The Scorch Trials

The Scorch Trials James Dashner




Resenhas - The Scorch Trials


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Gosta/Cabelo 21/04/2011

The Scorch Trials: Misterioso e Revoltante
A série Maze Runner é uma mistura perfeita de suspense e ficção científica num mundo pós-apocalíptico. The Scorch Trials, o segundo livro da série, é tão envolvente quanto o primeiro: a trama complexa vai se explicando aos poucos ao longo do livro, mas ainda guarda muitos mistérios pela frente. A história é dinâmica e cheia de ação do começo ao fim, apresentando certos momentos críticos capazes de levar o leitor ao desespero.
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Duda 31/01/2021

The Scorch Trials
No segundo livro podemos entender um pouco mais o que aconteceu com o mundo e os planos do Wicked para o grupo, entretanto nem tudo é o que parece.

Com muitas reviravoltas, novos personagens e um cenário totalmente diferente e imprevisível é interessante acompanhar o grupo e continuar aprendendo com eles. Uma sequência que eleva o nível da série.
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Vics 15/10/2021

Eu te amo minho
o minho nesse livro faz absolutamente tudo, o humor dele é:??

e ele como lider, aiai? minho eu te seguiria pra onde fosse meu amor
Vics 15/10/2021minha estante
btw n to nada ansiosa pra reler o proximo (aka ***** ** ****)


letsi 15/10/2021minha estante
simmm amg o tdc é tão duro quanto o filme ????????????????????




Mabi21 29/03/2021

Um chocolate tão amargo que nem parece chocolate.
Diferente do primeiro filme, que se mantém fiel ao livro o máximo que pode, o segundo filme não tem nada a ver com o livro. E eu desgostei ainda mais do livro do que do filme. Ao mesmo tempo, gostei do desenvolvimento, até chegar em 80% da leitura, talvez. Não consigo descrever a sensação de finalizar essa leitura. Nem agridoce basta. Foi como um pedaço de chocolate amargo: tão amargo que se me falassem que era chocolate eu não acreditaria.

Também demorei para engatar na história. Até 14% fui empurrando um pouco. Depois dos 25%, começou a andar. E, céus, como eles andaram. Se no primeiro volume da saga já é cheio de percursos para percorrer, Scorch Trials não tem dó algum dos meus meninos.

Spoilers a partir daqui:
Além da falta constante que senti do Newt (se ele teve três falas, achei muito) e, apesar de adorar o destaque do Minho, o que mais esteve presente no livro pra mim foi a exposição de pensamentos do Thomas. Ainda mais que no primeiro livro. Em Scorch Trials ele é 100% protagonista. E eu amei isso. No entanto, não posso deixar de marcar o quão magoada eu fiquei com a traição da Teresa.

Não importa qual desculpa ela tenha dado ou qual ordem estivesse seguindo. As atitudes dessa vagabunda puta vadia do caralho (e faça-me o favor de inserir aqui todos os palavrões que você consegue pensar mas que eu esqueci de mencionar) não podem ser perdoadas. Desde o primeiro livro eu não gostei dela. Algo me dizia "essa guria é podre por dentro". Eu estava errada? Não. Nunca estou. Não seria diferente. Teresa é nojenta. Inclusive, não sei como alguém tão amorzinho quanto o Thomas consegue gostar dessa vagabunda do caralho.

site: https://www.instagram.com/surtosdeumaleitora/
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Jean_silva159 13/01/2023

???
Eu nunca fiquei tão confuso lendo um livro na minha vida, terminei sem entender absolutamente nada. Não sei quem é bom ou quem é ruim. Não vou mentir, achei que teria um pouco mais de ação, em alguns momentos chegou a ser "cansativo" ler eles caminhando no deserto sem nada acontecendo, mas mesmo assim a escrita desse cara é simplesmente perfeita, te envolve na história e faz você não ter vontade de parar de ler (mesmo nas partes chatas), os capítulos curtos ajudam muito nisso também. Enfim, não tem muito o que falar a não ser que tô ansioso dms pra descobrir o que vai acontecer nos próximos livros.
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16/02/2014

ATENÇÃO! SPOILERS DE CORRER E MORRER CASO VOCÊ NÃO TENHA LIDO!

