã de livros de auto ajuda, o autor lança a ideia principal do livro nas primeiras páginas, mas depois fica martelando essa tecla de uma maneira tão chata e repetitiva que chega a dar raiva.
Sobre as limitações, sinto que foram bem conhecidas, não senti nada de inusitado nelas e o pior nada de inusitado no diferencial do livro que era o plano de tração, enfim razoável pra não dizer ruim!
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Maria 02/04/2024

Guia Prático
Um bom livro para quem está iniciando no mercado de trabalho ou quem sabe não esteja colhendo bons frutos. Leitura clara e objetiva.
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BenAcio2 20/03/2024

Rompendo Ciclos
Pare de se sabotar, de Flip Flippen, é uma leitura transformadora que oferece insights valiosos sobre autossabotagem e como superá-la. O autor apresenta conceitos e estratégias práticas para identificar padrões de comportamento autodestrutivos e substituí-los por ações construtivas.

Uma das principais qualidades do livro é a abordagem direta e acessível, que permite ao leitor compreender a raiz da autossabotagem e as possíveis razões por trás desse comportamento. Além disso, Flippen fornece exemplos reais e exercícios práticos que ajudam a aplicar os ensinamentos no dia a dia, facilitando a internalização das ideias apresentadas.

Ao longo da leitura, o autor aborda temas como autoconhecimento, autocompaixão e mudança de mentalidade, todos fundamentais para quem busca romper com hábitos sabotadores. A ênfase na responsabilidade pessoal e na capacidade de transformação individual torna o livro inspirador e motivador.

No entanto, vale ressaltar que o livro não oferece soluções milagrosas ou fórmulas prontas. Em vez disso, encoraja o leitor a refletir, questionar-se e agir de forma proativa para promover mudanças significativas em sua vida.

Em resumo, Pare de se sabotar é uma leitura indispensável para quem deseja compreender melhor seus próprios comportamentos autossabotadores e está em busca de ferramentas eficazes para promover uma transformação pessoal positiva. Recomendo este livro a todos que estejam dispostos a mergulhar em um processo de autoconhecimento e crescimento pessoal.
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Pelé 17/03/2024

Mais do que autoajuda
É uma leitura de fácil interpretação, é mais do que se sabotar e como aprender a lidar com varios tipos de personalidades de pessoas diferentes.
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Larissa3666 17/03/2024

Ultimamente estou lendo diversos livros de auto ajuda e estou gostando demais desse universo, que tem me ajudado a enxergar tantas coisas óbvias mas que por algum motivo são ignoradas pela maioria de nós. Porém este livro não foi o que achei que seria, estava com boas expectativas mas me frustrei. Apesar de trazer um conteúdo rico não agregou muita coisa para minha vida. Talvez o momento em que li não foi o mais adequado.
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Tata 06/03/2024

Descobrindo seu potencial
Leitura muito gostosa. Fluida. Como conversar com um amigo sobre nossas limitações e como supera-las.
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Simone 28/01/2024

Eu estava entediada no aeroporto e resolvi dar uma espiadinha na banca de revistas. "Pare de se sabotar e dê a volta por cima" me chamo a atenção. Talvez pelo que eu estava passando no momento, vai saber. O ano era 2012. Comprei ele e mais uns 3. Comecei a lê-los de imediato, porém, com a demanda da faculdade a qual eu cursava a época, não consegui dar continuidade a leitura. Passaram-se os anos e outras demandas vieram. Quando me sobrava um tempinho eu acabava lia algumas páginas e assim seguiu até que coloquei ele na minha lista de prioridades, o que deveria ter feito antes. Por que demorei tanto para perceber que o universo estava me enviando uma mensagem. Esse livro abriu meus olhos! Recomendo!
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Vanelle.Amui 18/01/2024

Gostei bastante do livro. É de fácil leitura. O autor fala sobre as limitações pessoais e orienta a como superar elas para ter mais sucesso em todas as etapas da vida.
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Dorothy.Guerra 31/12/2023

