Bate Papo com o Além

Bate Papo com o Além Zíbia Gasparetto
Silveira Sampaio




Resenhas - Bate Papo com o Além


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Raquel 10/03/2024

Esperava mais
Li por recomendação de uma amiga, mas não gostei muito desse livro, me arrastei na leitura e só terminei, pois me comprometi a ler livros inteiros esse ano.

Talvez eu não tenha gostado por conta da expectativa, eu esperava mensagens mais profundas vindo de um espírito, mas ele falava de coisas mundanas e rasas.

As crônicas são até legais, para quem quer se distrair com uma leitura descompromissada, sem grandes impactos ou lições.
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AlAxia.Amaral 16/10/2023

Recomendo!
Esse livro trás crônicas até muito atuais e reflexivas, faz a gente parar, pensar e absorver o que está sendo passado através dos textos. Com uma leve pitada de ironia e divertimento lemos sobre essas experiências dirigidas pelo espírito de Silveira Sampaio até por vezes "fantásticas", gostei demais e recomendo bastante!
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Sther 25/09/2023

Sei lá... não é ruim, mas pra mim que já conhecia muitas coisas, se tornou repetitivo. Mas não é um livro ruim
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framouzz 25/09/2022

leitura necessária.
Este livro mostra as experiências de Silveira Sampaio depois de sua morte; na verdade, esse livro mostra que a morte só é física, mas a sua alma permanece, seu trabalho continua. Essa é uma leitura reflexiva e que é digna de grande atenção. Mesmo para quem não é espírita, se acredita em reencarnação, deve ler essa obra.
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Luiza 24/07/2021

Crônicas leves do lado de lá...
Ah, de vez em quando, um livrinho assim curtinho, é bom para dar uma aliviada, tipo um "up" no astral carregado. Como andei lendo umas biografias pesadas, envolvendo morte, corrupção e promiscuidade, nada como uma lavada na alma? Esse livro ajudou.
Não sou de ler psicografias. Cheguei a ler Zibia Gasparetto há muitos anos, foi o "Ninguém é de Ninguém". À época, recordo que não achei ruim, mas? confesso que nem lembro mais da história direito. Foi há muito tempo. Não é minha leitura preferida...
Eu não tenho religião oficial, embora adore estudar religiões, iconografia sacra e profana, simbologia etc e tal. Enfim, por isso, não sou de ler livros espíritas. Li alguns títulos do Chico Xavier, e gostei, tais como "Há dois mil anos" (linda história, embora muito trágica) e também "Nosso Lar" (interessantíssimo, dá de mil no filme, que não achei realmente bom). Mas comparando com o estilo da psicografia de Chico, o de Zíbia é bem mais leve, mais fluido, mais coloquial, mais atual.
Esse livro é bem divertido! Traz várias "crônicas" curtas, sem grandes análises profundas ou elucubrações sobre a vida na erraticidade, são narrativas simples da vida "do outro lado", sempre num tom muito humano, humilde, sem drama, sem exagerar nas "lições". Achei bem inspirador, delicado, simpático, acalentador. Às vezes foi até engraçado. Me lembrou um pouco o último livro canalizado que li, que nem é de escritor brasileiro: o "Aproveitando Cada Minuto da Vida Após a Morte", do americano Gordon Phinn.  O estilo é parecido, sendo que este é ainda mais irônico (é um barato!)
Bom, resumo da ópera: gostei, leitura leve, fácil ? valeu a pena, estava precisando.
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jumorgensten 05/04/2019

Chegamos ao 5º livro escrito pela Zibia Gasparetto: Bate-Papo com o Além. Dessa vez é em parceria com o espírito Silveira Sampaio e são histórias narradas por ele. Em vida ele foi jornalista, depois de falecido entrou em contato com a autora e resolveu relatar as situações que ocorrem tanto do lado de lá quanto do de cá.

Silveira conta que era muito curioso quando encarnado e "ficou feliz" em agora saber o que se passa com as pessoas, inclusive seus pensamentos.

Bambeando entre momentos de visões terrenos e espirituais, o jornalista mostra o cotidiano do mundo espiritual e suas passagens por algumas situações mundanas.

Você sabia que tem roda de samba no além? Pois Silveira nos descreve esses momentos junto com Noel Rosa, Ary Barroso, Pixinguinha, entre outros. Também comentam o quanto as canções e o carnaval estavam sendo banalizados. Lembrando que a obra foi escrita em 1982.

Também o amigo espiritual nos descreve como é o cinema no mundo de lá. E ao que tudo indica, é uma obra prima sem igual. Como é a volitação na visão dele e a luta para tirar os olhos terrenos de algumas situações, principalmente em relação as aparências físicas das pessoas.

A história que mais me chamou a atenção foi quando um rapaz desencarnado estava em um cruzeiro porque, quando na Terra, não teve tempo de viajar e apreciar a vida. Então esse amigo, obsediando os passageiros, comia tudo do bom e do melhor, bebia os produtos mais caros, jogava e sempre ganhava. E Silveira descreve com muita sensibilidade a conversa com o homem e mostra que mesmo nas melhores situações é necessário cuidado.

Esse amigo não quis ser ajudado e curado para "viajar saudavelmente" e acabou sendo recolhido em um sanatório de uma colônia em um estado terrível e viciado em álcool e jogos.

Apenas que me vi todinha em Silveira Sampaio. Quem, que não seja um jornalista curioso, resolve comentar no livro sobre astrologia? Eu seria uma dessas. :P

Mais falando sério: É um livro de transição de um romance para outro da autora. São crônicas escritas por alguém que sabe que as pessoas são curiosas em relação ao mundo espiritual e resolve contar alguns detalhes, curiosidades e por aí vai.

A leitura é si é leve, fluída e rápida. O texto não tem complicações e é entendível a todos.

site: http://hidratarvicia.com.br/2019/04/05/bate-papo-com-o-alem-zibia-gasparetto/
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Larissa2518 29/12/2009

Achei legalzinho, mas prefiro os romances mesmo.
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Jeannie 21/12/2009

Fascinante...
Li vários livros espíritas e como sempre, "os superiores" parecem tão superiores que nunca pisaram na Terra.

Silveira Sampaio dá um banho de simpatia neles, mostra que já foi humano.

Pessoalmente, me senti menos intimidada com a maneira dele de falar e mostrar a realidade do outro lado, sem tanta seriedade, sem me fazer sentir um verme.

Como dizia Albert Camus, há muito mais para se admirar nos homens do que para despreza-los.

[Com certeza, a maioria vai detestar o que eu falei, mas eu fui honesta, é assim que eu penso.]
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