Depois de sobreviver no Labirinto e serem resgatados por um grupo aparentemente de rebeldes contrários à WICKED (curiosidade: como está em português? Em inglês a sacada é genial, de colocar uma palavra que expressa uma ameaça como sendo – talvez – uma coisa boa), Thomas e os outros Gladers são levados para um lugar seguro. Alojamento decente, com beliches limpinhos, banho, e um lauto banquete. A vida e boa, e os Gladers podem voltar a ser o que eles sempre foram: garotos. NA! Daí não haveria história!

E ela até engana, começa bem assim mesmo, com uma sensação de segurança e alegria. Mas só por isso mesmo já dá para desconfiar. E à noite, quando eles acham que vão descansar bem, Thomas está conversando mentalmente com Teresa, quando de repente ela some. Ele não consegue mais nem sentir sua presença, muito menos ouvir seus pensamentos. Começa aí o pesadelo. No dia seguinte, os Gladers acordam para uma grande surpresa, inexplicável, e fome. Muita fome. E um novo personagem: Aris. Misteriosamente, Aris aparece no lugar de Teresa. E não é só isso, na porta de seu quarto, há uma estranha inscrição, juntamente com tatuagens com mensagens estranhas em cada um dos meninos. A mais assustadora, é claro, é a de Thomas. E assim eles descobrem que fazem parte de mais um teste. E o que aconteceu com o mundo.

Depois de uma série de explosões solares que devastaram a superfície da Terra, tornando-a inabitável, e que ainda por cima ativou uma doença que faz as pessoas enlouquecerem, os governos restantes do mundo se uniram e fundaram a WICKED em busca de uma cura. E essa cura é prometida aos Gladers após eles passarem por toda a prova. E o nome “de fogo”, no caso, não é só figura de linguagem.

A primeira parte da prova é eles passarem por toda a extensão do Scorch (algo como queimada. Não sei como traduziram). Depois de passar por um túnel, eles saem para o mais inóspito deserto: temperaturas altíssimas, ar pra lá de seco e desolação por todo lado. E não, pessoas, não estou falando de São Paulo, Rio de Janeiro ou Porto Alegre neste verão. Eles se encontram nos arredores de uma cidade devastada, que mais tarde sabemos que se trata da Cidade do México. E para chegar à cura, eles tem que passar pela cidade, e enfrentar seus perigos, como os Cranks, pessoas infectadas pela Flare (esse é o nome da doença, em homenagem às explosões solares, em inglês, solar flares. Esqueci de dizer que na minha cabeça, os afetados viram algo como zumbis e saem por aí comendo seus semelhantes). E, como vocês podem imaginar, eles não são nada amigáveis.

Frente a tudo isso, Thomas tem que enfrentar o seu novo status no grupo, que obviamente eu não vou falar para não estragar a surpresa. Além de encarar a falta de Teresa, que é muito maior do que ele possa imaginar, e a saudade de Chuck, que morreu nos seus braços. Ele começou a recuperar algumas de suas memórias, e não só descobriu que ele trabalhou com a WICKED, como o fez junto com Teresa, e que ela foi sua melhor amiga antes do Labirinto, e talvez até mais. Mas, depois de passar por tudo que passou no Labirinto, Thomas não só não confia na WICKED como também se envergonha disso. Mas ganhou a confiança de seus amigos. E, mesmo sem querer, acaba exercendo o papel de líder. E agora que já sabe mais a seu respeito, Thomas está mais centrado, e mais determinado. Também confia bastante no seu instinto, que admito que geralmente é bom, mas o leva a tomar algumas atitudes precipitadas.

Uma dessas atitudes é encontrar Teresa na cidade, sozinho, mesmo com os avisos dos outros Gladers. Thomas confia nela plenamente, e é aqui que ele percebe que ela pode ser mais do que amiga para ele. Só que ele passa a maior parte do livro longe dela, e quando ele finalmente a reencontra as coisas não são como ele imagina, mas claro que não vou falar o que acontece. Teresa realmente tem algum segredo enterrado na mente. Ora ela age de uma forma, e ora de forma totalmente contrária. Mas sempre ela assegura Thomas que ela está do seu lado. O problema é que não dá pra saber se dá para confiar nela. E isso é uma coisa que vai pesar também em Thomas. Teresa agora está com outro grupo, este só de meninas. Esqueci de falar lá em cima que haviam dois labirintos e que como aconteceu com Thomas e Teresa, também no das meninas. E Aris vem desse grupo, o único menino. E por isso é tão difícil confiar em Teresa.