O autor compartilha perspectivas úteis sobre autossabotagem, disponibilizando ferramentas para facilitar a autotransformação. Ao combinar narrativas inspiradoras com conselhos práticos, o livro se destaca como um guia motivador para aqueles que desejam aprimorar sua mentalidade e atingir metas.
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Brenda.Ferreira.1 29/12/2023

De certa forma o áudiobook desse livro foi para mim um conforto em um dias que eu estava meio perdida, ele foi farol em mares turbulentos e escuros. O livro traz ensinamentos cabíveis eles serem postos em prática para melhorar de forma significativa o nosso desenvolvimento pessoal. Apenas leiam?
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Vanessa Daflon 20/11/2023

Leitura boa, rápida com muitos conceitos legais. Fica um pouco cansativo após definir cada tipo de personalidade/sabotagem ainda faz correlação entre os tipos exemplificando. Mas recomendo.
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Carla.Parreira 16/11/2023

Pare de se sabotar e dê a volta por cima.
Eis alguns trechos: ?...Muitas pessoas são apenas poderiam ser, alcançando muito menos do que seu potencial. Sonham fazer mais e ser melhores, mas algo maior do que seu talento parece amarrá-las com cordas e pesos invisíveis... Não importa quão formidáveis sejam nossos talentos, ficamos restritos por comportamentos que limitam nosso desempenho ou definem os motivos para nosso fracasso. Em outras palavras, nossas limitações pessoais determinam, em última instância, nosso nível de sucesso. Se você conseguir identificar esses pontos fracos e traçar um plano para superá-los, logo vai experimentar uma explosão de sucesso, produtividade e felicidade em todos os aspectos da sua vida. Em suma: você conhecerá quem você nasceu para ser... Para vivermos plenamente, podemos e devemos aprender a minimizar nossas fraquezas comportamentais ao mesmo tempo em que maximizamos nossos pontos fortes. É verdade que muitos obstáculos são difíceis de transpor, e um foco exagerado em nossas limitações pode ser frustrante e até mesmo deprimente. Contudo, ignorá-las é ainda pior...
Lei nº 1: Todos têm limitações pessoais...
Lei nº 2: Não é possível transpor as limitações que não enfrentamos...
Lei nº 3: Nossas limitações pessoais atuam em todas as esferas da nossa vida...
Lei nº 4: As limitações pessoais estão atreladas às tarefas...
Lei nº 5: Quem tiver menos limitações vence...
As limitações o acompanham aonde quer que você vá. O objetivo de reconhecer nossas deficiências não é condenarmos a nós mesmos, mas compreendermos o impacto que isso tem em nossa vida. É verdade que muitas pessoas simplesmente nascem com menos limitações do que outras. Contudo, ter nascido com menos limitações e restrições não é o mesmo que crescimento pessoal. Promover o crescimento pessoal significa dar atenção a tudo na sua vida que impede que você atinja seu pleno potencial. Não devemos confundir alguém que está cercado desses atributos com alguém que aprendeu a aplicar seus dons de formas valiosas... Tenha em mente que isso é um processo. Se você estiver realmente se desenvolvendo, ele não acabará nunca. Você se dedicará à primeira limitação e depois identificará a seguinte. A cada nova etapa, constatará que sua vida está melhorando e que seu desempenho é superior ao de antes. Não vem ao caso se sua deficiência mais séria é falar demais ou de menos. Tanto faz se é ser preguiçoso, tímido, se tem pouco autocontrole ou perde tanto tempo organizando sua vida que você nunca a aproveita de fato. O que é importante é que, no ano que vêm, você não tenha o mesmo nível de limitações pessoais que neste ano. Isso é crescimento...
*
