Dezesseis Luas

Dezesseis Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezesseis Luas


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29/08/2013

Em Gatlin não havia surpresas. Pelo menos era isso que eu achava…Só que eu não poderia estar mais errado. Havia uma maldição. Havia uma garota. E, no fim, havia um túmulo. Mas vamos por partes.
Quando Lena chegou a Gatlin, eu só tinha certeza de uma coisa: ela não se parecia com ninguém que o pessoal daqui já vira. E as diferenças não estavam apenas na aparência, mas isso eu só descobri depois. Ela a mais nova gata da escola, só que, infelizmente, morava com o tio, em Ravenwood – leia-se o “recluso da cidade” na “casa mal assombrada”.
E ainda assim eu não conseguia desgrudar os olhos dela. Ela era linda. E diferente. E de fora. Eu tinha certeza de que já havíamos nos encontrado antes, talvez nos sonhos. E, sei que parece idiota, mas eu vinha sonhando com alguém há tempos, alguém que eu não conhecia, alguém que, no sonho, precisava ser salva, ou tipo isso.
Antes de Lena eu estava contando os meses para deixar Gatlin, suas fofocas, preconceitos e encarnações da Guerra Civil. Agora era diferente: havia Lena. E havia algo entre nós, uma atração que não conseguia explicar. Eu precisava conhecê-la melhor e entender o que eu estava sentindo. Mas, para isso, teria de me aproximar. E, no caminho, enfrentar seu tio com fama de louco; Amma, nossa governanta supersticiosa, que tinha praticamente me criado; meu pai, que desde a morte de minha mãe só ficava trancado no escritório “trabalhando”; meus amigos e inimigos; as garotas populares da escola…
Pois é, e ainda havia o segredo, um tipo de segredo que não ficaria oculto por muito tempo em um lugar como Gatlin, um tipo de segredo que pode mudar tudo a sua volta…

Eu sempre achei a capa desse livro linda, mas não me interessava muito por ele porque, pelo nome, eu achava que se tratava de lobisomens, e eu não sou muito chegada a eles. Daí saiu o filme (que eu ainda não vi, mas vi que tem no Netflix, por isso li agora), e a Nádia, do Palavra em Movimento assistiu e falou bem do filme. E, dia desses, andando pela Av. Paulista, e claro, entrando naquele templo que é a Livraria Cultura de lá, eu não vejo o livro com 50% de desconto. Nem precisa adivinha no que deu, né? Claro que eu trouxe pra casa. E nem esperava muita coisa, só uma leitura leve e descompromissada, não pensante, como Crepúsculo. Mas é muito bom ser surpreendida às vezes. Foi o que aconteceu comigo. Peguei para ler, depois de reler toda a coleção Percy Jackson (de O ladrão de raios até A marca de Atena, e sofrer de novo com o final deste – ai!), e não conseguia largar o livro. Li em um fim de semana. Mas chega de enrolação.

Ethan Wate é um adolescente normal de 16 anos. Leva uma vida mais que pacata, sem nada a fazer, numa cidadezinha do interior da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Estuda na mesma escola de sempre, com as mesmas pessoas de sempre, joga no time de basquete e flerta com as mesmas meninas de sempre. Tudo OK, a não ser pelo fato de ele ter perdido a mãe em um acidente alguns meses atrás, e que seu pai agora é um recluso que não sai do escritório para nada, nem deixa que ninguém entre. Ethan tenta levar tudo isso da melhor forma possível, mas no fundo anseia por mais. Ele não vê a hora de sair de Gatlin, e ir estudar em outro lugar na faculdade. E além disso, Ethan também esconde segredos só seus. Ele adora ler, lê o tempo todo, mas como isso é muito diferente dos hábitos das pessoas do lugar, para manter as aparências, ele não diz nada. Chego a isso já, é uma parte importante da história.

Voltando a Ethan, sabe aquele ditado que diz para ter cuidado com o que deseja, porque você pode conseguir? É, bem isso. Ethan vive sua vida entediado, fazendo o melhor que pode num lugar perdido no meio do nada como Gatlin, com tradições seculares e estanques. Ele é um garoto introspectivo, mas não necessariamente tímido, mais no sentido de pensar muito, característica que herdou dos pais, ambos escritores e que estudaram em faculdades de fora, e por isso mesmo, vistos com desconfiança pela população local. Ethan quer mesmo encontrar seu lugar no mundo sua identidade. E no meio de tudo isso, eis que surge Lena, a exótica sobrinha de Macon Ravenwood, o esquisito local. Daí o mundo de Ethan dá um salto de 180 graus, e ele se vê no meio de uma guerra de proporções gigantescas. E que mudarão sua vida para sempre.