Aris representa para Thomas mais ou menos o que Chuck representou. Quer dizer, Thomas se sente responsável por ele. Aris tem a mesma capacidade telepática de Thomas, mas por achar que isso é uma ligação especial com Teresa, ele acaba não gostando da ideia de Aris conversar dessa forma. Aris entra para o grupo dos Gladers sem ideia de como foi parar lá. Aris tem um papel importante na história, mas não posso falar mais aqui.

E outros Gladers também tem mais destaque, como Minho, que se afirma como líder, é sarcástico mas tem a cabeça no lugar. E logo se torna um dos melhores amigos de Thomas. Minho é inteligente e determinado, até mesmo um tanto teimoso, mas como no caso de Thomas, seu instinto geralmente é acertado. E Newt também se destaca mais, e acaba dividindo a liderança com Thomas e Minho. Seu papel na verdade é outro, mas ele vai ter mais importância no terceiro (que eu já estou lendo).

Mais dois personagens entram para a história. Trata-se de Jorge, um habitante da cidade, e mais velho que os outros. Jorge é como o líder do grupo na cidade, mas abandona seu grupo de sobreviventes para ir com Thomas até a cura. Jorge é mais experiente, e age como o protetor do grupo. E Brenda, uma menina mais ou menos da idade de Thomas, e uma Crank. Ela é bem doidinha mesmo, o que leva a crer que é mesmo uma Crank. Só que ela é inteligente, e acaba se encantando, por falta de expressão melhor, por Thomas. Não posso dizer que não é mútuo, mas há uma coisa: Teresa. E claro que ao se conhecerem, a rivalidade das duas é mútua.

Se no primeiro a história demora para engrenar, neste ela flui com mais facilidade. Os novos personagens dão nova vida ao livro, e deixam a história mais complicada. O que eu gostei bastante nesse é que ele é mais cheio de reviravoltas. Quando você pensa que a história vai numa direção, ela parte para outra totalmente diferente, e é uma surpresa atrás da outra. E sempre tem a angústia para que eles cheguem logo à cura e saiam do deserto, que parece não ter fim. O autor descreveu essas cenas no deserto muito bem, a a gente passa por tudo junto com os personagens. Então, se você só leu o primeiro mas não se empolgou muito, persista, porque a trama só faz ficar melhor. Bem melhor.

Trilha sonora

Não tem nem o que falar. Out of the frying pan (and into the fire), do Meat Loaf é perfeita, começando pelo título, que é literalmente da frigideira para o fogo. E Unknown do Lifehouse e Chasm do Flyleaf também.

Se você gostou de Prova de Fogo, pode gostar também de:

Jogos Vorazes – Suzanne Collins;
Divergente – Veronica Roth.

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Jean Silva 16/02/2024

Em Scorch Trials os clareanos enfrentam desafios ainda mais intensos no mundo pós-apocalíptico. Muito bom conhecer um pouco sobre como o mundo ficou depois do sol acabar com praticamente tudo e ver o quão o vírus que foi solto no mundo é perigoso.

E esse livro tem muitas reviravoltas surpreendentes. A trama explora a luta pela sobrevivência e a busca por respostas, o que faz a obra ter um ritmo frenético que prende a atenção do leitor até o final, a escrita do James Dashner é muito boa e os capítulos são bem divididos. O autor explica um pouco mais algumas questões que não foram esclarecidas no livro anterior relacionadas ao labirinto e a WICKED, mas no geral ainda existem muitas dúvidas sobre tudo.