Limitação fatal nº 1: A Prova de Balas (excessivamente confiante) - De modo geral, a autoconfiança é algo bom. Devidamente equilibrada, é ótima. Porém, a confiança excessiva talvez seja uma das limitações pessoais mais perigosas. As pessoas com essa limitação pessoal comprometem tudo o que conseguiram acreditando que têm razão. Infelizmente, ?tudo? costuma envolver também a vida e o futuro de outras pessoas. Um dos maiores indicadores do grau de limitação causado pelo excesso de confiança é a capacidade de uma pessoa de dar ouvidos aos conselhos dos demais. Quando ela deixa de ouvir os outros, a única voz que lhe resta é a sua própria.
Esta pode ser solitária e ludibriadora, sobretudo se a pessoa achar que sempre tem razão. Dicas para quem é assim e deseja mudar:
1. Vou pedir a opinião de alguém com personalidade forte e formular perguntas direcionadas às áreas nas quais estou trabalhando.
2. Vou deixar de ser visto como alguém inflexível. Por exemplo, quando estiver discutindo um assunto no qual eu discorde de alguém, darei mais atenção ao interlocutor, tentando compreender de fato seus sentimentos e suas opiniões, em vez de ficar formulando mentalmente o que falarei em seguida. E, se alguém pedir minha opinião, vou começar fazendo perguntas, em vez de simplesmente responder. Isso me ajudará a parecer menos autoritário e incentivará as outras pessoas a sugerirem respostas também.
3. Vou começar a pedir mais a opinião de pessoas cuja visão é diferente da minha.
Dicas para lidar com uma pessoa à prova de balas:
1. Para lidar de forma eficiente com alguém assim, é sempre importante mostrar que se admira a pessoa. Toda limitação, ainda que extrema, contém alguns aspectos positivos.
2. Para persuadi-la, tente fazer com que a ideia ou decisão pareça ser dela. Uma das melhores maneiras de lidar com alguém que tem essa limitação é ouvir o que ele tem a dizer, concordar e explicar que você tem mais algumas informações que podem ajudar. Use essas informações para auxiliar a pessoa a perceber onde ela se engana ou por que está indo na direção errada, mas deixe claro que seu objetivo é o sucesso dela. Ser inflexível ou ríspido com indivíduos que têm esse perfil raramente dá certo e pode causar conflitos, gerando ressentimentos de sua parte. Embora as pessoas à prova de balas sejam insistentes, isso não significa que sejam más ou mal intencionadas; porém às vezes precisam de ajuda até adotarem uma perspectiva diferente.
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Limitação fatal nº 2: Ostra (pouco autoconfiante) ? Alguém ostra se esforça para ser gentil com todos à sua volta. Porém, essa limitação toma conta dele. Ninguém o leva a sério. Ele não consegue fazer contato visual com as pessoas quando fica tenso e é incrivelmente indeciso. Vive sendo passado para trás, mesmo tendo um coração generoso. Sempre se preocupa com os demais, mas ninguém liga para ele. Deve ser frustrante saber que você possui talentos e nunca ter a oportunidade de colocá-los em prática. As perdas decorrentes dessa limitação pessoal são tremendas: vidas que nunca se realizam plenamente, sonhos que nunca se tenta alcançar. Outra característica da autoconfiança baixa é não ser capaz de tirar proveito das oportunidades. A ostra é aquele que tira o pé do acelerador e deixa os outros avançarem. É indecisa e hesitante e perde a oportunidade de ultrapassar alguém. E qual é a origem da falta de autoconfiança? Não nascemos assim. Penso que certos relacionamentos e acontecimentos determinam a forma como nos vemos. Refletir sobre a origem desse problema pode ser útil... Sem dúvida, quero aprender com as experiências anteriores, mas não fico alimentando arrependimentos nem fazendo suposições. A lição é simples: é impossível correr bem olhando para trás. As dificuldades, os conflitos, as expectativas frustradas, as inseguranças, os abusos, as relações complicadas e os acontecimentos marcantes da vida fazem com que todos nós carreguemos certa bagagem da qual precisamos nos livrar. O segredo é estar disposto a tratar essas feridas emocionais, pois, quanto mais para o fundo da mochila empurrarmos esses sentimentos, mais entranhados eles ficarão. E essa mochila pode se tornar um fardo grande demais para se carregar todo dia...
Dicas para quem é ostra e deseja mudar:
1. Vou começar a assumir meus pontos fortes organizando-os em uma lista e lendo-a diariamente até que eles estejam totalmente internalizados. Seu principal objetivo é conseguir reconhecer e tirar proveito de seus pontos fortes. Todos devemos manter a humildade e a sensibilidade, mas não podemos deixar que esses pontos fortes se transformem em limitações.
2. Quando eu começar a ter pensamentos negativos sobre mim mesmo, vou passar a substituí-los por outros mais verdadeiros ou compreensivos.
3. Vou começar um diário. Escreverei o que estou pensando sobre mim e observarei a progressão com o passar do tempo.
4. Deixarei de ser visto como uma pessoa que precisa muito receber incentivo de terceiros. Se alguém não explicitar uma aprovação, vou me distanciar um pouco e decidir objetivamente que mesmo assim sou capaz de avançar. Sem deixar de ser sensível ao que os outros pensam, vou procurar me autoafirmar.
Dicas para lidar com pessoas ostras:
1. A ostra é modesta, sensível, companheira. É particularmente importante ter sensibilidade na comunicação com as pessoas que têm essa limitação. Se precisar contra dizê-las, certifique-se de que você é a pessoa ideal para fazer isso e lembre-se de que os ouvidos delas amplificam as críticas. Sempre ressalte os aspectos positivos delas e de seu trabalho, motivando-as como se estivesse torcendo por elas.
2. Lembre-se de que alguém que luta contra a falta de autoconfiança tende a ocultar os sentimentos para evitar conflitos. Você precisará insistir mais do que o normal para que as ostras expressem o que pensam.
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Limitação fatal nº 3: Docinho de Coco (superprotetor) - É gentil com todos e está sempre de bom humor. Mas os outros vivem tirando vantagem desse tipo de pessoa. Essas pessoas têm dificuldade em impor limites. Seu comportamento bondoso e atencioso vai além do que é saudável para elas e para os outros. De fato, os outros passam a contar ou a depender tanto desse modo de agir que, se a pessoa tentar mudar, ouvirá broncas porque ?ela não é assim?. Ninguém quer que ela mude. Os superprotetores não conseguem entrar em conflito com os outros quando há algo errado. Ser gentil é uma coisa. Ser incapaz de traçar limites é outra. Pessoas que tem dificuldade em afirmar seus próprios talentos e suas realizações se deparam com a perda de limites e a necessidades emocionais que acabam resultando em uma busca de aceitação por meio do excesso de dedicação e de zelo. As pessoas superprotetoras têm muita dificuldade em fazer comentários negativos, mesmo quando sua função requer isso. Elas acreditam que o estímulo constante será suficiente para fazer a outra pessoa ?chegar lá?, mas, em muitos casos, isso não é verdade.
Dicas para quem é um docinho de coco e deseja mudar:
1. Vou começar a impor limites de forma adequada. Vou passar a dizer não nos momentos adequados. Não deixarei de ser atencioso nem de ajudar os outros, mas vou evitar que, nessas circunstâncias, eu me comprometa com tarefas demais e me desgaste. De forma semelhante, vou parar de fazer coisas que os outros deveriam fazer por conta própria. A realidade é que as pessoas tendem a tirar vantagem de mim, então manter uma posição mais firme me ajudará a não abrir precedentes perigosos.
2. Darei mais atenção a mim mesmo. Serei capaz de fazer mais pelos outros se eu estiver mais motivado, então vou separar um tempo na agenda para fazer algo de que eu goste.
3. Vou começar a dizer o que penso com mais frequência. Se alguém pedir minha opinião, posso ser diplomático, mas ainda assim totalmente sincero. Preciso ter coragem de confrontar as pessoas à minha volta e cobrar delas atitudes justas e corretas.
Dicas para lidar com uma pessoa docinho de coco:
1. Aqui está aquele que é atencioso, encorajador, positivo e companheiro. Elogie a motivação por trás de seu comportamento superprotetor. Essa preocupação com os demais é algo nobre, então cuidado para não passar a impressão de que você não a valoriza.
