Juliana.Duarte 20/01/2024Sim, eu mudaria o final.Minha resenha é mais um desabafo de como me senti ao ler o livro. Geralmente destaco o que mais me incomodou. Se tem 3 estrelas ou mais, não o odeio, independente do que escreva.
Tooooda trajetória na Amazônia, o Hugo não apara por um dia sequer. E foi assim que eu devorei esse livro,mais rápido que esperava.
Honestamente, ainda não sei como me sentir. A aventura foi ótima, mas tinha tanta coisa que eu esperava ter como respondida.
Janaína é só mencionada, não teve uma evolução (no meu ponto de vista), em relação ao que houve com ela. Mesmo depois da Nuré.
O lance da reforma no Brasil, esquece.
Os julgamentos de Ítalo, para que se aprofundar.
O Pixies mdss, mesmo tendo todos motivos para não, nem davam o braço a torcer para entender a revolta do Hugo. O Capí, ainda sem rumo, mas discursa que é uma beleza para o bem dos outros. E o grupo ainda ficou escanteado por demais.
Hugo foi taaaao ingênuo/idiota/imprudente que em certos momentos, que me dava raiva. Confiar no cara que foi roubado e é conhecido por trapacear, é fogo.
Não quer mais ser visto como criança, mas correu como um louco para pegar sangue de vampiro no COVIL deles, sem nem antes pensar um pouco. Sério? Depois de tdo que passou na Amazônia
E assim, eu senti que nesse livro, Hugo perdeu protagonismo dele. Herói de livro mesmo sabe?
Teve horas que ele basicamente só fugiu, e foi salvo.
Na escola, ELE deveria pelo menos começar o discurso que Capí deu, ali sim veriamos a maturidade de quem ficou na Boiuna, e sobreviveu a Amazônia, e tem os pontos de vista doa dois lados. Que o italo terminasse o discurso, mas que Hugo pelo menos desse uma brilhada. Em vários aspectos, achei o Hugo mais uma moleta para desenvolvimento de outros personagens.
Mas terminamos com Hugo, o rei do RANCOR , e amigo do Comissário.
E sim, Atlas deveria ter morrido no final.
Enfim.
PS.: Bolacha: sem defeitos.