A sensação que fica é que literalmente não dá para confiar em ninguém e parece que as provações nunca acabam, eles saem de uma situação complicada e já entram em outra.
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Laura 10/10/2020

Empolgante
Essa é mais uma edição da empolgante saga pela descoberta dos mistérios que envolvem Thomas e os garotos que estiveram com ele no labirinto, e que agora devem enfrentar mais desafios para encontrar respostas.
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Vic 28/01/2021

enfraqueceu
esse é meu menos favorito da trilogia, achei a escrita fraca e os problemas BEM chatinhos, gostei dos personagens novos mas achei o desenvolvimento da história no geral meio previsível e forçado para ter algo acontecendo
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letAciaderaulino 18/07/2021

envolvente!
nossa, eu pensei que nao tinha como melhorar. o primeiro livro foi ÓTIMO, e esse aqui conseguiu chegar no mesmo nível ou até ultrapassar isso!! começou tudo numa ?paz? e depois começou a dar tudo errado, e quando eu pensei que tava dando certo, as coisas pioravam KKKKK

a narrativa é super fluida, te prende bastante, vc se envolve tanto que parece que você ta la com os personagens, amei muito!!
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Mariana 26/07/2023

O QUE ROLOU?
Uau.

Não tenho palavras para descrever esse livro. Acredito na premissa que sempre o segundo livro de uma trilogia é o mais difícil, cruel e entupido de acontecimentos- afinal tem um livro inteiro depois dele.

MAS MANO, isso daqui me chocou MUITO.

Quanta coisa aconteceu! Foi literalmente tiro seguido de bomba, seguido de angústia, ansiedade e muita muita loucura e incerteza.

Eu estou a cinco minutos imóvel tentando absorver tudo.

Quanta crueldade.

Chorei, senti meu coração acelerar com os acontecimentos e sofri como uma condenada.

Recomendo.
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Ange 16/05/2022

Nunca passei tanta raiva lendo o final de um livro, quando se pensa que acabo, começa tudo de novo ??
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elisa887 12/10/2022

Legal mas frustrante
A leitura começou interessante - Thomas e seus amigos se encontram mais uma vez presos em uma prova mortal e precisam fazer o possível para sobreviver em um ambiente traiçoeiro e cheio de perigos. Ao contrário do primeiro livro, a presença de um objetivo claro e instruções precisas tiraram o elemento de mistério que era tão importante no livro anterior, quando nem ao menos sabíamos se havia uma saída no labirinto.

Ao longo da leitura, porém, comecei a perder a vontade de ler, e ao final estava me arrastando. Achei a inclusão de um triângulo amoroso extremamente frustrante depois de passarmos tanto tempo acompanhando a relação de Thomas e Teresa, que sofreu nesse livro. Espero que no próximo livro seja explicado qual a importância das variáveis para a pesquisa da WICKED, caso contrário todo esse desenvolvimento terá sido sem propósito e apenas frustrante de se acompanhar.

Não me importei com os novos personagens, Brenda e Jeorge, e as ameaças encontradas nessa jornada, apesar de muitas, não chegaram aos pés da tensão que os Grievers do primeiro livro causavam.

Esse livro não foi ruim, mas tambem não acho que ele chegou no nivel do primeiro. As relações entre os personagens, a ambientação, os mistérios e as resoluções- tudo isso foi muito mais satisfatório no primeiro livro. Talvez minha avaliação esteja sendo afetada por alguns spoilers que recebi do último livro, mas para uma história com tanto potencial, sinto apenas frustração com o rumo que está sendo tomado.
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iswbel 23/03/2024

WICKED is good
Esse livro é muito bom, conseguiu ser melhor que o primeiro e eu fui jogada em um universo completamente novo para mim.

eu li esperando semelhanças com o filme, mas eu consigo contar nos dedos o que foi fiel ao livro É COMPLETAMENTE DIFERENTE NAO TEM QUASE NADA IGUAL

a brenda querida apareceu marcando presenca e me deixando confusa mas ai eu lembrei que peguei um spoiler sem querer e sei mais ou menos o que ela é.

teresa pq vc nao morre logo

minha cabeca esta explodindo de teorias pq nada é igual ao filme e eu nao sei mais o que esperar
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Janina1 02/05/2022

Gostei muito desse segundo livro, principalmente porque a escrita é bem mais fluida e o tempo todo estão acontecendo coisas.
Os personagens sempre precisam fazer algo, lutar por algo e imprevistos vão acontecendo.
Além disso a narrativa deixa muito confuso o que pensar sobre a WICKED, a Teresa e a Brenda
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