2. Tente deixar essas pessoas em uma posição que transforme essas tendências em vantagens. Incentive-o a dar passos menores e mais adequados.
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Limitação fatal nº 4: Crítico (exigente, implicante ou rude demais) - Ninguém consegue agradá-los e, infelizmente, em geral eles não fazem ideia de quanto agridem os outros. Na cabeça deles, estão apenas dizendo o óbvio ou tentando ajudar. Não percebem o que estão fazendo e, mesmo quando alguém diz isso a eles, não entendem.
Dicas para quem é crítico e deseja mudar:
1. Vou deixar de ser tão exigente com os demais. Minhas altas expectativas podem dar a impressão de que sou difícil de agradar. Quando eu for muito duro com alguém, vou pedir desculpas mesmo se achar que a pessoa está exagerando.
2. Para deixar de reclamar tanto, passarei um dia inteiro sem fazer qualquer queixa. Seja um parente, amigo, colega ou funcionário, não vou dizer nada negativo; em vez disso, vou pensar por que eles agem e se sentem de tal maneira. Além disso, vou começar a me concentrar mais nos aspectos positivos das pessoas, situações e ideias.
3. Vou parar de dar opiniões que ninguém pediu. Também terei paciência para perceber que talvez nem sempre eu esteja certo, então vale a pena guardar minha opinião para mim mesmo de vez em quando.
4. Vou começar a observar minha linguagem corporal com mais atenção. Serei mais expressivo e positivo nos meus comentários e no tom de voz, sem cruzar os braços ou franzir o cenho. Sorrir não faz mal a ninguém!
5. Deixarei de ?alfinetar? as pessoas e de usar de sarcasmo. Não é tão divertido assim e as pessoas não costumam dizer se ficaram ofendidas ou magoadas.
Dicas para se relacionar com um crítico:
1. Aqui está alguém que é atento, exigente e vê oportunidades para melhorar. Se você sente que uma pessoa assim está implicando com você, não leve a mal, pois não é nada pessoal.
2. Faça comentários como: ?Entendo o que você quer dizer e estou tentando organizar todas as ideias?.
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Limitação fatal nº 5: Iceberg (pouco afável) - Os verdadeiros icebergs constituem um grupo à parte. Eles não interagem bem com as pessoas e geralmente não têm necessidade de se preocupar com os sentimentos ou o bem-estar dos demais. Não me refiro à timidez, que é uma limitação diferente, mas a pessoas que desenvolvem poucos vínculos e afeto com outras e passam a vida se preocupando com os negócios, mas não com os indivíduos. Ser afável não significa ser frouxo ou sentimentalista, mas se importar com os outros e aprender a expressar isso.
Dicas para pessoas icebergs:
1. Vou começar a interagir com as pessoas quando as encontrar. Deixarei o que estiver fazendo e irei cumprimentá-las com entusiasmo e sorrindo. Mesmo se estiver no meio de uma tarefa, posso conversar uns minutinhos e depois dizer educadamente que preciso voltar para minhas obrigações.
2. Vou começar a tentar saber mais sobre as pessoas com quem convivo. Vou fazer perguntas mais profundas propositalmente, para descobrir o que é importante para os outros. Também me permitirei ser vulnerável, deixando que conheçam meu verdadeiro eu.
Dicas para lidar com um iceberg:
1. O tipo iceberg não se envolve em sentimentalismos desnecessários, não deixa que os relacionamentos o façam esquecer outras prioridades. Visto que os icebergs são mais fechados emocionalmente, é possível ser um pouco mais direto. Se você precisar de estímulo da parte deles, diga-lhes isso; se necessário, seja explícito. Se a resposta deles não for suficiente, peça de novo e seja mais específico. É possível ser bastante direto, mas eles precisam seguir comportamentos específicos. Ajude-os a entender que será melhor para eles se adotarem um lado mais emocional, o que provavelmente melhorará seus relacionamentos e sua produtividade. É possível que reajam pensando ou dizendo que você está ?carente?, então se prepare para responder objetivamente e explicar que o problema não é você, e que talvez eles possam pedir outras opiniões. E, por fim, não desanime quando eles não agirem de acordo com sua expectativa na próxima vez que essa situação se repetir. Por vezes, os Icebergs são incapazes de enxergar uma necessidade óbvia, então tenha paciência até que eles desenvolvam essa habilidade.
