A Trilogia Tebana

A Trilogia Tebana Sófocles




Resenhas - A Trilogia Tebana


81 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Andailson Lima 04/04/2024

A Trilogia Tebana
Esse livro foi uma recomendação. Ele é a coletânea de textos muito antigos. A escrita dele é em versos, foi o primeiro livro que li assim. Todos os outros livros que li, foram em prosa. E a narração dele também é diferente do que costumo ler, ela é bem teatral.

De início, há uma parte introdutória no livro, ela dá explicações bem gerais sobre ele. Mas, eu acho que eu não a deveria ter lido. Pois ela entregou alguns spoilers antes de eu chegar a ler realmente as partes importantes, os textos da trilogia.

Os textos da Trilogia Tebana são: Édipo Rei, Édipo em Colono e Antígona. Dos três, prefiro Édipo Rei. Eu achei que ele foi o mais interessante, e me diverti ao ver o rei Édipo a descobrir sobre a identidade de quem ele matou e a identidade de com quem ele se casou.

Já Édipo em Colono, eu achei muito massante. Tanto pelo fato de ser o maior dos três, quanto pelo fato de eu ter ficado confuso na leitura. Não sei se foi algum erro de interpretação de minha parte, mas ele culpava os filhos por ter sido exilado de Tebas, sendo que, pelo que eu me lembro de Édipo Rei, ele mesmo se exilou pelas palavras que ele disse antes de saber toda a verdade sobre o assassinato.

Já Antígona, eu achei o mais exagerado da trilogia. Nos outros, também há mortes e tals. Mas nesse, elas foram mais dramáticas. Mas a estória em si é interessante. E foi bom haver a mudança de protagonista nesse.

Por fim, teve uns momentos em que achei a escrita bonita. Em especial, em alguns caso em que houver perífrases verbais com o verbo haver e no uso da mesóclise. Isso é umas das coisas interessantes de ler obras mais antigas. O livro foi uma leitura interessante, mesmo para um livro diferente do que estou habituado a ler.
comentários(0)comente



elieltoncastr_ 29/02/2024

Para além do nosso próprio desamparo irremediável, somos ainda todos herdeiros do desamparo daqueles que são nossas raízes. A trilogia tebana, ao narrar a tragédia de Édipo e de seus descendentes, demonstra bem isso. Édipo Rei, sendo notório como é, não traz surpresas em relação à história. Édipo em Colono é o mais fraco dentre o trio, sendo um pouco massante. A surpresa fica por conta de Antígona, a derradeira tragicidade, que me parece ir um passo além em relação ao que Sófocles propôs em Édipo Rei.
comentários(0)comente



cristophxavier 20/02/2024

Me surpreendi
Comecei a leitura pensando q seria uma experiência enfadonha, difícil, todavia, me surpreendi deveras. O livro é instigante, me cativou assim q adentrei em sua leitura. O enredo impressionou-me, de leitura fácil e agradável. Recomendo.
comentários(0)comente



elli elli 15/02/2024

Eu gostei???¿¿¿
Aparentemente eu gosto de teatro grego, porque achei uma leitura proveitosa e interessante, me prendeu. É breve e obviamente por ser uma peça não temos desenvolvimentos longos, mas a forma como é orquestrada é ótima, um entretenimento de qualidade. Para algo que evitei tanto ler, me convenceu a ler outros.
Gabriely154 01/03/2024minha estante
A linguagem é difícil?


elli elli 01/03/2024minha estante
Não achei nem um pouco difícil, bem tranquilo




Giii!!! 11/12/2023

3 em 1
Fiquei surpresa por ter gostado desse livro! Li a primeira história pela escola e fiquei com vontade de terminar o resto por conta própria mesmo. A minha favorita foi Édipo Rei, e a outra foi Antígona!
É incrível como tragédias podem explicar tanto sobre a nossa convivência e realidade. Recomendo muito até pq é um clássico!
comentários(0)comente



Feliky 14/11/2023

Amei a personagem da Antígona
Primeiramente, vou botar as notas de cada peça como história em si:

