Coma

Coma Robin Cook




Resenhas - Coma


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Francisco 16/03/2023

Suspense sobre a ética médica e o transplante de órgãos: "de gelar a espinha"
Robin Cook é o mestre do thriller médico com publicações anuais que se perpetuam até a contemporaneidade. Aqui ele nos traz, em seu primeiro livro de sucesso a ocupar a lista de bestsellers do New York Times, a história de Susan Wheeler, uma jovem estudante de medicina que é designada como residente no Hospital Boston Memorial juntamente com três outros colegas da Escola de Medicina.

No Boston Memorial, ao longo de um ano, as sucessões de casos de pacientes jovens que submetiam-se a cirurgias relativamente simples entraram em um estado comatoso sem razões aparentes após a aplicação de anestesias comumente utilizadas.Nesse interim, Susan inicia uma investigação sobre os casos e descobre uma organização criminosa dentro do próprio hospital que comercializa órgãos humanos no mercado negro, o que a coloca em iminente perigo. Na trama inteira, Susan desenvolve uma relação de amor e ódio com o residente chefe Mark Bellows, que de alguma maneira a auxiliará em seus intentos apesar de sua ambição profissional desmedida.

Cook não economizou nas descrições e explicações sobre os termos e procedimentos cirúrgicos, o que tornou a narrativa toda muito mais realista. Há momentos em que ficamos "com o coração na boca" torcendo para que Susan escape incólume. Quanto ao final, Bellows designou uma participação muito mais relevante do que a própria Susan, algo que pode decepcionar alguns leitores. No entanto, recomendo aos fãs de suspense que já tenham lido algo do autor. Para uma primeira experiência com Cook recomendo "Erro Medico", um excelente livro escrito em um ritmo frenético.

P.S.: "Coma" deu origem a um filme dos anos 70 em que atuam Michael Douglas e Ed Harris ainda bem jovens.
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Silvio 19/09/2011

Bem chinfrinzinho. O autor tenta fazer mistério, suspense e ação, mas não consegue; falta-lhe criatividade e imaginação. Há um número exageradamente grande de descrições inúteis; ele descreve em pormenores todos os personagens, mesmo os unicamente ilustrativos. São páginas e mais páginas descrevendo pessoas (o nariz, os olhos, os cabelos, a gravata, a roupa, a voz, etc. e tal; ruas, salas, corredores; fala da iluminação de todos os locais, da temperatura interna e externa em quase todas as páginas. Não esclarece certos acontecimentos - dá até a impressão de que se esqueceu do fato. Parece que ele se esqueceu das drogas do armário 338, quem as colocou lá e por que; Walters deu um endereço falso ao hospital, foi assassinado e forçado a escrever um bilhete dizendo que as drogas eram suas. Isso tudo não foi explicado, caiu no esquecimento.D'ambrosio, além de episódio forçado, também caiu no esquecimento, como também foi esquecido o homem que mexia nos depósitos de gases. Ele tenta imitar os autores americanos de sucesso, mas passa longe.
Duan Baptista 15/09/2012minha estante
Acabei de ler hoje este livro e concordo em partes com vc, acho que poderia ser menos detalhista com aspectos que não eram de muita importância e alguns casos caíram no esquecimento.


Karla 10/02/2015minha estante
É verdade, o autor deixa muitos fios soltos, existe uma confusão com horários em algumas partes e achei que foram muitos acontecimentos para pouco tempo (a Susan certamente era ninja, já que ela consegue suspeitar, pesquisar e resolver toda a problemática do dia 23 a 26 de fevereiro). E realmente o Robin Cook tem uma mania incrível de descrever constantemente a iluminação, sendo isso irrelevante em muitas cenas.