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Limitação fatal nº 6: Catatônico (paixão, visão ou vigor em falta) - Às vezes, é preciso uma crise séria ou uma questão de vida ou morte para que um catatônico tome um choque de realidade e perceba que o tempo está passando e que a vida é preciosa demais para ser jogada fora. Paixão e determinação são traços comportamentais aprendidos. É possível ensinar as crianças a terem a paixão e a garra que as levarão a superar seus problemas. No entanto, é extremamente difícil introduzir paixão e determinação na vida de um adulto que já passou dos 30 anos. Motivação, determinação, paixão e desejo de sucesso são características desenvolvidas nas primeiras etapas da vida de uma pessoa.
Dicas para quem é catatônico e deseja mudar:
1. Para ser mais disciplinado, deixarei de me recompensar antes de merecer um descanso. Organizarei uma lista de tarefas e darei prioridade aos itens mais importantes. Vou estabelecer uma pequena recompensa após cada um ter sido concluído. Se possível, vou conseguir alguém para monitorar meu progresso com mais frequência, até que eu administre melhor meu tempo.
2. Vou passar a me adiantar em vez de me atrasar. Evitarei desculpas.
3. Vou procurar minha paixão na vida examinando profundamente minha escolha de carreira/emprego para ter certeza de que ela vale a pena para mim. Terei mais chances de sucesso se alinhar meus valores pessoais a um trabalho pelo qual tenha paixão. Como lidar com alguém catatônico:
1. O catatônico é agradável e descontraído. Para motivar um catatônico, subdivida as tarefas em unidades pequenas e mensuráveis, celebre os objetivos cumpridos e considere oferecer recompensas como incentivo. Ajude-o a se sentir bem-sucedido; com sorte, ele vai querer ter essa sensação com mais frequência.
2. Tenha expectativas realistas sobre a iniciativa que os catatônicos têm. Isso não faz parte da personalidade deles, então é melhor deixá-los em posições que demandem menos iniciativa e tenham objetivos mais explícitos. Forneça diretrizes razoáveis para sua produtividade, mas tenha paciência.
*
Limitação fatal nº 7: Rolo Compressor (excessivamente dominante) - É páreo duro conviver com indivíduos excessivamente dominantes. Infelizmente, eles costumam acreditar que têm a resposta e a palavra final para tudo. Pessoas com essas características discutem com todos e atropelam aqueles que não cedem do jeito que elas esperam. Talvez tenham razão 90% das vezes, mas estão 100% erradas na forma como lidam com os outros. E, para piorar, gostam de intimidar.
Dicas para aqueles que são um rolo compressor e desejam mudar:
1. Vou dar mais espaço para os outros quando estivermos interagindo em grupo. Se eu tiver uma opinião, vou esperar um pouco e ver se alguém expressa um ponto de vista semelhante. Em vez de explicar minha posição, vou me concentrar em perguntar às pessoas mais reservadas o que elas pensam.
2. Vou me esforçar para entender aqueles à minha volta. Tomarei mais consciência da minha tendência a assumir o controle e darei um passo atrás e observarei mais. Evitarei ver uma decisão do tipo tudo ou nada e farei um esforço para compreender melhor o que os outros sentem sobre o que eu decidi, em vez de só levar em conta os fatos.
3. Tentarei obter mais respostas sobre como os outros me veem.
Como lidar com um rolo compressor:
1. O rolo compressor é decidido, determinado, confiante e preparado para ser líder. Se estiver se sentindo pressionado ou atropelado, não se acanhe em dizer que ele não está dando atenção a você. Deixe claro que você quer ouvir a opinião dele, mas que, em troca, espera o mesmo.
2. Imponha limites claros.
*
