Silenced By Sin

Silenced By Sin Ashley Lane




Resenhas - Silenced By Sin


4 encontrados | exibindo 1 a 4


flaflozano 18/09/2020

A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 1/5
Quão explícito é : 2/5
Drama: 4/5
História : 3/5

Toda manhã que eu podia estar em casa com Macey, começava da mesma maneira. Eu me sentava ao lado da cama dela, as cobertas cor-de-rosa puxadas até ao queixo, os braços apertados ao redor do ursinho de pelúcia. Ela tinha conseguido no seu aniversário e eu o tinha bordado com o nome dela. O bordado a fascinava, e eu sentava e observava enquanto ela passava o dedo mindinho sobre as letras. O sorriso dela nunca vacilou.
Por longos minutos, eu acariciava seus cabelos dourados. Mesmo depois de quatro anos, eu ainda a admirava. Ser pai dela era a parte mais gratificante da minha vida.
Quando seus olhos sonolentos se abriram, ela se mexeu na cama e sentou-se com as pernas cruzadas, o ursinho de pelúcia plantado firmemente no colo. - Bom dia, papai. - Macey sinalizou. Seu sorriso contagiante iluminou meu mundo de maneiras que eu nunca pensei que fosse possível.
Eu fazia cócegas em sua barriga e beijava seu nariz antes de sinalizar de volta. - Bom dia, linda.
- Você tem que trabalhar hoje, papai?
Eu assenti. - Sim, papai tem que trabalhar. - Então eu a puxei no meu colo para lhe dar um abraço.
Cinco minutos depois, nos sentamos à mesa da cozinha. Ela colocou o ursinho de pelúcia ao lado da tigela e pegou uma colher de cereal antes de levantar um dedo. Esse era o nosso jogo. Macey pegaria uma colher, faria o número por sinais e continuaria.
Quando terminou o café da manhã, ela se afastou da cadeira e levou cuidadosamente a tigela para a pia. Aos quatro anos, ela adorava ajudar com tudo ao redor da casa.
A manhã estava perfeita até Jill tropeçar na cozinha, o cabelo uma bagunça suja, o rosto manchado com a maquiagem de véspera e uma garrafa vazia de vodka na mão. Ela examinou a cozinha enquanto se movia em minha direção. - Você está levando isso para a escola? - Ela perguntou com um aceno de cabeça em direção a Macey.
Eu levantei e agarrei seu braço, minha voz baixa, um rosnado de aviso.
- O nome dela é Macey. Ela é sua filha do caralho, pelo amor de Deus.
Um sorriso malicioso se espalhou por seus lábios e sua cabeça foi para Macey novamente. - Macey! Você vai para a escola? - ela gritou. Claro que Macey não se virou.
Respire. Expire. Esse era o meu mantra. Eu nunca levantaria minha voz em Jill, independentemente se Macey pudesse nos ouvir ou não. Jill dando um passo para o lado , fui até o balcão e levantei Macey em meus braços. Quando ela viu a mãe, seus olhos se iluminaram e ela sorriu ao sinalizar: - Bom dia, mamãe. - Jill olhou para ela, largou a garrafa vazia no lixo e saiu pela porta dos fundos para fumar um cigarro.
A dor no meu coração estava ficando mais forte e minha paciência quase desapareceu. Eu só precisava terminar minha residência, para poder me divorciar de Jill e sair com minha filha. Eu faria uma nova vida para ela, uma vida em que não estivesse sobrecarregada com uma ansiedade avassaladora cada vez que saísse de casa.
Uma hora depois, eu acompanhei Macey até à sala de aula dela, onde correu em direção a sua professora favorita. Suas mãozinhas se moveram loucamente enquanto ela tentava fazer os sinais enquanto segurava seu ursinho de pelúcia debaixo do braço. Quando ela estava sentada em uma mesa pequena com outra garotinha, eu me ajoelhei na frente dela. - Papai te ama tanto, menina doce. - Pisquei as lágrimas quando me lembrei do jeito que Jill tinha falado com ela antes. Em breve, prometi a mim mesmo. Logo estaríamos fora daquela casa e a felicidade tomaria conta.
Macey se inclinou para a frente e deu um beijo no meu nariz. - Eu te amo muito, papai. Vejo você mais tarde. - Com um último abraço, levantei-me e saí da sala de aula, mas parei na janela e vi os olhos de Macey em mim, aquele sorriso dela nunca desapareceu.
Apertei um beijo na ponta dos dedos e soprei para ela. Um segundo depois, ela apertou os punhos, os olhos fechados, enquanto abraçava o 'beijo' no peito. Com um último aceno, fui para o trabalho.
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De. 28/07/2020

Silencio foi quebrado
Pach, Dr. Evander Cruz
"Os caixoes menores pesam mais".
Como vimos um pouco no livro anterior sobre Pach, ele foi um cara que teve a vida mais "normal" possivel, boa edução, boa faculdade, fez o sonho de medicina, e namorava a garota dos sonhos a Jill ate que veio Macey sua filha, então sua esposa a Jill se mostrou alguem que ele nunca reconheceria, mas por Macey ele suportaria tudo, ate que não mais.
Pach, tinha tudo planejado na sua mente, assim que terminasse a residencia medica pegaria Macey sua garotinha de 4 anos, e ambos sairiam de casa sem a Jill, mas não foi assim, naquele dia fatidico Pach perdeu a si mesmo, e nunca se encontrou ate Alaska e Grace aparecerem.