Lena é uma garota de 15 anos, quieta mas fascinante, principalmente por ser de fora, e ainda por cima sobrinha do Velho Ravenwood. Ethan imediatamente sente uma atração inexplicável por lena, Esqueci de dizer que Ethan andava tendo sonhos com ela, sem saber que era ela. Lena é inteligente e escreve o tempo todo. Mas tem mais sobre ela. Coisas estranhas, como um furacão de grandes proporções, acontecem quando ela está contrariada ou amedrontada. O que acontece com frequência. Além de enfrentar o preconceito das pessoas da escola, ela ainda tem que enfrentar uma maldição que corre em sua família. Veja, Lena é uma Conjuradora, e quando completar 16 anos, o que será em breve, ela será Invocada, e isso significa que ela pode se tornar uma Conjuradora das Trevas ou da Luz, e não depende da vontade dela. Além de tudo isso, ela ainda tem que lidar como fato de estar se apaixonando por Ethan, o que é novo, tanto para ela quanto para ele. E no caso deles, não é tão simples assim.

Lena corre perigo constante, e por isso tem a proteção de seu tio, o excêntrico Macon Ravenwood. Macon é misterioso, de poucas palavras, mas quando ele fala, é bom prestar atenção. Some e aparece quando quer. Mas não há nada que ele não faça para proteger a sobrinha. Mesmo. E quando Ethan aparece, claro que as coisas ficam mais difíceis. Macon tem um segredo também, que pode botar abaixo tudo pelo que ele luta para proteger Lena. Confesso que Macon me dá um pouco de medo. Mas é um bom personagem.

E do lado de Ethan, há Amma, a governanta que quase o criou, e que depois da morte da mãe de Ethan, faz as vezes de pai e mãe do garoto. Amma é supersticiosa, e tem conhecimentos de vodu, sempre com um amuleto pronto para espantar qualquer mal. É autoritária, e consegue colocar Ethan nos eixos mesmo que ele tenha 1,89 m e ela meros 1,50. Mas ela também é meiga, e como Macon, faz de tudo para proteger o seu menino, como ela diz.

Uma personagem que eu não posso deixar de mencionar é Ridley, prima de Lena. Ridley é uma Sirena, e das Trevas ainda por cima. Ela pode controlar quem quiser, como uma sereia mesmo. É desinibida (pra não dizer outra coisa), e não escrúpulos. Não posso elaborar muito, mas ela tem papel importante na história, especialmente depois de seduzir Link, o melhor amigo de Ethan, e o único em Gatlin que gosta de Lena.

Bom, Gatlin. A população da cidade é quase um personagem à parte. No interior da Carolina do Sul, Gatlin é cheia de batistas e metodistas, que frequentam a igreja todo domingo (inclusive as 3 tias de Ethan, mas elas são fofas), e em sua maioria, são pessoas tacanhas e de mente estreita. Não aceitam nada diferente, que saia das normas, e nem forasteiros. O fanatismo se resume na Sra. Lincoln, mãe de Link, e que chega a fazer petição para banir os livros de Harry Potter da biblioteca e queimá-los, nas integrantes das FRA, Filhas da Revolução Americana. São tradicionais ao extremo, e muito seletivas quanto a quem pode fazer parte de seu grupinho. Ethan despreza isso tudo, especialmente porque sua mãe, sendo de fora, também enfrentou o mesmo tipo de desconfiança, o que só acabou quando ela morreu, numa tremenda hipocrisia. O que aliás sobra em Gatlin.

Outra coisa importante a se saber sobre Ethan e Lena é que eles não se encontram, nem sonham um com o outro à toa. Há um motivo para isso. Ligando os destinos dos dois (e o destino é inexorável, né, Derfel?) há a história de Genevieve e Ethan, outro, que se passa em plena Guerra Civil Americana. A história deles é contada em flashbacks, através de um medalhão, e vivenciada por lena e o Ethan contemporâneo. E a história deles tem muito a ver com a passada.