Limitação fatal nº 8: Tartaruga (resistente a mudanças) - A vida não é o que nós esperamos que seja - ela é aquilo que se torna. Parte das mudanças reflete as escolhas que fazemos, mas outra parte da nossa vida não passa de uma aventura que permanentemente se desenrola, e precisamos optar por rejeitar ou por nos adaptar a ela à medida que se apresenta. Gostemos ou não, cada um é afetado e influenciado pelos outros e pelo que acontece com eles. A questão é: nós somos capazes de mudar para nos ajustar aos novos fatores que entram na nossa vida? Estamos abertos a novas oportunidades que não estavam no nosso plano original? Não importa que rumo a gente escolha, sempre haverá alternativas com prós e contras. O objetivo é ser capaz de responder às novidades que surgem com o melhor tipo de atitude de que formos capazes. As pessoas são resistentes a mudanças por várias razões, entre as quais receio do desconhecido, medo do fracasso, interesses velados em manter a situação atual e ansiedade relacionada ao aprendizado e a experiências novas. A mudança é um fato inescapável. A vida segue em frente e, se você não a acompanhar, vai se descobrir ultrapassado por ela e pelas pessoas que conseguem se adaptar às necessidades de transformação da nossa cultura. As tartarugas querem atravessar a rua, mas se amedrontam. Algo passa por elas depressa e elas enfiam a cabeça no casco para esperar o perigo passar. Você já sabe como isso vai terminar. A lição é: se você quer chegar do outro lado da rua, estique o pescoço e vá em frente.
Dicas para quem é tartaruga e deseja mudar:
1. Vou começar a aceitar ideias novas. Mesmo se eu me sentir um pouco resistente, minha primeira reação será positiva e entusiasmada.
2. Passarei a me dedicar a atividades diferentes e dizer ?vamos experimentar? com mais frequência. Prefiro opções mais estáveis, testadas e aprovadas, mas talvez eu esteja perdendo uma opção melhor.
3. Vou ser mais propenso a adotar abordagens diferentes juntamente com aqueles que pensam de forma muito distinta de mim. Em geral, não gosto de explorar ideias pouco convencionais, mas algumas delas podem ser extremamente benéficas. Portanto, tentarei adotar as mais criativas em conjunto com as pessoas que costumam apresentá-las.
Como lidar com pessoas tartarugas:
1. A tartaruga valoriza a continuidade e preza a estabilidade. Se você estiver interagindo com uma tartaruga que mostre resistência a algo novo, prosseguir discutindo às vezes pode piorar a situação, então considere esperar e retomar a conversa em outro momento. Em geral, as tartarugas precisam de mais tempo para processar as informações.
2. Compreenda que a Tartaruga tem necessidade de estabilidade, então, se quiser que ela siga um novo rumo, inicie a conversa dizendo: ?Não precisamos tomar uma decisão agora, mas quero lançar uma ideia para você pensar a respeito.? Mesmo que sejam umas poucas horas refletindo sobre uma possível reviravolta, ela ficará mais receptiva.
*
Limitação fatal nº 9: Vulcão (agressivo, raivoso) - Os vulcões são assim mesmo: voláteis. Explodem sem dar muitos sinais de alerta.
Dicas para quem é do tipo vulcão e deseja mudar:
1. Não permitirei que as discussões ganhem uma dimensão maior e fiquem tensas, entendendo que, se eu assumo uma postura defensiva, a culpa é minha, não do outro. Se a única maneira de me fazer entender é subindo o tom de voz, é óbvio que não estou me comunicando direito. Quando discordar de alguém, vou fazer uma pausa de pelo menos alguns segundos antes de responder.
2. Para mim, ganhar significa que alguém deve perder, mas essa não é a melhor forma de encerrar uma discussão.
Como lidar com um vulcão:
1. O vulcão é competitivo e luta por suas opiniões. Se você sentir que o vulcão está ficando bravo, busque maneiras de amenizar a discussão. Esforce-se para manter a compostura e ajudá-lo a ficar calmo.
*
