O Exorcista

O Exorcista William Peter Blatty




Resenhas - O Exorcista


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Lipe 27/01/2024

Você tem fé?
Reli pela primeira vez desde a adolescência e tô besta do quão divertido "O Exorcista" é.

Já quero começar a resenha comparando livro e filme:
O livro é muito mais explícito e sangrento. O livro, também, dá um pouco mais de profundidade ao Padre Karras e discute mais a questão da fé (ou da falta dela).

Gostei muito do suspense gerado nas primeiras 150 páginas, onde os fenômenos são mais sutis e todos se perguntam se aquilo não é um problema médico.

Padre Karras é um personagem tão interessante e amável... a estrela do livro.

Os diálogos entre o demônio e os padres são incríveis e divertidos.

Recomendo!!!!
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Yohan 26/01/2024

Só não foi melhor pq vi o filme antes
A história do filme é bem fiel ao livro, então nenhum grande choque na leitura.
Mas tiveram coisas que só agora fizeram sentido, que no filme pareciam cenas aleatórias.

Um demônio muito bem construído e me fez olhar pros cantos da casa e trancar a porta do quarto antes de dormir (como se o diabo não atravessasse parede).
Beatriz.Kaick 26/01/2024minha estante
Ele pode até atravessar parede, mas também não vamos facilitar né KKKKKKKK




Bart 19/01/2024

O Exorcista
*William Peter Blatty*
Editora Nova Fronteira
Ano - 2015 / 330 págs

??????????

Como o livro "O Senhor dos Anéis" cumpre o prometido, esse aqui promete e cumpre a missão de botar medo em nossos puros corações kkkkkkkk. É o único livro que prefiro ler de dia, e fora de casa!

Devido às leituras anteriores...?

Esse livro é um clássico do horror, e digo mais ... fetichista, prq "nós sente prazer em sentir medo" (se não ninguém procuraria o livro). Foi publicado em 1971 e acredito que nenhum outro livro consiga empregar medo, e suspense num ritmo tão forte como esse.

??(aceito indicações)??

A trama gira em torno da possessão de Reagan, uma menina de 12 anos e do processo do exorcismo liderado pelo padre Karras, que por sua vez, está passando por uma crise de fé, por uma perda muito próxima à ele.

A narrativa esfrega na cara do leitor o confronto entre o divino e o profano, conseguindo criar um clima sombrio associado a construção dos personagens, do ambientes tão meticulosa... que o conjunto disso tudo é o que vai te deixar tenso, com medo (arrepios).
Hoje vejo o quanto o autor desafia os limites da psique humana diante do desconhecido...sobrenatural.

É um livro impactante, que não envelhece. Poderia ser 3x maior, uma escrita arrebatadora , que assombra mesmo!

Top do terror!
Excelente leitura, vc começa e não consegue mais parar!

Próximo livro - comédia, certeza ?
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Selene.aahmas 10/01/2024

Um livro para fé
Não sei por onde começar essa resenha. Esse livro me fez sentir diversas coisas: medo, ansiedade, nojo e fé.
Minha fé vem sendo questionada a muito tempo, no começo desse livro eu senti diversas coisas com que me fizessem querer parar de lê-lo, acredito que tenha sido estigmas religiosos, porém una força maior me fez continuar essa leitura. Em muitos momentos desse livro eu me senti afastada de Deus, algo que eu não costumo pensar, me fez sentir como se estivesse condenada ao inferno, porém ao mesmo tempo, me fez acreditar em Deus, acreditar na fé, me fez sentir estar próximo de algo espiritual. Eu terminei esse livro com uma paz, nada carregado, nada de medo ou nojo, mas simplesmente paz e um desejo ter uma fé.

Fora essa minha concepção, o enredo é incrível, super bom de se ler, não possui enrolados, a leitura achei rápida. O enredo é perfeito, tirando algumas descrições nojentas, que eu acabei pulando as páginas. Esse também foi um livro que me fez dar algumas risadas, como o primeiro diálogo do padre Karras com a "menina" e o diálogo da mãe com a filha chamando para jogar ouija.
Enfim, esse livro é um dos meus favoritos!!!
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Mateus.Siqueira 01/01/2024