Há ainda mais personagens bacanas, mas não posso comentar muito, primeiro porque eles não aparecem muito, e depois porque senão fico aqui até amanhã e a resenha não sai. É o caso dos familiares de Lena, Tia Del, a fofa avó dela, a gracinha Riley, e a amiga de Ethan Dra. Ashcroft, bibliotecária de Gatlin. Os personagens são muito bem construídos, tem várias camadas, nenhum é exatamente o que parece. A narrativa é em terceira pessoa, mas contada por Ethan, o que eu achei bem bacana e original, já que esse tipo de história geralmente é contada pela mocinha. A trama é complexa, cheia de histórias dentro de histórias, e fala de temas como preconceito, fanatismo, adaptação social. É fluida, também, vai fácil, e envolvente, com toques de sobrenatural e sombrio, no melhor estilo Poe, Oscar Wilde, Anne Rice e Henry James. Recomendadíssimo.

Trilha sonora

Seven Devils, do Florence and the machine está no trailer do filme, e tem tudo a ver com a história. You´ll be in my heart, do Phil Collins pode não ser sombria como o livro, mas a letra tem tudo a ver (e eu AMO essa música). Ethan usa Sympathy for the devil para definir Ridley. Com os Stones, mas eu prefiro com o Guns. Mil vezes melhor. The monster´s loose tem partes da letra que tem a ver (The monster´s loose, and now you have to choose, and prove that you can take it, to the top and never fall). Ela tem a ver também com um personagem em especial, mas não posso dizer quem. If this is the last kiss (let´s make it last all night) também combina. Ambas do Meat Loaf. My heart is broken e Lost in paradise, do Evanescence e finalmente All I need, do Within Temptation.

Se você gostou de Dezesseis Luas, pode gostar também de:

Vampire Academy – Richelle Mead;
Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
Harry Potter – J. K. Rowling;
Hunger Games – Suzanne Collins;
O retrato de Dorian Grey – Oscar Wilde;
A menina que não sabia ler – John Harding;
A volta do parafuso – Henry James;
A sombra do vento – Carlos Ruiz Zafón;
Marina – Carlos Ruiz Zafón.

Originalmente publicado em Na Trilha dos Livros

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Nat 18/09/2013

Dezesseis Luas
Este incrível livro conta a história de Ethan, um garoto órfão de mãe, que, ao fazer dezesseis anos, começa a ter sonhos estranhos com uma menina que ele nunca tinha visto nem a sombra, bem, até o seu primeiro dia de aula, que é quando ele conhece Lena, a menina dos seus sonhos, mesmo, então se apaixona por ela, porém a vida não é perfeita meus caros e ele logo descobre que ela é uma bruxa (ou conjurador "Cientificamente") e então descobre que o seu amor é impossível, pois um conjurador não pode namorar um humano e um tempo depois Ethan descobre o porque. (e não eu não vou contar pra vocês o porque, terão que descobrir.)Porém o que um sente pelo o outro é mais forte que qualquer coisa no mundo mágico ou real, e eles irão lutar por esse amor.
P.S: Não pensem que esse livro é aqueles clichês horríveis que encontramos por ai, de jeito algum. É um livro lindo, com uma história encantadora.
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Suhsbalquiero 01/08/2022

Saudades de 2010
16 Luas foi um dos primeiros livros que li quando entrei na adolescência, foi muito nostálgico ler novamente e ainda me surpreende o tanto que eu lembrava das situações e o quanto eu gosto desse livro. Ele é sobre um dos meus temas preferidos; bruxas ? Conta sobre a vida de Lena, que está prestes a fazer 16 anos e responder ao chamado de sua família e de Ethan que tem sonhado com ela há semanas sem se conhecerem hihihi. Super recomendo para quem gosta de romance juvenil com um toque leve de suspense.
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Ashili.Santana 25/07/2022

Típica fantasia romântica entre ser sobrenatural e humano.
Esse livro é bom ao ponto de fazer você olhar para o filme e achar ele horrível. Ele é cheio de detalhes o que dá muito espaço para a imaginação.
A fantasia, o drama e o romance destinado deixam as coisas mais divertidas e misteriosas.
Maria, lua do Lucy 13/10/2022minha estante
Lembro bem pouco do filme. Agora se o livro vou gostar.