Jossi 19/05/2016minha estante
Karla, de fato, em alguns momentos o autor exagera nos detalhes. Mas convenhamos: Esse foi um dos seus primeiros livros, datando dos anos 70 (o autor até se refere ao 'machismo dos médicos', que não apreciavam as 'mulheres na medicina'. É então compreensível alguns erros ou exageros. Mas eu nem levei isso em conta, porque o suspense é tanto que me prendeu da primeira à última página! RECOMENDO! :)




Sarah432 19/04/2021

Poderia ser melhor
Um suspense médico que relata as investigações de uma estudante de medicina, que no primeiro dia de internato, desconfia do alto número de pacientes que entram em coma no hospital. Um livro que te prende até final.
Detalhe demais o que não é necessário, e deixa a desejar em muitas partes, e termina o livro deixando a desejar.
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JEAN 28/01/2011

A OBRA PRIMA DE ROBIN COOK
Coma foi o livro que me fez um fã do fabuloso escritor Robin Cook. Com uma trama maravilhosa e um suspense de tirar o folego, faz você correr contra o tempo junto com a protagonista em busca da solução para as misteriosas mortes. Do começo ao fim é um romance maravilhoso. Altamente recomendável.
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Gabriela.Steindorf 18/02/2020

Protagonismo feminino forte do jeito que a gente gosta
Lembro do dia que comprei este livro em uma promoção no sebo. Olhei pro nome do autor e pensei "conheço de algum lugar". Procurei rapidinho no Google e relembrei que Robin Cook é um escritor de thrillers médicos muito conhecido principalmente nos EUA, sendo Coma um de seus livros mais famosos e que foi premiado como o melhor do ano de 1977.
Eu como leitora voraz de thrillers comprei sem pensar duas vezes e mesmo com boas expectativas a história me surpreendeu. Primeiro pela riqueza de detalhes médicos e anatômicos (que pra mim foram tranquilos de entender por ter conhecimento na área mas talvez seja um ponto a despertar curiosidade e pesquisa de outros leitores). Segundo pela protagonista: inteligentíssima, independente, empoderada, sem medo de lutar pelo que acredita ser o certo. Terceiro porque, assim como Agatha Christie, Robin guiou toda a história entrelaçando os personagens e colocando lenha pra você desconfiar de todos. Fazendo você chegar no último capítulo e pensar: "Caramba mas quem é o real culpado?..... Não é possível... Nossa, faz todo o sentido. Como não pensei isso antes?!"

5 estrelas e favoritado com gosto!
jhzanata 14/02/2021minha estante
Perfeita a comparação com a Agatha!
Não lembrou lembro a ultima vez que um livro me fez sentir tanto o perigo na pele também, que história!




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Alba 07/07/2010

Resenha feita por mim, no Psychobooks!

Bom, já disse e repito: Robin Cook é gênio na arte de juntar medicina diagnóstica com suspense. Em Coma ele nos apresenta Susan, uma estudante do terceiro ano de medicina que no seu primeiro dia no hospital já desconfia de uma série de acontecimentos suspeitos. Tá bom... A história toda é um pouco forçada. Como uma aluna passa a perna e descobre toda a trama, quando têm médicos experientes envolvidos nos casos? Mas neste tipo de livro, o legal é não questionar a trama, e sim se envolver e se deixar levar pela mocinha desvairada atrás de pistas.

Adoro o maníaco-homicida D’Ambrosio. Amo como estes seres maléficos dos livros de suspense, mesmo após apanhar, ter suas costelas quebradas e rolar uma porção de degraus, ainda conseguem levantar com um sorriso no rosto, pronto para matar a mocinha.

Nosso herói (ou melhor songo-mongo) Dr. Mark Bellows, corre, questiona mas não é um protagonista à altura.

Gostou? Quer ler mais? Acesse:



http://psychobooks.blogspot.com/2010/05/coma-robin-cook.html
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Silvana 03/08/2015

Tenso!!!
O começo é muito descritivo e cansativo, mas depois ganhou força e a trama me envolveu de uma maneira que fiquei tensa e não queria desgrudar do livro! Loucura...Fiquei com receios de centros cirúrgicos...hehehe
Tati 03/08/2015minha estante
Quero ler!!! Adoro trhriller médico!!!




C. P. 02/11/2023

Começa inocente e termina num ápice!!
Eu já havia lido contágio do mesmo autor e sabia q esse livro é um dos clássicos dele.
No geral o que me passou a maior parte do livro, ambientado na década de 70, foi a ideia da medicina sendo uma profissão quase exclusivamente masculina... o que pra mim hj em dia. Quase 50 anos depois não faz sentido alguuum.
Mas enfim. Me fez refletir muito nesse aspecto. Susan de dioooos. As vezes q ela não contava as coisas eu ficava garotaaaa, mas entendo a coisa de não saber em quem confiar...
Enfim. O final é eletrizante!!
O início tenta ser com o mistério dos casos de coma,mas perde pro final. O meio vai mais ou menos... mas é um livro curto até, não tinha como dar muitos detalhes.
Com relação a história. Susa
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leituras.gio 13/12/2020