Alaska foi levemente introduzida no livro 1 (lembra quando o ex idiota da Willow alugou um carro, então...) em seus 23 anos é uma jovem mãe da Grace com 6 aninhos, Alaska nunca conheceu amor antes de Grace, ela cresceu dentro de um lar religioso onde se vivia de aparencia, ela tinha de tudo, mas não amor, se apaixonou aos 17 anos e na primeira noite ficou gravida, o que resultou em ser expulsa de casa e nunca mais voltar, agora é apenas ela e Gracee no mundo, uma adolescente sozinha com uma criança foi todos os dias uma luta após a outra ainda amis que Grace precisava de mais cuidados devido a uma deficiencia auditiva, Alaska quase nunca respirava fundo, estava sempre correndo e correndo pra ao menos o basico ela conseguir suprir a filha, então a vida coloca Evander em suas vidas.

Alaska e Grace, são aquilo que Evander sempre sonhou para ele, Macey e Jill; familia, unidade, lealdade mas ele não tem mais isso sobrou saudades a Macey e odio a Jill, mesmo agora ele deseja com todo o resto de sua alma fazer parte da vida dessas 2, Grace traz em Pach o pai amoroso e leal que Macey tinha e ele ama isso.

Van é o sonho que Alaska sempre desejou, trabalhador, amoroso, leal e companheiro, no começo ela tem medo, pois foram 6 anos de apenas elas e agora o homem mais gentil do mundo quer elas por perto.

Claro que, como no anterior há pecadores nestes, e veremos o Pach cuidar de 2 deles aqui, o que foi bem mais que merecido, Alaska se envolveu em uma enrrascada mas ainda bem que os Heaven's Guardians estavam por perto, teremos uma linda amizade se construindo entre Alaska e Willow que eu amei. Teremos um conflito amoroso entre Pach, Alaska e Bullet, onde os dois caras trocam os murros mas depois tudo se resolve pois o elo deles é inquebravel

É um livro lindo sobre amor, recomeços, falar a verdade e se jogar. Eu chorei na hora da lembrança de Pach sobre Macey e como ele aguentou a dor, ele é um homem lindo e forte.

PS: Tadinho do Bullet, achei que os sentimentos iniciais dele por Alaska foram muito mal resolvidos, ele merecia um "Bullet voce é um cara maravilhoso mas eu amo o PACH"
*Queria numeros na linha do tempo de Pach, fiquei louca por não saber ou não conseguir contar a idade dele kkkkkk.
*Me incomodou um pouco o fato das deficiencias de Grace e Macey serem muito parecidas.
*Precisava de uma descrição fisica mais clara de Pach e Alaska sabe, mas emfim.
*O que exatamente aconteceu a Jill, eu não sei se foi o mesmo que Macey, queria saber!!
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Nice.Saints 14/05/2020

Primeiro livro que leio dessa autora e gostei muito... Motoqueiros gatos que fazem tudo pra proteger mocinhas em dificuldades... E ainda tem crianças! Aí meu coração não aguenta... ?
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Suk 12/04/2020

Acho que estou com uma puta ressaca literária.

Definitivamente sinto que essa saga está se transformando uma das minhas favoritas no quesito MC.

Estou tão surpresa com o talento natural de Ashley Lane para tecer uma história magistral!
Está série Está cheia de angústia, intrigas, de perigo e motociclistas quentes leais e com um coração incrível!!!

Essa montanha-russa completa de emoção, ação, romance e suspense me deixou incapaz de parar até devorar a última página do livro. E ainda assim anciar pelo próximo pela deixa incrível no último parágrafo.

Patch é um membro do Club com uma passado trágico, depois de perder sua filha que era a luz de sua vida, pela pessoa que devia a amar mais do que qualquer uma,ele definitivamente se culpa, sua vida é honrar a lealdade com seu clube e salvar as vidas que pode durante o dia no hospital onde trabalha.
Alaska é uma mãe solteira que está fazendo tudo ao seu alcance pra colocar um teto sobre a cabeça de sua filha e pagar as despesas médicas que isso envolve.
Um passo em falso do destino a põe na rua, sem emprego, morando em seu carro com sua filha.
Uma jogada do destino une os dois em uma tarde no hospital e tudo em patch quando ele vê as duas grita: SUAS

Patch tem muitas culpas a carregar, mais ser a destruição da beldade morena que ele exigiu que fosse demitida por um "engano" não seria mais uma. Principalmente depois que ele olhou nos profundos olhos castanhos e sentiu que poderia ter alguma redenção para sua alma torturada.

Super recomendo
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