VitAria1235 23/09/2022

Queria ter lido esse livro mais jovem ,teria gostado mais , achei um livro divertido , contudo não é nada de mais .
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Fernanda 21/11/2013

Dezesseis luas - Beautiful Creatures, vol.1
Eu simplesmente NÃO CONSIGO ENTENDER porque só tem crítica ruim desse livro. Esse livro é INCRÍVEL! Sem personagens estúpidos, maldade apenas na medida certa, humor (por parte do Link, é claro)... tem TUDO o que um livro precisa ter para ser bom. Eles deixam o Ethan bem menos retardado no livro (é que eu vi o filme antes, e fiquei achando que ele ia ser BEM mais retardado no livro). Mas tem uma coisa no final que me deprimiu.
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Ana Mazei 13/09/2022

Soninho bom
Caramba, esse livro me proporcionou 3 dias de sono muito bom. Era só começar a ler que dormia, não sabia mais nem o que era ansiedade. Rs
Porém depois de 65% do livro lido, ele ficou melhor, deu até vontade de ler o segundo, mas agora depois de ler as críticas e ver que ele tem quase 500 páginas, estou começando a repensar.
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Camila Ferreira 10/12/2013

Resenha: Dezesseis Luas – Kami Garcia e Margareth Stohl
Ethan Wade é um garoto normal: jogador de basquete, tem um melhor amigo, sua mãe morreu e tem um pai escritor. Ele vive no condado de Gatlin onde nada nunca muda e espera loucamente o dia de ir para a faculdade e sair de Gatlin para sempre. Em sua cidade, as senhoras são conservadoras ao extremos e todos os habitantes repudiam o diferente.
Tudo muda na vida de Ethan quando Lena Duchannes –a sobrinha de um misterioso velho- se muda para a casa mal assombrada nos terrenos de Ravenwood e passa a frequentar sua escola. Todos são maus com ela e Ethan não concorda com o que todos fazem com a pobre garota –que tem frequentado seus sonhos mesmo antes de se conhecerem- e corre para ajudá-la. É nos terrenos vizinhos a Ravenwood que eles encontram um estranho medalhão e quando ambos o tocam, eles tem visões do amor proibido de uma bela dama Duchannes e um soldado desertor Wade.

“Todo dia era como um dia na vida de outra pessoa.”

Um mundo cheio de magia, vodu, maldições e amores proibidos. Kami e Margareth criaram um universo de Conjuradores –Naturais, Sirenas, etc-, como poderes especiais e uma grande biblioteca cheias de livros de conjuros. Sem contar o fato de recriarem a Guerra Civil (não sei se recriar é o jeito certo de falar, porque sou horrível em história e não sei se os fatos do livro estão certos ou não) de um jeito incrivelmente bom e intenso. Sem contar que tudo o que aconteceu naquele dia na batalha de Honey Hill é recriado pelos habitantes da escola todos os anos e os alunos são obrigados a participar, revivendo os papéis de seus antepassados.

“Todo mundo no condado de Gatlin era descente de pessoas do lado errado da Guerra entre os Estados. Já estávamos acostumados com isso. Era como ter nascido na Alemanha depois da Segunda guerra Mundial, ser japonês depois de Perl Harbor ou ser dos Estados unidos depois de Hiroshima. A história era uma merda às vezes. A gente não pode mudar de onde é. Mas mesmo assim, a gente não precisa ficar preso ao passado.”

Quando Lena percebe que ela e Ethan jamais poderão ficar juntos, por serem Conjurador e Mortal, (Algumas paixões estão predestinas, outras estão amaldiçoadas) seu mundo despenca e ela se vê cada vez mais perto de ser Invocada pelas Trevas. Com medo de que a maldição de Genevieve e Ethan caia sobre o casal, seus parentes tentam protegê-los de todas as formas enquanto Lena e Ethan procuram um jeito da garota não ser Invocada para as Trevas, eles não percebem que o mal esteve bem ali ao lado todo o tempo.

“Os dias sem você sangram até que o tempo não é nada mais do que um obstáculo que temos que superar.”

Como falei no vídeo da Caixinha do Correio, eu vi primeiro o filme para depois comprar o livro e sinceramente? Eu gostei de ambos. O livro com todos os detalhes dos “flashbacks” que Lena e Ethan vivem quando seguram o medalhão (parte meio confusa nos filmes, mas boa), o filme com sua própria versão da recriação da batalha de Honey Hill (melhor que a mesma parte do livro). Com uma narração muito bem explicada e em primeira pessoa, sendo narrada por Ethan, as autoras conseguiram me deixar completamente feliz – porque achei muitos poucos livros até hoje que são escritos por pessoas de um sexo e fazem o narrador personagem de outro- e bastante curiosa para Dezessete Luas.
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realmadu 25/09/2022

o melhor livro de todos os tempos! (Dezesseis luas)
Tá, talvez eu esteja exagerando.
Dezesseis luas é meu livro favorito. Acho que deu pra perceber ?

