Kath 24/05/2014
Não é sombria por acaso!
A Meg Cabot não estava brincando quando batizou esse livro, acredite em mim! No quarto livro da série A Mediadora, acompanhamos Suzannah Simon em sua mais nova empreitada: O trabalho! Pois é, a nossa garota durona vai entrar na linha dos Ackerman e pegar no batente! E não poderia ser nada mais parecido com ela: Babá (Realmente, a cara dela não acha?). E é nesse trabalho em um luxuoso hotel que Suzannah conhece Jack, um garotinho de oito anos que surpreendentemente também é mediador e, a partir de sua tarefa de cuidar do menino e inicia-lo no mundo dos fantasmas, a garota vai entrar de cabeça em outra missão quase suicida: o passado de Jesse. Após receber uma visita nem um pouco cortês de Maria de Silva, a ex-noiva de Jesse, que lhe dá ordens para que Andy pare de cavar a piscina, Suzannah esta certa de que lá vai encontrar o corpo de Jesse, assim como foram encontrada as cartas de Maria dentro de uma caixa de charutos.
Dividindo seu tempo entre o trabalho de verão e sua investigação particular, Suzannah acaba se envolvendo novamente em uma luta pela sua vida, quando Jesse é exorcizado e Maria se torna uma ameaça para ela e sua família, assim como para o padre Dom, Suze vai se envolver em uma luta perigosa contra o tempo na terra das sombras para tentar encontrar Jesse e trazê-lo de volta para o plano terreno.
Esse livro é a minha definição de INCRÍVEL! Ao contrário da série Os Imortais, a coisa não vai piorando de um livro para outro na Mediadora. O clima constante de tensão e mistério prendem de você de modo que você mal nota quando chega ao último capítulo até ver a palavra fim! Em A Hora Mais Sombria, nós temos revelado o que realmente aconteceu com Jesse e ainda acontece algo que nós esperamos com Suzannah pacientemente nos outros três livros!