Aflitivo, no mínimo
Realmente, é difícil sair ileso de um leitura dessas. Para mim, não foi aterrorizante, mas, com certeza, foi perturbadora (e até mesmo repulsiva) em alguns momentos. Ainda que o livro tenha um ritmo chato até a sua metade, a escrita é bem detalhista e procura dar conta de várias tramas que circundam o mesmo evento: a suposta possessão demoníaca de uma criança aos 12 anos de idade. Alguns personagens são muito interessantes, como o empregado de meia-idade Karl Engstrom e o padre jesuíta de fé abalada Damien Karras. Porém, outros são simplesmente insuportáveis de acompanhar, como o detetive William Kinderman. Devido a complexidade das cenas descritas durante o processo de possessão da menina, William Peter Blatty fez milagre com o roteiro do filme. É perfeitamente concebível as histórias da recepção do público ao filme de 1973, desde os ataques de pânico aos desmaios, a histeria coletiva que tomou conta de sessões lotadas de cinemas no exterior. Passados mais de uma década do seu lançamento, nada no gênero do terror foi capaz de construir uma atmosfera tão bem feita de medo e suspense. De volta ao livro, essa é uma história pesada, difícil de ser digerida. Trata sobre a dor de seres humanos comuns, o luto, a culpa, o regresso de questões não resolvidas do passado. E é inteligente! A narrativa é construída de tal forma que os leitores também se questionam se esse é um caso de possessão espiritual ou se é uma manifestação violenta dos sintomas de uma doença mental rara e séria. No filme, não há dúvidas, a menina está mesmo sob cárcere de um espírito maligno. No livro, as coisas são muito mais complexas. Mas, sem dúvidas, essa é uma leitura para se fazer uma única vez. Se for fazê-la, boa sorte, é preciso estômago forte para ler algumas páginas.
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Maila.Moraes 31/12/2023

Tão arrastado como o "Precisamos falar sobre Kevin", que inclusive eu abandonei, mas esse quis continuar porquê quero ver o filme.
Estava esperando mais um terrozão sobrenatural, como invocação do mal, e esse foi o erro. O livro se propõe a balancear o psicológico com o sobrenatural, o palpável com a crença, e nessa parte é interessantíssimo. Talvez mereça umas 4 estrelas, mas vou dar só três por que não me prendeu tanto quanto eu gostaria.
É isso último livro do anooo ?
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Gustavo616 27/12/2023

Ceticismo
Baseado em um caso real e que posteriormente deu origem a um dos filmes mais assustadores de todos os tempos. O Exorcista, com toda certeza, conseguiu marcar (traumatizar) inúmeras gerações.

Nessa história conhecemos Regan MacNeil, uma garotinha de 12 anos que, ao decorrer da história, acaba ficando muito doente, e isso gera nela um comportamento diferente de tudo o que sua mãe já presenciou.

A mãe de Regan, uma famosa atriz chamada Chris MacNeile, estava vivendo com Regan em Georgetown para a gravação de um novo filme. Ao longo dos dias, e com as pioras de Regan, Chris se vê tendo de colocar sua carreira e grandes oportunidades de lado para dar completa atenção a situação de sua filha, levando ela a diversos hospitais e clínicas psiquiátricas, mas nada conseguia fazê-la melhorar.

Chris, em seu último fio de esperança, decide contatar um jesuíta que vivia próximo a ela, o padre Damien Karras, que também era psiquiatra, para tentar ajudar Regan.

O padre Karras decide ajudá-las, mas ele acaba descobrindo que o problema de Regan é muito mais sério do que imaginavam.

Pra quem busca um livro tão assustador quanto o filme, esqueça, esse livro não irá se igualar ao filme no quesito medo. O foco principal do filme, e que não é tão claro no filme por conta do tempo de desenvolvimento, é o ceticismo dos personagem em relação a tudo o que Regan está passando.

A busca do lógico em coisas ilógicas pelos personagens, o não acreditar em que a "Regan" diz, esse tipo de coisa é o que certamente irrita o leitor, e aqui vai um ponto positivo, pois é essa a intenção do livro. Tudo o que parece óbvio para nós leitores acaba sendo interpretado de uma forma errônea, mas claro, essas interpretações muito se deve a Chris ser ateia ou ao padre Karras seguir as regras da igreja a risca, alem dele ser psiquiatra, logo, isso desperta uma forte angústia no leitor, o que o autor queria que acontecesse.

Bem, as cenas de terror não são ou não foram tão assustadoras pra mim. Talvez eu tenha esperado algo a mais por ter assistido ao filme, mas de qualquer forma a leitura não perdeu seu brilho. Ah, não se engane, o livro continua sendo assustador, mas do jeito dele.

Sobre a adaptação cinematográfica, apenas elogios. O Exorcista, filme de 1973, é, definitivamente, um dos melhores filmes de terror de todos os tempos. Os efeitos visuais desse filme são perfeitos, e para um filme de 1973, ele ainda consegue bater de frente tranquilamente com filmes atuais e que desfrutam de uma tecnologia praticamente inexistente na época.

O Exorcista é um clássico absoluto. Tanto o livro quanto o filme merecem sua atenção.
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Nathalia1007 20/12/2023

Sensacional
Um livro de terror DE VERDADE! Me fez criar muito mais empatia com a Regan e a Chris através do livro, aqui o drama delas é muito mais profundo e o sofrimento da Chris é mais caótico e muito tocante. O Karras também se demonstra um personagem mais interessante, além da história com a mãe dele ainda tem esse lado investigativo que acrescentou muito pra história. Eu amei esse livro!
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Rhis 17/12/2023

Um classico
Um livro que estava na minha estante a anos e sempre tive receio de ler e não atender minhas expectativas pois gosto muito do filme.
Porem é um livro rapido e semelhante ao filme.
Arrepiante e medonho.
Tive que intercalar com livros mais leves.
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Carol :) 29/11/2023

