O Reino do Dragão de Ouro

O Reino do Dragão de Ouro Isabel Allende




Resenhas - O Reino do Dragão de Ouro


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amandocas 21/07/2023

Em busca do Dragão de Ouro
Em comparação com o primeiro livro, o segundo é muito melhor. Gostei muito! Adoro como a autora abrange a cultura do local e como os personagens são construídos. No decorrer da história, eu ficava bastante surpresa e também dava risada com as falas e reações dos personagens. Suspeitava de alguns vilões e fiquei chocada com um detalhe que nem por um segundo passou pela minha cabeça. Espero que o próximo livro seja tão bom quanto este!
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Robtavares 23/05/2022

Livro praticamente juvenil, de aventura. Nao eh meu estilo. Mas amo a autora! "Não havia muitos meses que o jovem Alexander Cold se embrenhara no coração do Amazonas em busca de sua lendária fera. Agora, a missão era outra: a repórter Kate Cold, acompanhada de seu neto, a melhor amiga dele, Nadia, e fotógrafos da revista Nacional Geographic, parte em uma viagem a outro remoto ponto do mundo. A missão da equipe é entrar num reino proibido, oculto nos picos de neves eternas do Himalaia, e localizar o lendário Dragão de Ouro, estátua sagrada e oráculo capaz de prever o futuro do reino."
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Carolina.Gasai 19/04/2022

O Reino do Dragão de Ouro
É basicamente a mesma fórmula com um cenário diferente, mas não significa que seja ruim.

Apesar de algumas coisas terem sido muito previsíveis, tipo a identidade de um dos vilões, é um bom livro, com uma história que flui bem.

Imaginar os cenários do Reino Proibido foi bem interessante, mas confesso que não é exatamente o tipo de história que me agrada porque as vezes tudo se torna muito parado.
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Biblioteca Álvaro Guerra 29/01/2019

O Reino do Dragão de Ouro
"Allende usa a mesma fórmula de A Cidade das Feras: uma viagem, interesse por poder/dinheiro que coloca o local em que estão na mira de bandido e vilões que se mascaram entre os mocinhos, mas que logo são desvendados. Uma fórmula previsível, mas que não tira o encanto da narrativa da autora, que se apoia muito mais nas relações entre os personagens, no respeito e preservação das culturas de outros países e porque não, um pouco de fantasia também."

Leia a resenha completa acessando este link: https://blablablaaleatorio.com/2013/01/27/o-reino-do-dragao-de-ouro-isabel-allende/

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/85-286-1056-7
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Inlectus 08/01/2018

Bom.
Natureza mística.
Maria.GonAalves 15/06/2020minha estante
Desculpe mas como eu faço para ler o livro


Maria.GonAalves 15/06/2020minha estante
Não consigo abrir


Gibiz 10/02/2024minha estante
O site é feito para avaliar livros, não lê-los.




Adriana 24/08/2016

Sem compromisso
Mais daquilo que ela escreveu no primeiro vol, mesmo enredo, com outros vilões
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Lyara 25/06/2014

Esse livro é bom, mas fora a ambientação e alguns personagens, a trama é exatamente igual ao primeiro da série.
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Anacabram 20/06/2013

Talvez
Talvez seja um exemplar da coleção vaga-lume lido fora da época.
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Só Sobre Livros 24/05/2013

Uma viagem do Brasil ao Himalaia
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2012/11/uma-viagem-do-brasil-ao-himalaia-carla.html
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Núbia Esther 28/01/2013

Depois da viagem a floresta amazônica acompanhando a avó Kate Cold e após todas as aventuras passadas com sua amiga brasileira Nádia Santos junto ao povo da neblina, Alex Cold descobriu que herdou o espírito aventureiro da avó e mal pode esperar para que a avó seja enviada para algum outro recanto milenar da Terra. Suas aventuras com Nádia, além de terem impedido uma perigosa quadrilha de exterminarem uma das últimas tribos indígenas intocadas, também possibilitaram que uma fundação fosse criada para proteger os índios da Amazônia e em especial o povo da neblina. Ao que parece, as coisas por lá, se não estão devidamente protegidas, pelo menos não estão largadas a própria sorte e aos interesses cobiçosos dos nahab. E uma nova aventura se descortina para Kate e os garotos, dessa vez, saímos do mundo espiritual dos xamãs e adentramos no dos budistas tibetanos.

A revista internacional na qual Kate é colaboradora a enviou para um misterioso e protegido reino situado entre os picos da cordilheira do Himalaia. Mas, não é só a revista que está interessada no pequeno país, infelizmente olhos cobiçosos estão voltados para o país nesse mesmo momento. Tudo por causa de uma antiga lenda, uma lenda que fala sobre uma estátua de um dragão feita de ouro e pedras preciosas que tem propriedades mágicas. Propriedades que um homem está interessado em usar para controlar o mercado financeiro mundial. De repente, um reino que há muito anos está em paz, vê-se alvo de tragédias provocadas por um homem que não se contenta em ser apenas o segundo homem mais rico do mundo. Mas, é claro que os garotos acabam se envolvendo e junto com outros moradores do lugar irão lutar para impedir que esse país seja destruído e que a paz volte a reinar.