Édipo Rei - 5
Édipo em Colono - 3
Antígona - 4

Agora, vamos por peças:

Édipo Rei - Achei uma história bem estruturada e os personagens eram críveis, além de que você realmente sente como a situação toda é uma tragédia. Os diálogos foram fluidos e o enredo não se torna desinteressante, pelo contrário! Édipo Rei na realidade foi a primeira obra grega que li, ainda na escola, mas foi outra edição e eu quis revisitar agora que estou lendo mais obras da mitologia grega e não me arrependo! Além dessa leitura na escola, o único personagem daqui que eu tinha tido contato direto antes foi o Tirésias por causa do Homero.

Édipo em Colono - Boa parte dos pontos dela vem da Antígona, que foi a personagem que mais me interessou nessa peça, e do Teseu, que é a primeira leitura grega que faço em que ele efetivamente aparece (nas outras eu vi ele mais sendo mencionado). É muito bom ver a relação que Édipo tem com suas filhas, Ismene e Antígona, a quem ele claramente ainda valoriza e ama muito por mais perturbadora que seja a origem delas e também traçar um paralelo em relação a Polidices e Etéocles. Teseu aqui foi escrito basicamente como um herói sem defeitos ao mesmo tempo que não soa muito artificial (algo raro nos textos de mitologia grega que li até então), então também é bem fácil gostar dele. Meu problema é que sinto que a narrativa foi ficando meio maçante e pareceu empacada em dados momentos.
Além disso, Sófocles certamente gostava muito de ser de Colono, porque aqui ele faz questão de ter longos trechos descrevendo de forma maravilhada como é a região. Por vezes, nem é algo que teria tanta importância narrativa assim e isso pode aborrecer alguns, mas achei interessante ter esse vislumbre do autor.

Antígona - A própria Antígona é uma ótima personagem. Ela é um tipo de personagem feminina que mesmo nos dias de hoje você dificilmente vê um autor escrevendo de maneira decente, mas Sófocles anos atrás fez. Ela é definitivamente forte por, apesar de tudo o que passou dentro da família, continuar determinada a fazer o que acredita que é certo e ajudar seus familiares como pode (assim como em Édipo em Colono inclusive). Mesmo quando é desmerecida, inclusive explicitamente por ser mulher, ela não desiste. Ela é ousada e, por vezes, desdenhosa, atribuindo uma personalidade clara a ela, mas no fim Antígona ainda é uma personagem sobre gentileza e cuidado. Para torná-la gentil e amorosa, não foi necessário torná-la uma porta ou fazer tudo dela ser sobre outro personagem. E para torná-la forte, não foi necessário transformá-la em uma pessoa desagradável. Ela é o equilíbrio. Estou dizendo que não gosto de personagens femininas desagradáveis? Nah, eu gosto também! Uma das minhas preferidas dos mitos gregos é Clitemnestra, inclusive! Mas é sempre bom ver que alguém consegue escrever o equilíbrio. Mas claro, ela ser uma boa personagem feminina não é o mesmo que dizer que não há nem um pouco da misoginia típica da época na trilogia. Por ex, mesmo quando Édipo vai elogiar as filhas em detrimento dos filhos, ele o faz dizendo que elas são mais homens que eles e como se eles fossem mais femininos que ela (assim, associando o bom com o masculino e ruim com o feminino).
Além disso, a peça traz uma crítica e uma reflexão em relação ao seguir o que a lei, por vezes tirânica, diz e entre fazer o que é essencialmente certo. O "essencialmente certo" aqui é mais no sentido da lei divina do panteão grego já que Antígona é religiosa, mas acredito que dá pra aplicar a mesma ideia para outras religiões e, mesmo se você não for religioso (meu caso), dá pra adaptar para o que é eticamente certo sem necessariamente focar em uma religião. Também me pareceu ter uma ideia de conflito de gerações, com Creonte sendo a anterior e Antígona representando a posterior (embora ela não sozinha, já que quem leu sabe que há outros personagens igualmente jovens como ela que entram no meio). É realmente interessante. Só não gostei muito mais pro final mesmo, que me pareceu ir correndo pra finalizar.