Esse final?
Me vi muito na Susan e na sua necessidade de provar seu lugar entre os médicos no Boston Memorial Hospital. O thriller é emocionante e te prende do início ao fim, foi meu primeiro contato com as obras do Robin Cook. Virei fã
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Elaine.Spiteri 06/05/2021

Coragem
Ate que ponto sua coragem ira se aventurar para saber a verdade sobre trafico de orgaos. Uma medica inconformada c os comas de um hospital , vai a procurar a verdade mas corre risco de vida.
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Helaine.ragazzi 04/10/2021

Me deixou com medo
O que digo sobre esse livro é que me deixou com medo de cair em um hospital para uma cirurgia, sinceramente não duvido que essas coisas aconteçam na realidade, quem nunca viu casos de pessoas que vão fazer uma cirurgia simples e que após a anestesia não voltam, tem as famosas "complicações" inexplicáveis?
Quem quiser ficar com a pulga atrás da orelha também, está aí uma dica de leitura ?
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Lucas Muzel 31/05/2009

Em muitos momentos, é um livro denso, e complicado de se ler. Mas no geral, é uma história supreendente, já que lida com os pensamentos fragmentados de alguém em coma.
Rê Lima 02/04/2012minha estante
Não entendi o seu comentário. A visão dos pacientes não é mostrada no livro, nem seus pensamentos.


Lucas Muzel 03/04/2012minha estante
O livro mostra apenas uma pessoa, e a visão dela durante um coma. A forma que isso foi contado é que foi diferente.




Duan Baptista 15/09/2012

Então... O livro é bom, não irei dizer que ele é excelente, mas é bom. Alguns exageros de detalhes físicos de pessoas que não tinham tanta importância na trama e uma questão não foi explicada (pelo menos a principal é explicada). Criei muita expectativa no livro que no final deixou um pouco a desejar, mas enfim... Gostei até até certo ponto. E acho que não custaria nada o autor ter escrito mais 2 páginas pra ser mais completo. Gostei 90% do livro e por isso merece nota 4.
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LER ETERNO PRAZER 22/08/2019

Em "Coma",(escrito nos anos 1970), Cook narra um thriller com um enredo empolgante, A narrativa é ágil, rápida,(talvez até demais). O autor aborda(diante de uma pequena pesquisa que fiz) um tema que era comum nos anos 1970 -- o machismo dos médicos, que não viam com bons olhos as "mulheres médicas" --  embora hoje isso não seja relevante,visto que temos ótimas médicas e muito respeitadas.
A trama de "Coma" irá gira em torno de, Susan Wheller(estudante do segundo ano de medicina), pacientes relativamente jovens e saudáveis que, sem mais nem menos, entram em coma e mais um punhado de personagens que orbitam em torno do Hospital e vai nos levar aos subterrâneos dos grandes centros médicos, a corridas através da noite, a salas de cirurgia frias e assustadoras, etc. Wheller começa a investigar as causas de tantos comas e que a maioria acontecem em uma sala de cirurgia especifica.
Essa investigação é o ponto chave do enredo portanto não tenho como detalhar para não soltar spoiler. Mesmo para quem não é afeito a terminologia técnica da medicina, o livro tem uma narração simples, desenvolta e uma ação que converge rapidamente para um final totalmente inesperado. Tão inesperado que ficamos assim: ué já... E fica aquela sensação de que... E o que mais, como, isso...?
O final, para mim deixou a desejar e o desenlace da personagem principal, suponho, deveria ter tido mais atenção. A impressão que dá é de um corte abrupto - uma cirurgia, se preferirem rsrs. Ficamos ali, lendo e relendo os últimos parágrafos e pensando sobre todas as possíveis implicações daquelas cenas finais... mas fica ao critério de cada leitor. Um final sem um FINAL, da maneira como todos os leitores teriam preferido, com certeza. Nossa imaginação é a responsável por tudo o que poderia  ter acontecido depois. E finais assim, geralmente não costumam agradar a muitos leitores. Mas que não tira a qualidade do livro. Muito bom! Não ótimo, excelente, mas sim um bom livro.
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