A Última Festa

A Última Festa Lucy Foley




Resenhas - A Última Festa


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Darlan 20/07/2022

Confesso que esse foi o livro de suspense que eu mais gostei de todos que eu já li. No início (em algumas poucas páginas) ficamos perdidos, mas ao decorrer nós descobrimos do que se tratava. Tirando isso, a história é ótima, não é um livro arrastado, chato. Pra quem gosta de suspense, saiba que vai adorar!
Natasha.Nogy 20/07/2022minha estante
Eu simplesmente amei!!!




Estelaa 09/02/2023

Bom
Tudo mundo fala q é previsível, ent ou eu sou mt burra ou não sei oq aconteceu cmg. Bom, não foi um livro ruim, mas não achei mt bom tbm. Achei o cenário mt bem construído, os personagens tbm. Fiquei surpresa com o final até. Recomendo sim, pra qm gosta de suspense.
Isabella658 09/02/2023minha estante
Não acho que seja burrice não conseguir prever o plot, é mais questão de vivência. Esse livro é meio que inspirado em um dos maiores clichês do mistério, o plot tbm é um. Quanto mais tu lê livro assim, mais fácil vai ficando de entender como funciona e como os autores pensam. É tipo ler romance, a gente já sabe tudo o que vai acontecer pq ja leu muitos kk




Gabriel 21/12/2020

Uma bomba atômica que me agradou em partes
Gostei bastante da escrita da autora (sem perda de tempo descrevendo objetos) e da ambientação do livro. A ideia de em um lugar remoto haver "amigos" e um deles ser assassinado por alguém do próprio grupo é ótima, mas não foi muito bem aproveitada.

A personalidade e a construção dos personagens é a pior coisa desse livro, todos eles são vazios, rasos e superficiais. Não tem muita lógica em afirmar que eles eram amigos quando na verdade o que havia entre essas pessoas era pura nostalgia, apenas isso. Ademais, o relacionamento de todos se baseava em ódio, recentimento e chantagem.

Alguns momentos e acontecimentos do livro são absurdos, como quando a Samira e o Giles (rotulados pela autora como "o casal perfeito") simplesmente ABANDONAM o bebê deles na cabana para ir beber na sede (gente, quem deixa um bebê sozinho durante horas em um ambiente daqueles?).

A Miranda é intragável, insuportável e lixosa, a personificação de tudo o que há de ruim nas pessoas. Katie é muito sem sal, burra e teve uma reviravolta no final do livro que não teve nexo algum com a personalidade da mesma. Emma é um capacho (depois entendemos porquê). Os outros personagens masculinos do grupo são abomináveis (exceto o Nick e o Bo que são figurantes).

Os dois funcionários do local que narram a história no futuro, após o assassinato, são bem idiotas e clichês. Toda vez que a narrativa passava para eles eu sentia sono porque a autora começava a falar sobre o caso e do nada, divagava sobre o passado "sombrio" que eles tinham.

Resumindo: não gostei dos personagens e nem do desenrolar da história, mas gostei bastante da narrativa fluida que não se prende a descrever coisas desnecessárias e da ideia principal. Foi um livro que li sem dificuldades e que com certeza funcionaria melhor como um conto, já que a autora nem sequer tenta fazer com que os personagens sejam meramente próximos da realidade.
David.Santos 21/12/2020minha estante
Tô louca pra ler S2


Gabriel 21/12/2020minha estante
A leitura é bem rápida, mas não crie mt expectativa




sue 07/09/2021

uma bomba
que livro horrível, perdi meu tempo insistindo em terminar de ler, eu devia ter abandonado nota 0!!!! chega a ser um absurdo chamar isso de thriller, o suspense é ruim, nenhum personagem é interessante além de ser muito previsível. queria que alguém pegasse a idéia do livro e escrevesse um thriller que fosse bom de verdade. a sinopse tão boa pra ter aquele desenvolvimento ruim. (ódio do skoob me fazendo dar 1 porque não posso dar zero)
* p i e t r a* 07/09/2021minha estante
!!!!! disse tudo ?


sue 08/09/2021minha estante
a sinopse é tao boa nem parece que o livro vai ser uma bomba




Fabio Shiva 03/01/2024

SUSPENSE INSTANTÂNEO EM PÓ: MISTURE ÁGUA MORNA E FICA PRONTO EM 3 MIN!
Vou começar falando sobre o que gostei nesse livro. Em três momentos específicos, a autora Lucy Foley apresentou ideias bem interessantes, que me fizeram parar para refletir. A melhor delas é sobre a dança:

“Ela fica completamente à vontade, dançando enquanto o restante de nós observa, sem se mexer. Está em total sintonia com o próprio corpo. Sempre desejei essa falta de inibição. Porque, no fundo, não é isso que a dança é? Não é preciso ser tão talentoso: não a menos que seja algo que se faça para ganhar a vida. É mais uma capacidade de se desvencilhar da própria vergonha.”