Sobre a edição:

É a edição da Zahar que reúne a chamada Trilogia Tebana (Édipo Rei, Édipo em Colono, Antígona) com tradução de Mário da Gama Kury. Não vou opinar se é fiel ou não porque não tenho a menor noção de grego, mas posso dizer que o linguajar é de fácil compreensão, então não há por que ter aquele receio de ah será que seria uma leitura difícil. Não vou opinar sobre coisas tipo capa e acabamento, pois foi e-book.
Outro livro de peças dessa coleção que li foi A Oréstia (Agamêmnon, Coéforas, Eumênides), da mesma editora e do mesmo tradutor, e a crítica que tive lá se reflete aqui: eu admito que tenho um fraco por textos complementares, pois adoro mais explicações e contextos ajudando a formar a ideia da obra mais claramente, mas infelizmente as obras dessa coleção são muito fracas nesse quesito. A introdução geralmente dá alguma informação legal, mas ainda assim é meio rasa e não vai muito longe. As notas em sua maioria são mais feitas para explicar o que cada palavra é (tipo explicar o que é cada divindade mencionada), o que não acho particularmente um problema porque há leitor que não sabe, mas senti falta de notas mais informativas. Acho que a proposta da coleção da Zahar é tornar as leituras acessíveis e mais do gosto da pessoa que quer ler completamente despreocupada com contextos históricos e etc, então pelo menos deve ser do agrado de muitos, mas admito que não é do meu gosto.
Fiquei sabendo que a Penguin tem uma Antígona e fiquei interessada, talvez eu volte a reler Antígona pela edição da Penguin porque geralmente essa editora tem uns textos complementares interessantes. Infelizmente, não achei algum indício de que ela tenha publicado Édipo Rei e Édipo em Colono e não sei se tem edições brasileiras dessas duas peças que sejam mais "completas", digamos assim.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bruno 09/11/2023

A obra mais relevante de Sófocles que chegou até nós. Ele, que ao lado de Ésquilo e Euripedes, representam o auge literário de todo um estilo. Viria mais tarde influenciar todo o teatro e a literatura ocidental.
Após a Teogonia, de Hesiodo e os clássicos homéricos, são obras essenciais para compreensão da mitologia grega. Essa, por sua vez, peça chave para entrar na trilha de compreensão filosofica (de Sócrates para Platão, e então Aristóteles, Agostinho e ate Aquino).
O valor dessa obra não deverá ser, jamais, integralmente compreendido.
comentários(0)comente



Luan 18/10/2023

Tragédias de peso
Eu já havia lido uma edição infantojuvenil de "Antígona", mas como não me recordava de nada sobre a história, pensei em ler novamente, só que dessa vez a peça original. Nesse meio tempo, fiquei sabendo que ela fazia parte de uma trilogia, então precisei ler as duas peças iniciais, para, enfim, ler a última. E foi certamente uma grande escolha.
Todas as três peças são interessantíssimas, chamam a atenção do leitor pelos diálogos profundos e, ao mesmo tempo, dinâmicos. Jamais pensei que iria gostar tanto de peças escritas num período tão antigo da história, mas a genialidade das obras se confirma por meio da sua manutenção na literatura atual, ainda tendo influência no cenário artístico moderno.
Então, ressaltadas essas qualidades, vou deixar salvo os comentários que fiz após ler cada uma das peças do livro:

1 - Terminei de ler "Édipo Rei". Simplesmente sensacional, fazendo totalmente jus à fama que recebe. Talvez essa tenha sido a obra literária mais antiga que eu já li, mas permanece com uma trama interessante, dinâmica e reflexiva. É realmente possível perceber a genialidade do autor, usando bem a linguagem e conseguindo explorar a tragédia e a ironia com maestria. Inclusive, finalizando, tenho que elogiar e destacar um enjambement incrível da peça, que me enganou direitinho: "à tua frente está sua mulher e mãe/ dos filhos dele...".