Limitação fatal nº 10: Rápido no Gatilho (pouco autocontrole, impulsivo) - Há vários tipos de rápidos no gatilho. As decisões impulsivas podem envolver gastos, profissões ou relacionamentos, mas no fundo o problema é o mesmo. Para tais pessoas o importante é novidade, diversão e alucinação, mas isso pode acabar gerando descontrole, tumulto e destruição. A sensação que se tem é que as pessoas com essa limitação se movem muito depressa. Talvez você dê início a muitos projetos e só conclua alguns, ou tome decisões de forma impulsiva, ou fale sem pensar no impacto que suas palavras terão nos demais.
Dicas para pessoas que são rápidas no gatilho e desejam mudar:
1. Vou parar de interromper as pessoas. Durante um dia inteiro não vou dizer nada em uma conversa ou reunião antes de deixar passar dois segundos de silêncio. Essa medida vai me permitir manter o controle, observar quem teve oportunidade de falar e perceber que talvez algumas das coisas que eu pensei não precisavam ser ditas.
2. Vou terminar as tarefas que começo. Eu fico mais entusiasmado com ideias novas do que com as já consolidadas, porém muitas vezes minhas novas ideias acabam prejudicando algo valioso e eficaz.
3. Deixarei de agir por impulso. Se eu tiver uma ideia nova, vou anotá-la e, depois de uma semana, voltarei a examiná-la para decidir se ainda vale a pena levála adiante. Além disso, vou parar de envolver outras pessoas rápido demais em ideias ou projetos, para não desviá-las de suas tarefas. Em vez de assumir uma atitude defensiva, aceitarei bem perguntas difíceis e, antes de avançar, vou pedir a opinião das pessoas que fizeram tais perguntas. Dicas para lidar com alguém rápido no gatilho:
1. O rápido no gatilho é adaptável e age depressa. Se alguém com essa limitação tomar uma decisão impulsiva, pense no melhor momento para confrontá-lo. Mesmo se a decisão estiver errada, o mais sábio é tentar tirar proveito da situação e não dar a impressão de o estar criticando. Embora reaja depressa, para ele é importante ser bem-sucedido, então aceitará informações e detalhes que o ajudem a tomar uma decisão melhor. O mais importante é que essas informações sejam passadas de forma eficaz e sem que pareçam intolerantes.
2. Peça mais tempo para pensar a cerca do fato a ser decidido ou feito. Passo nº 1: Estabeleça o objetivo analisando o seguinte:
1. O que mudar?
2. Em que se transformar?
3. Como realizar a mudança?
Passo nº 2: Identifique seus pontos fortes: Seu crescimento será impulsionado por essas qualidades.
Passo nº 3: Aborde suas duas limitações principais. Se existirem três, deixe a terceira para depois.
Passo nº 4: Etapas de tração específicas: A verdade é que é possível pensar em uma nova maneira de se comportar, ou se comportar de modo a desenvolver uma nova forma de pensar - isto é, se você se concentrar na forma de pensar, esta acabará influenciando seu comportamento, mas isso leva tempo. É mais prático mudar primeiro o comportamento e deixar que o pensamento o acompanhe.
Passo nº 5: Comprometimento... Você sabia que nascemos só com dois medos? Chegamos ao mundo com dois temores inatos: o medo de cair e o de ruídos altos. Todos os outros medos que temos na vida são adquiridos. Alguns temores são pela nossa segurança em um mundo altamente complexo e agitado, enquanto outros são aprendidos pelo caminho como reação a ameaças imaginárias ou perigos ocasionais que deixam de existir. Portanto, tudo o que foi adquirido pelo caminho pode ser deixado para trás quando quisermos... Parecem existir apenas duas razões reais para não mudar: o medo de falhar e não se importar suficientemente consigo mesmo e com os demais para levar a cabo as mudanças. Não permita que o receio ou a apatia o impeçam de fazer as mudanças necessárias. Há gente que conta com você. Goste ou não, os outros precisam que você alcance todo o seu potencial. A pergunta para você é: eles merecem isso? Você merece? Eu acredito que sim...?
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Purishira 15/11/2023

Uma leitura cansativa demais, impedindo que o livro possa ser absorvido para chegar ao objetivo previsto.
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