Eu simplesmente fiquei apaixonada e obcecada por esse livro e por todos os personagens. Amo o desenvolvimento, amo o plot, eu amo tudo.

A escrita não é complicada, é bem simples até! Os personagens são bem desenvolvidos e eles cativam muito. Lena é um docinho e o Ethan é um complemento perfeito pro casal. E o fato deles "não poderem" ficar juntos cativa ainda mais o leitor a saber como resolver isso e o porquê que isso acontece.

Pra quem gosta de magia, romance e um pouco de mistério, dezesseis luas é perfeito!
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Librar(y)as 19/12/2022

Um Crepúsculo de Feiticeiros
Admito que essa leitura aqui aconteceu única e exclusivamente por surto causando pela HBO max de ter o filme no catálogo e me mostrar e aí eu passei uma semana inteira assistindo sem parar.
O livro é bom (o primeiro, vamos nos limitar ao PRIMEIRO).
Não sei o que falar, é basicamente um crepúsculo com inversão de gênero e que ao invés de ter vampiros, tem feiticeiros. É isto.
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Bianca 11/01/2023

A primeira vez que realizei a leitura desse livro foi em 2011, quando peguei emprestado de uma amiga.
Hoje, tenho ele em minha estante porque a história é simplesmente fascinante!!

Pra quem ama uma fantasia, Dezesseis Luas trás para nós a história da família Ravenwood, onde é subdivida em parentes que são invocados em seus décimos sextos aniversários para saberem se são das trevas ou da luz...
A personagem principal e incrível, Lena Duchannes, com seu namorado Mortal, Ethan Wate, vivem um romance intenso, cheio de conturbações e caos, com uma conexão mais que perfeita (e não estou falando de normalidades), você torce para que no décimo sexto aniversário de Lena, ela seja escolhida para um único caminho, porém ... Lena faz o impossível na invocação da sua Décima Sexta Lua.
Viih.Bispo 25/01/2023minha estante
Compartilho do mesmo! Li nessa mesma época, quando tinhas umas 11 anos e até hoje amo esse livro!




Leitora de centavos 12/12/2022

Me forcei a terminar
Eu amei o.filme lá de antigamente e na época comprei o box inteiro, não consegui ler na época... Voltei a ler agora a pouco e me.forvei a terminar. Chatooooo, com certeza não lerei as sequências
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Hanny.Gabrielly 13/03/2023

Super indico
Muito bom, as referências são a melhor parte, mas todo o livro é maravilhoso.


"O certo e o fácil nunca são a mesma coisa. Ninguém sabia disso melhor do que Macon"


ALGUMAS REFERÊNCIAS OU CITAÇÕES:

O sol é para todos

Harry Potter

Martin Luther King Jr
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Jepthur 12/04/2023

De segunda
Li esse livro lá em 2014, mas não continuei para as sequências. Decidi reler justamente para continuar a saga, ando precisando de uma distração.

E enfim, o que dizer? É um livro que tem uma mitologia sólida, e um pano de fundo histórico bem acurado. As duas escritoras parece que se preocuparam bastante em construir uma mitologia que se sustente para além da história Ethan x Lena.

Os problemas de Dezesseis Luas não estão na mitologia, mas sim no excesso de tramas. Tem muitos personagens, e alguns são simplesmente esteriótipos. Também existem algumas voltas que o livro dá, sem muita explicação. Tem 490 páginas, mas poderia ter menos de 400.

Enfim, de qualquer forma, é uma leitura divertida, despretensiosa e leve. Agora não abandono mais a saga.
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Markus Kalebe 05/10/2021

O início de tudo
Gatlin é o cenário propício para coisas estranhas acontecerem... Ethan Wate é um garoto de 16 anos que tem sua vida mudada de repente ao conhecer Lena Duchanes, uma menina estranha e que traz vários problemas junto com ela.

No decorrer da história descobrimos que Lena faz parte de uma poderosa família de Conjuradores, que carregam consigo uma maldição: no aniversário de 16 anos ele é serão chamados para as Trevas ou para a Luz.

Em todo o livro acompanhamos o casal (que se apaixonam perdidamente no começo do livro) tentando achar uma forma de acabar com a maldição.

A leitura é leve, mas um pouco parada. Acho que se deve ao fato de ser narrado por Ethan, sendo que se fosse narrado pela Lena teríamos um ponto de vista bem mais amplo dos seus sentimentos.

No mais, não é uma série perfeita, mas vale a pena a leitura.
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