Alex e Nádia continuam sendo os protagonistas e grande parte da história gira em torno de suas ações para deter os bandidos e suas relações com seus animais totêmicos, que mais do que nunca encontram espaço para atuar nesse lugar tão repleto de magia e criaturas mitológicas. Mas, o que mais gostei nesse segundo volume da trilogia, foi o espaço concedido à vovó Kate (e que ela não nos ouça chamando-a assim), ela continua rabugenta e com sua birra histórica com o antropólogo Ludovic Leblanc, mas também está mais sentimental que nunca (ainda que tente negar) e sua relação com os garotos é cada vez mais forte, rendendo ótimos diálogos ao longo da narrativa. Outro ponto positivo é a parte dedicada ao treinamento do príncipe Dil Bahadur pelo lama Tensing. Uma história que parece correr em paralelo, com alguns trechos interessantes, mas que não parecem se encaixar na narrativa principal, mas que aos poucos se entrelaçam com ela trazendo o tom místico à trama.

Allende usa a mesma fórmula de A Cidade das Feras: uma viagem, interesse por poder/dinheiro que coloca o local em que estão na mira de bandido e vilões que se mascaram entre os mocinhos, mas que logo são desvendados. Uma fórmula previsível, mas que não tira o encanto da narrativa da autora, que se apoia muito mais nas relações entre os personagens, no respeito e preservação das culturas de outros países e porque não, um pouco de fantasia também. É um romance infanto-juvenil de qualidade, feito para entreter e ao mesmo tempo trazer alguma informação sobre os lugares que os personagens visitam. Recomendo para os que gostam de histórias de aventura com elementos sobrenaturais e não fazem questão que elas sempre tenham uma trama complexa e profunda. Divirtam-se acompanhando as aventuras de Alex e Nádia e preparem-se para acompanha-los em sua próxima viagem.

“Alexander e Nádia trocaram um olhar de cumplicidade, pois haviam decidido que, fosse como fosse, iriam acompanha-la na próxima reportagem. Não podiam perder a oportunidade de viver outra aventura com Kate Cold.”

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2013/01/27/o-reino-do-dragao-de-ouro-isabel-allende/
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Shirlei 27/04/2011

http://umlivropordiaouquaseisso.blogspot.com/
Peguei este livro em uma troca, me interessei por ele pelo fato da história se passar, em boa parte do tempo, no Himalaia... e eu gosto muito de histórias desta região... então, resolvi ler este...
No começo já deixa claro que este é o segundo livro com os mesmos personagens, eu não li o primeiro, mas isso não me atrapalhou na leitura e entendimento da história, mesmo porque estamos falando de Isabel Allende, então sempre que era necessário saber algo do outro livro ela dava uma pincelada rápida...
Ela disse que escreveu o livro para seus netos... e eu acho que eles devem ter amado, porque a história tem tudo que uma boa história no himalaia tem que ter... um povoado escondido, um reino milenar, um símbolo de poder e misticismo, principes, mocinhas encantadoras e fortes, aventura, humor, ética, o abominavel homem das neves... a trama é bem desenvolvida, super bem escrita... e os monges são absolutamente incríveis...
Talvez algumas pessoas não se empolguem muito com o começo do livro, pois por ser o segundo da série as primeiras páginas são meio chatinhas... mas, não desistam, que assim que a viagem de avião começar vocês vão se empolgar e vão fazer como eu, grudar e só soltar o livro quando acabar...
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Jess 11/03/2010

O começo é incrivelmente chato, eu ficava pensando: "O que eu to fazendo lendo esse livro?!". Mas dei uma chance a ele e continuei, e lá pelo meio, começa a ficar realmente muito bom, mas não o bastante.


Foi por meio desse livro que fiquei sabendo mais sobre monges, e me informei mais sobre o budismo... Maravilhoso. Recomendo, até.
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Moitta 19/06/2009

Aventura, humor, ética. É um filme escrito, a autora mesmo disse que fez para seus netos, eu adorei. Nesse os personagens vão ao Himalaia, há uma trama bem feita, e eu gostei particularmente dos monges. Aparece o pé grande, misturando fantasia e realidade como só ela (Isabel) sabe.
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GIPA_RJ 19/03/2009

HIMALAIA
Eu o li há uns 6 anos atrás , quando o ganhei de aniversário.

Agradou -me muito a descrição do Himalaia , e a leitura fluiu muito bem. A minha capa é outra.

Este é o livro 2 da trilogia... lamento não ter começado pelo número 1 , se não me engano era uma aventura na floresta amazônica.

Aos que forem ler (recomendo a leitura) sugiro que procurem o livro 1.
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GCV 18/03/2009

Desagradável viagem aos clichês
Junte estereótipos, lugares exóticos, premissas banais e o resultado, certamente, não será bom. Nessa terrível incursão literária de Isabel Allende, não há criatividade no enredo, primor na escrita, clímax intrigante, personagens cativantes, nada, absolutamente nada, dos elementos que nos desperta tanto interesse em romances de aventura. Chega a ser infantil e bobo, nem ao menos recomendável para crianças. Passe longe.
Nath @biscoito.esperto 21/09/2016minha estante
Eu li esse livro quando tinha oito anos (assim como o livro anterior a este) e adorei. Achei a história espetacular e, na minha cabeça, continua assim. Se eu reler os livros agora, com 20 anos, eu provavelmente não gostarei da leitura da mesma forma, mas o livro foi importante na minha formação como leitora. Sempre que eu vejo alguém querendo introduzir um livro interessante a uma criança eu indico essa duologia.
Faço Letras e estudo literatura, e eu discordo de você no ponto em que você menciona os estereótipos. Para você que já leu muita coisa, assistiu muita coisa, entrou em contato com muita coisa etc; sim, esse livro pode estar cheio de clichés. Mas, para uma criança, será a primeira vez que ela entrará em contato com esses "clichés", e isso não é algo ruim, pelo contrário, isso construirá a perspectiva e percepção dela acerca do entretenimento.
Não julgue um livro infantil como se fosse um livro para adultos.




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