2 - Depois de finalizado "Édipo em Colono", posso dizer que é uma história mais longa e um pouco menos interessante que "Édipo Rei", talvez pelo caráter dramático, e pouco trágico, e pela menor dinâmica dos diálogos (há muitas falas bem longas). Porém, a peça acrescenta personagens interessantes e funciona bem como um caminho até "Antígona", trazendo profecias e acontecimentos impactantes.

3 - Finalmente terminei a trilogia tebana após ler "Antígona". É uma peça bem rápida, que tem um começo um pouco menos dinâmico do que eu esperava, mas pega um bom ritmo com o desenvolvimento da trama. Os diálogos passam a ser muito interessantes, com destaque para a protagonista e o profeta da cidade (o personagem do qual eu mais gostei). Há também uma discussão entre o que é justo e o que o poder soberano determina, trazendo a ideia de que a moralidade deve sempre prevalecer sobre leis injustas, porque a injustiça leva a consequências terríveis para todos, e é isso que a peça visa transmitir. "Antígona" não é melhor que "Édipo Rei", mas fica à frente de "Édipo em Colono", pelo debate que proporciona, pela dinamicidade e pelo final impactante. Peça excelente!

Por fim, deixando claro, "Édipo Rei" foi minha peça favorita dessa trilogia, tanto por ter uma história incrível, quanto pela maneira que os diálogos são apresentados, com um ritmo excelente e falas geniais (não é à toa que é a obra mais reconhecida dentre as três). Em seguida, "Antígona" ficou em segundo lugar no meu gosto pessoal e "Édipo em Colono" em terceiro, ambas as peças também muito boas, mas sem o brilho que “Édipo Rei” me trouxe aos olhos.
comentários(0)comente



Wilson 13/10/2023

Primeiras tragédias gregas lidas
Li pela primeira vez três das obras-primas do teatro Grego. Sofocles era um gênio. A melhor das três peças, para mim, foi a antigona, mas todas são magistrais e devem ser lidas por todo leitor sério que aprecia a alta literatura. Antes de ler Shakespeare, leiam seu mestre e antepassado Sofocles.
comentários(0)comente



Biblioteca Álvaro Guerra 20/09/2023

A Trilogia Tebana traz ao público três peças do autor grego que compôs mais de 100 dramas, dos quais apenas sete tragédias completas chegaram até o nosso tempo. Depois de quase dois milênios e meio, A Trilogia Tebana é considerada uma das mais belas e importantes obras da cultura universal. Todo o teatro que se fez até hoje no Ocidente tem suas raízes mais profundas na obra de Sófocles, que inovou a tragédia grega ao deslocar o motivo das ações para a vontade humana e não mais para as maquinações divinas.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788571100817
comentários(0)comente



