Gabi 23/08/2014
O autor aborda uma posição complementarista entre homens e mulheres. Seus argumentos são claros e sólidos, são pautados à luz da Palavra de Deus.
Deus não despreza a mulher ou a julga inferior ao homem. Apesar de imagem e semelhança de Deus, homens e mulheres têm papeis distintos no casamento e na Igreja.
Diferentemente do que a sociedade coloca o autor exemplificou a submissão como o relacionamento do Deus Pai e do Deus Filho. Um julgo desigual não observa o mandamento bíblico. Não é feliz a mulher que toma o papel do marido, da mesma forma não é feliz a mulher que sente tirania ou frouxidão por parte do mesmo. O que vemos atualmente ou é um “tomar a frente” da mulher pois o marido é passivo e até mesmo conivente com a injustiça ou o mesmo a trata de forma cruel, como a um capacho, o que não consegue pelo respeito impõe pela força. Essa controvérsia permite correções da tradicional “superioridade masculina”.
Há um alerta para denominações que aceitam mulheres ordenadas como pastoras e presbíteras: autoridade de outras passagens da Bíblia, podem ser desobedecidas e a confiança na Escritura ser minada. O movimento atual pode ser,aparentemente, “uma benção”, porém não reflete o desejo de Deus e as consequências virão.