Um livro que te fará refletir por dias
A presente obra, já conhecida por conta do filme com mesmo titulo, O Exorcista (1973), é simplesmente fantástica. Na trama temos como personagens principais a garotinha possuída de 12 anos, Regan, e o Padre Karras.
Não é um livro que tem como principal característica o terror, mas sim as reflexões e questionamentos propostos durante a história. Frequentemente, na trama, somos obrigados a duvidar de tudo que acontece com a pobre, Regan, nos fazendo entrar em um dilema entre a racionalidade e a religião. Regan está mesmo possuída? Mas como, se todos os seus sintomas podem ser explicados como doença mental? A cada dia, a garotinha apenas piora, e tudo vem a ficar mais complicado quando um assassinato é cometido.
O padre Karras, que eu consideraria o personagem principal, é repleto de uma profundidade impressionante. Além de padre, ele também é psiquiatra, e após a morte de sua mãe, sua fé é abalada e ele se vê corroído pela culpa constante. (assim como a maioria dos personagens do livro, Regan, Chris, Karl... detalhe importante a se deixar destacado).
Me fez ficar pensando horas a fio, e questionar minhas próprias crenças. Sem duvida uma leitura muito show. Com toda certeza irei reler em algum momento para ter uma perspectiva diferente. E sim, em alguns momentos fiquei aterrorizada com o demônio do livro ahaha
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Camila Aranha 18/11/2023

Eu achei que teria medo ao ler esse livro, mas confesso que esse sentimento não se fez presente durante a leitura. Não que seja um livro ruim porque não tive medo, muito pelo contrário, eu gostei bastante da história, da escrita e do desenrolar da trama. Bastante mesmo! Mas acredito que eu tenho uma resistência pra esse tipo de leitura hahahaha

É uma história impressionante, que tem cenas violentas e que podem ser gatilhos para algumas pessoas. Além disso, para aqueles que creem em possessões, pode ser um livro bem impactante e medonho.

Chris é uma atriz de muito sucesso, voando na carreira, com uma filha criança e mãe solo. Mora com dois ajudantes e uma secretária pessoal. Durante a filmagem de um filme, em que interpreta uma professora de psicologia, Chris nota comportamentos estranhos em sua filha. Por ser extremamente cética, decide levá-la em médicos para realizar exames e avaliações, mas de nada adianta, os acessos de histeria de Regan só pioram. Eis que o diretor do filme vem a falecer e a polícia tem a suspeita de que alguém ligada a Chris seja o principal suspeito do homicídio. Envolta em todo esse caos, só resta a Chris pedir ajuda ao padre jesuíta, Karras, para ajudá-la a lidar com tudo.

O que mais me impressionou nessa história, é o amor e determinação de Chris, mãe de Regan. Vendo tudo que ela passou nessa história, é inacreditável como ela teve forças pra lutar pela vida de sua filha e nunca desistiu. Eu não tenho filhos, mas sempre me comovo de ver histórias de mães que fazem de tudo por seus filhos, mesmo que na ficção. Penso que deve ser um amor que ninguém entende como é senti-lo, apenas uma Mãe. Admiro mulheres no geral, mas tenho um grande respeito por aquelas que dedicam suas vidas aos filhos.

Outro ponto muito interessante, é a dualidade que o Padre Karras enfrenta, o qual é o responsável por determinar se a Regan possui uma doença ou sofreu uma possessão. Karras é padre, mas também é psiquiatra. Ao longo de seu estudo e análise do caso da família McNeil, o padre fica divido entre fé e ceticismo, entre a religião e a ciência, tentando convencer-se a si mesmo a negar um e aceitar o outro.

Dito tudo isso, me arrisco a dizer que o protagonismo dessa história não é a entidade, não é a possessão, nem o exorcismo em si, mas a luta de Chris e todo seu amor para salvar sua filha e a divisão enfrentada por Karras. Até porque, os mistérios que rondam a história são um tanto quanto óbvios, não existe nenhum grande plot twist, mas fica muito nítido como a mãe se nega a enxergar a verdade ao mesmo tempo que faz de tudo para proteger sua filha, assim como a divisão interna enfrentada pelo padre.

Outro ponto importante é que o livro é de 1972, e considerando a época em questão, foi um livro bem polêmico! Não é à toa que foi adaptado para o cinema. Filme, o qual, não tenho coragem de assistir! Ler depende da minha imaginação, mas não tem som e nem sustos! Já não posso dizer o mesmo do filme ?????

Eu adorei a leitura, mesmo parecendo meio bizarro dizer que gostei de um livro com essa temática. É muito bem escrito, prende bastante a atenção e impressiona (ou até pode dar medo para os mais sensíveis). Foi uma ótima leitura de Halloween e recomendo para os interessados (e corajosos) ?????
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Eduardo1282 16/11/2023

Simplesmente nesse livro Blatty conseguiu dar ao demônio a sua face mais revoltante: A corrupção de uma alma inocente.
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