spoiler visualizarThalyne 29/05/2013
Interessante
O livro conta a história de Oliver Russel, um homem bem visto pelas pessoas e que deseja o melhor para o seu país, se candidatando a governador e futuramente, presidente dos Estados Unidos; e também a história de Leslie Stewart, uma mulher determinada, executiva e mais tarde, dona de muitos jornais espalhados pelo país. Um confronto entre a política e a imprensa.
A história mostra o encontro e desencontro de Oliver e Leslie. Ela nunca esqueceu a traição vinda dele e jurou vingança. Ele se torna um político influente, graças a ajuda do sogro, o senador Todd Davis, que quer o melhor para ele sem pensar nem um pouco nas outras pessoas. Oliver, apesar de ter um bom caráter, não consegue ser fiel a sua mulher, ocasionando assim, alguns fatos importantes do livro. Leslie, a todo custo, tenta acabar com a reputação de Oliver, através dos seus jornais, correndo atrás de qualquer notícia que pudesse o desmoralizar.
O livro no todo, aborda o que ocorre por dentro da política, o pensamento de quem pode estar no poder e também que nem sempre quem parece ser bonzinho, o é de fato.
Leslie pra mim acabou perdendo o controle da situação, deixando de raciocinar em muitas situações que poderiam a ter beneficiado, e acaba não tendo o futuro que tanto planejou. Uma personagem de que gostei muito foi Dana Evans; sua viagem a Saravejo me fez refletir sobre o mundo em que nós vivemos e que não podemos cruzar os braços e esperar que tudo melhore sem esforço. Apesar de acha-la meio louca em determinadas horas, ela sempre lutou pelo que queria, sem ter que passar por cima de ninguém. Matt Baker também foi outro personagem que gostei; no início era meio prepotente, mas com o passar das páginas, acabei gostando dele.
O início da história para mim foi meio chata. Surgiam muitos personagens e não conseguia lembrar bem de cada um. Mas, no meio do livro, o suspense me envolveu e gostei muito da história.
“Talvez um dia tenhamos um mundo em que os adultos aprendam a resolver seus problemas com amor em vez de ódio [...]”.