Ao ler esse trecho, rendi mais uma vez meu grato tributo à Biodança, sistema criado por Rolando Toro, que nos possibilita dissolver couraças emocionais e dar saltos existenciais por meio de vivências e de danças que promovem justamente essa libertação da vergonha e de outras escravidões psíquicas.

O segundo trecho foi uma crítica ferina de um dos personagens a outro, dizendo algo como “você nunca se preocupou em ser uma pessoa incrível, nem em realizar nada de importante. Sua única preocupação foi sempre adquirir coisas.” Achei essa crítica bem pertinente, ainda mais em nossos dias.

E o terceiro trecho, finalmente, nos aproxima do tema do livro, que é uma história de assassinato. Um dos personagens reflete sobre as fotos de vítimas de assassinato publicadas em jornais e sites, não as fotos da cena do crime ou do cadáver, mas das vítimas quando em vida, antes de o crime ser cometido. E nessa reflexão sugere que há uma certa “aura” mórbida ou melancólica no olhar dessas pessoas, como se algo já as estivesse marcando para um destino tão sombrio. Fiquei pensando nisso, pois houve uma época em que estudei o tema do serial killer e vi muitas dessas fotos de vítimas de monstros como Ted Bundy, John Wayne Gacy, Jeffrey Dahmer etc., e lembro que essas fotos me causaram justamente essa impressão de “catástrofe iminente”. Será que essa impressão foi causada por eu saber de antemão o triste destino daquelas pessoas, ou será que de fato havia algo no olhar delas que evocava essa sensação? Uma questão totalmente subjetiva, de difícil resolução.

Ao ler “A Última Festa”, também gostei do estilo narrativo da autora e de sua ácida descrição dos personagens. A trama apresenta bastante suspense, o que me manteve interessado na leitura. Contudo com esse mesmo excesso de suspense começam as (muitas) dificuldades do livro. Pois gerar expectativa e curiosidade em uma trama de suspense é relativamente fácil. Difícil é entregar respostas satisfatórias para as perguntas com as quais se criou tanta expectativa. E nesse ponto o romance de Lucy Foley fracassa completamente.

Pois o suspense na trama é artificial, como um café instantâneo ou mesmo um miojo desses que é só misturar com água morna e esperar 3 minutos que está pronto. Tem quem goste, evidentemente.

Mas o que quero dizer com “suspense artificial”? Bom, dentre outras coisas, a maior parte do mistério da história não está em descobrir quem é o assassino, mas quem foi a vítima! E isso não decorre naturalmente da própria história, mas é um mistério criado artificialmente pela autora, que deliberadamente suprime essa informação o máximo possível, evitando citar o nome da vítima e referindo-se a ela por termos neutros como “o corpo”, “o cadáver”, “a pessoa assassinada” etc. Ler essa história me fez pensar naquelas pessoas chatésimas que adoram contar uma história prolongando o suspense com esse mesmo recurso de suprimir uma informação básica de forma artificial: “Você não imagina quem encontrei hoje, vou lhe dar três chances de adivinhar...”

O problema desse recurso é que invariavelmente a resolução do enigma resulta em frustração. Em um suspense “genuíno”, em um bom romance de mistério (como os de Agatha Christie, com quem Lucy Foley tem sido tão imerecidamente comparada), a solução do enigma resulta na “catarse”, uma eclosão emocional altamente satisfatória. No caso da pessoa chata contando a história, quando ela afinal revela o motivo de tanto suspense, o resultado na maior parte das vezes é de desapontamento, seguido da mágoa pelo tempo que perdemos nos dedicando a uma charada tão besta.

E foi assim com “A Última Festa”. Todas as expectativas criadas artificialmente resultaram em decepção: “fez tanto mistério só pra no final contar algo tão sem importância?”

Mas o pior de tudo, e o imperdoável, foi que o mistério por excelência de todo romance policial, a pergunta que motiva toda a trama (“quem matou?”) teve nesse livro o desfecho mais fajuto que tive o desprazer de ler. Não vou entrar em detalhes para não cometer spoiler, mas basta dizer que a solução do mistério não depende em nada de pistas ou raciocínios.

Mas o pior mesmo é que isso não é o pior. No texto de apresentação à obra, a editora tasca a seguinte heresia:

“Pois o que Lucy Foley nos entrega em seu livro é uma revisitação moderna do clássico crime do quarto fechado, com todos os elementos obrigatórios somados a um toque incontestável de autenticidade.”

Confesso que cheguei a ficar deprimido ao ler isso. Ora, um “crime do quarto fechado” é um tipo particular de história policial onde além do assassinato em si temos um mistério a mais: o crime é cometido em um quarto trancado por dentro. Ou seja, além de descobrir o assassino temos que descobrir como ele saiu do quarto e conseguiu trancar o quarto depois. Sempre achei essa definição óbvia. Mas ver uma editora grande, com tradição e um nome a zelar, se referir dessa forma a uma história cujo crime é cometido a céu aberto (para não mencionar a solução chinfrim já mencionada)... Posso estar exagerando, mas meu sentimento foi de estar diante de (mais uma) incontestável evidência da galopante decadência da cultura e das artes na civilização moderna. E daí, quem está ligando?

Certamente não a multidão de leitores que transformou “A Última Festa” em um grande sucesso literário.

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2024/01/suspense-instantaneo-em-po-misture-agua.html


site: https://www.instagram.com/fabioshivaprosaepoesia/
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Júlia 11/06/2021

Bom
A leitura me prendeu bastante.
Achei que a autora poderia ter aprofundado mas em outros personagens e não somente em Miranda, são muitas pessoas para poucas páginas.
Levando em conta que foi o primeiro suspense que li, fiquei surpresa com o final mas achei ele muito apressado, apenas um capítulo para falar sobre quem morreu, quem matou e qual foi o final dos outros personagens.
Mafe 11/06/2021minha estante
eu me senti a pessoa mais burra do mundo por ter sido manipulada no livro por conta de ser na primeira pessoa kkkkkkkkk




Manda 28/08/2020

bom, mas falta algo
comecei o livro com muitas expectativas porque geral falava bem, dizendo que era um ótimo suspense.
estava curtindo a leitura, mas até entender o crime que ocorrera, achava cansativo e chato ficar lendo sobre alguns personagens. muito se falava sobre uns, e nada sobre outros. tem personagens que não tem capítulo falando sobre eles, suas histórias e tudo o mais. acho que poderiam ter aprofundado melhor isso.
depois que o leitor fica a par do real assassino, a história termina muito corrida, me pareceu. Tudo aconteceu rápido e de forma nada empolgante. Sei la, uma boa história, que poderia ter personagens mais memoráveis e atraentes e um final melhor.
Igorvinsky 28/08/2020minha estante
Não sei se o mesmo aconteceu contigo...mas para mim o maior problema desse livro é ele ter muitos personagens mal desenvolvidos. Eu pelo menos não consegui criar empatia por nenhum deles. Todos eram "podres", de certa maneira. Nada ou pouquíssimo carismáticos. Junte-se a isso o fato da autora ter ignorado metade deles no desenvolvimento...deu nisso. É muito traçoeiro querer desenvolver uma boa trama com personagens bem desenvolvidos em poucos dias.


Manda 28/08/2020minha estante
simm, concordo muito. logo que terminei falei mt com outras pessoas de como n senti apresso por nenhum, por serem alguns bem clichês e outros tão rasos


Igorvinsky 28/08/2020minha estante
Todas as personagens ali são clichés. E até que ser cliché não é o problema...pois hoje, em pleno 2020, convenhamos que quase não existe mais originalidade. Porém, clichés podem funcionar se forem bem desenvolvidos. Sem apelação ou estereótipos batidos. Enfim..a autora tem um novo livro agora, The Guest List. Parece que a editora Intrínseca vai traduzir e lançar ainda este ano. Eu adquiri esse livro recentemente, e vi gringos no youtube falando que esse é melhor do que o da FESTA. Rs veremos...




Nicoly Mafra 29/01/2020

Sobre "A Última Festa" | Intrínsecos #15
"Algumas pessoas, submetidas a determinada pressão, fora dos ambientes aos quais se sentem confortáveis, não precisam de muito incentivo para se transformarem em monstros. E às vezes a gente simplesmente tem uma forte intuição em relação às pessoas, algo inexplicável; a gente apenas sabe, bem lá no fundo."

Depois de uma década unidos, o grupo de nove bons amigos resolvem comemorar o ano novo em um local bucólico, remoto e congelante; porém, logo nos primeiros momentos a tensão entre os amigos é palpável. Pequenos desentendimentos e discussões, alfinetadas e segredos... talvez esse grupo não seja mais tão unido como eles imaginam, e tudo isso é comprovado na noite da virada, quando grandes revelações e brigas acabam com a comemoração. No dia seguinte, um deles é encontrado morto e tudo indica que não tenha sido um acidente.

_

Narrado em diferentes pontos de vistas e em dois períodos de tempo diferentes, vamos acompanhar a história deste grupo de amigos desde o momento em que chegam na pousada, até o fatídico dia em que um deles é encontrado morto e a investigação criminal tem início. Segredos, traições, inveja e distúrbios mentais estão envolvidos nesta trama, e não posso deixar de afirmar, "A Última Festa" é um thriller extremamente instigante!

Sem ter ideia de quem foi assassinado e quais foram os motivos de tal tragédia, é impossível parar a leitura para tomar um fôlego. Lucy Foley deu vida à personagens misteriosos e problemáticos, cheios de segredos e ressentimentos, então, todos no grupo teriam motivos para ser o assassino ou a vítima, deixando assim a narrativa ainda mais intensa e envolvente.

Uma obra para se ler em poucas horas, fluida e violenta, porém, confesso que esperava um pouquinho mais devido ao desfecho rápido e um pouco previsível, entretanto, continua sendo uma ótima leitura!

site: www.instagram.com/nickmafra
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Jéssica | @jehbreda 22/05/2021

Bom suspense
A leitura passa voando porque você quer descobrir o que realmente aconteceu.

Não é tão difícil imaginar quem é o assassino da tenda, mas já várias pegadinhas para te confundir!

Leitura daquelas de uma sentada só se você estiver inspirada(o)!
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Naty 18/10/2020

Bom
O livro é bom, só achei q no final foram jogados muitos fatos, que podiam ter sido levados com mais calma. Mas o enredo é massa, você pensa que é uma coisa depois descobre ser outra e tal
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Barb @soueubarb 27/03/2022

Promete mais do que entrega
O livro tem um enredo bom, mas os personagens são MUITO caricatos e bidimensionais. A trama em si, te prende, te faz querer saber mais, porém o que entrega não é lá essas coisas.
Bruno.Montoro 27/03/2022minha estante
Eu não gostei




carolziiiiiiiiiii 21/12/2020

eu gostei bastante, a história realmente me prendeu muito, eu fiz várias teorias na minha mente enquanto lia, realmente amei a dinâmica do livro!!! recomendo sim ??
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Nati Morgan 05/06/2020

Esse livro é ok, mas pelo menos pra mim, Agatha Christie ainda é muito melhor que essa história rs.
Provavelmente com os anos eu me esquecerei desse livro, não impactou, não marcou, mas foi um ótimo passa tempo.
Eu me peguei pensando que eu queria mesmo que fosse aquela pessoa a ser assassinada, e no final, foi ela mesmo.
Amizades como as do livro se vê de monte por aí, o que é uma pena, porque continuar uma amizade por uma simples obrigação é muito triste.
Enfim, como disse, é um bom passatempo, e a leitura é fluida, da pra ler bem rápido.
Kahh 05/06/2020minha estante
Ágatha Christie será sempre a rainha, nunca consigo acerta os culpados hahaha


Nati Morgan 06/06/2020minha estante
Sim, ela é incrível hahaha




Mariana 16/03/2021

terminei e..... que livro! achei bem óbvio o morto e o assassino (e alguns outros mistérios do livro) mas a escrita da lucy é perfeita, o final foi incrível, os personagens, ao desenrolar da história, deixam de serem chatos e a história é boa demais!!!!!! se tiverem a oportunidade, leiam!
merece 4,5 ? + ?
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Carlinha 18/07/2021

Lucy Foley arrasa!!!
Eita livro bom, viu!
Meu estilo literário preferido é romance policial justamente porque é o tipo de leitura que me faz querer devorar todas as páginas de uma vez na ânsia de descobrir quais das minhas teorias sobre o crime estava certa afinal. E olha, esse livro desempenha muito bem esse papel!
Cada capítulo é narrado por um dos personagens envolvidos, o que é bem legal porque nos permite criar nossa perspectiva por todos os pontos de vista.
Outro detalhe é que os capítulos se revezam entre o passado e o presente, coisa que eu, particularmente, não curto muito. Mas, no caso desse livro, isso acabou se tornando um ponto positivo, pois cada vez q ele voltava ao passado, eu pescava mais uma pista sobre o possível assassino, e cada vez que ele estava no presente, eu tentava descobrir quem era a vítima. Louco né?! Enfim, vamos ao que interessa: A Última Festa nos conta sobre 9 amigos que em 2018 viajam para passar o reveillon juntos, assim como fazem em todos os anos. A maioria deles se conheceram na época da faculdade, em Oxford, com exceção de 2 ?agregados?, que passaram a integrar o grupo por engatarem um relacionamento amoroso com 2 dos demais.
Como dito, eles eram 9, mas ao final da viagem, apenas 8 retornam para casa. Sim, 1 deles foi assassinado!
O mistério do livro gira em torno de descobrir quem morreu e quem matou. Todos são suspeitos. Façam suas apostas!
Markky 18/07/2021minha estante
Como eu faço pra ler? n consigo


Carlinha 18/07/2021minha estante
Oii. Acho q é só clicar na setinha logo abaixo da resenha que ela abre por completo.




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