Ana 04/09/2023

Trilogia Tebana
Sófocles foi um tragediógrafo grego que viveu entre 495 e 406 a.C. em Colono, região próxima a Atenas. Junto com Ésquilo e Eurípedes formam a tríade da dramaturgia da Grécia antiga. Escreveu cerca de 123 peças, sendo que apenas 7 chegaram completas para nós.
Entre elas está a chamada trilogia Tebana. Não é bem uma trilogia, pois foram escritas em épocas diferentes, mas contam a estória de Édipo e seus descendentes. São elas: Édipo rei, Édipo em colono e Antígona. Embora essa seja a ordem da estória. Não foi escrita nessa ordem. Sofócles escreveu primeiro Antígona em 442 a.C, depois veio Édipo Rei em 427 a.C e Édipo em Colono no ano 406 a.C.
Édipo rei começa com Édipo descobrindo que a peste que assola Tebas só acabará quando o assassino do antigo rei, Laio, for punido. Mas antes disso é importante falar sobre a maldição dos Labdácidas. Laio, filho de Labdáco, ainda jovem, foi preceptor de Crísipo, filho de Pélops, rei da Frigia. Laio se apaixonou por Crísipo e essa relação homossexual era considerada normal na época da Grécia antiga enquanto fosse entre um preceptor e aluno. Mas quando Crisipo fica adulto, Laio quer continuar e sequestra Crísipo e o leva para Tebas, onde pretendia retomar seu reino. Pélops amaldiçoa Laio dizendo que se tivesse um filho este o mataria e toda a sua descendência Será desgraçada.
Depois Laio se casa com Jocasta e fica sabendo pelo oráculo dessa profecia então manda abandonar o filho, Édipo para morrer, no entanto, o servo não tem coragem e acaba o dando para um pastor que o leva para os reis de Corinto, onde é criado como filho legítimo. Édipo tbm um dia vai procurar o oráculo e tbm descobre sobre esse terrível vaticínio de matar o pai e desposar a mãe. Assim foge de Corinto e acaba se encontrando com um séquito onde por uma desavença acaba matando todos exceto um que foge. Nisso vai parar em Tebas e decifra o enigma da esfinge e acaba se tornando Rei de Tebas. Ao descobrir que matou mesmo o próprio pai e casou com a própria mãe. Percebe que era impossível fugir da maldição e do seu destino.
Em Édipo em Colono temos um Édipo idoso acompanhado por uma de suas filhas. Antígona. Ele teve 4 com Jocasta. Polinice, Etéocles, Antígona e Ismene. Ele é um errante, sobrevive de esmolas e caridades, mas agora não se sente mais tão culpado por tudo o que aconteceu. Aceita que era a vontade dos Deuses e que não poderia mudar ou evitar nada. Percebe-se como um joguete dos Deuses e procura um lugar tranquilo para morrer em paz.
Em Antígona temos um embate entre Antígona e Creonte, seu tio e rei de Tebas. É uma disputa entre o direito natural e o direito positivo. Tendo em vista que ela quer enterrar seu irmão, Polinice como manda as tradições gregas e Creonte proíbe que isso seja feito, pois Polinice tentou invadir e destruir Tebas. Portanto perdeu o direito de ser enterrado ali.
São peças excelentes e não é à toa que Sofócles venceu o concurso de tragédias na Grécia antiga 24 vezes!!!!
comentários(0)comente



Uedison Pereira 30/08/2023

Olá a todos.

Näo falei muito sobre a estória (pra quem ainda não sabe sempre usarei o termo "estória" na liberdade da escrita) de Édipo. E sugiro que leiam estes três teatros de Sófocles como uma única e longa peça e esqueçam do espaço temporal em que foram escritas. Fará muito mais sentido e se encantaräo com detalhes de cada uma das personagens que talvez não se dessem conta se pararem para averiguar isso ou aquilo. É incrível como Sôfocles conseguiu transpor e criar personagens tão profundos somente na base do diálogo.

Eu fiz um trabalho sobre Antígona durante meu curso de Humanidades na Universidade Aberta de Lisboa e vou procurar o texto para tentar postá-lo aqui, ou apenas parte dele.

Abraço e boas leituras.

Uedison Pereira
@uedison_pereira (instagram)
comentários(0)comente



Rafael.Silveira 04/08/2023

A trilogia tebana
Verdadeira antologia das principais obras que nos ficaram de Ésquilo, Sófocles e Eurípides, os volumes de A Tragédia Grega são traduzidos diretamente do original pelo eminente helenista Mário da Gama Kury. O primeiro volume da série apresenta A trilogia tebana, considerada há quase dois milênios e meio uma das mais belas e importantes obras da cultura universal. Todo o teatro que se fez até hoje no Ocidente tem suas raízes mais profundas na obra de Sófocles, que inovou a tragédia grega ao deslocar o motivo das ações para a vontade humana e não mais para as maquinações divinas. Esse livro reúne três peças do autor grego que compôs mais de 100 dramas, dos quais apenas sete tragédias completas chegaram até nosso tempo.
comentários(0)comente



Bruno.T 01/08/2023

Embora das peças 'Édipo Rei" seja a mais famosa, em sua peça homônima, são as palavras de Antígona que mais ressoam.
comentários(0)comente



81 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR