Duma Key

Duma Key Stephen King
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Resenhas - Duma Key


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Gustavo Rodrigues 29/09/2022

Fantástico. Com uma ambientação extremamente bem feita e com personagens muito bem construídos, Duma Key tornou-se um dos meus favoritos.

De antemão eu confirmo o que vi muita gente comentando: sim, é um livro lento. Masssss, pra minha sorte, eu curto muito a prolixidade do King, quando bem utilizada. Nesse livro ela foi, então deu certo. Mas acho que esse é um tipo de livro que indico pra quem já tem um certo ?costume? com a escrita do velhote, porque pode não ser muito fácil de encarar essas quase 700 páginas.

Dito isso, sigamos.

Aqui o King usa e abusa de uma coisa que ele sabe fazer bem: construir bons personagens. Edgar e Wireman (esse último é um dos melhores personagens que já vi do King) são excelentes. Impossível não curtir a amizade deles. Além disso, a ambientação é muito bem feita, assim como quase todos os seus livros. Duma Key torna-se quase uma ilha real, de tão bem detalhada que ela é.

A história te prende, te instiga a continuar, até pelo fato de ser contada numa espécie de relato post factum, então às vezes tem uns ?spoilers? que te deixam mais curioso pra seguir em frente. E, pra completar, os diálogos são muito bons, principalmente entre Edgar e Wireman, que abusam de piadinhas pra dar um ?escape humorístico? quando as coisas estão tensas.

O final é muito tenso, coisa de maluco. Se alguém reclama da lentidão no início/meio, não pode dizer o mesmo da parte final. Com umas pitadas de dramaticidade, o fim chega pra coroar uma história excelente.

Não tenho muito o que falar sem dar spoiler, então agora só posso indicar, principalmente pra quem já tá acostumado com a prolixidade do S.K. Aproveitem mais um calhamaço excelente do velhinho mais amado do meio literário. ?
Dani 29/09/2022minha estante
Meu primeiro King? e amei!!!


Marcy 29/09/2022minha estante
Queria ler esse ano ainda mas acho que não vai rolar ?


Geovana 30/09/2022minha estante
Se for um pouco menos prolixo do que It e A dança da morte então já está bom rs


Richard 01/10/2022minha estante
Não sei o porquê, mas parece que crio um bloqueio em ler este livro devido a capa, não sei explicar, mas creio que um dia também irei ler, porque SK é SK ?????


Etair 10/02/2023minha estante
Comecei a ler a pouco, e estou curiosa para saber a evolução do Edgar, com certeza vou me surpreender pois King é King


Lohane 07/04/2023minha estante
Demorei uns 6 meses pra terminar, e, mesmo assim, é um dos meus favoritos dele. Foi nesse livro que eu finalmente me convenci de que não se lê S.K. rápido. As palavras dele são pra ser degustadas, não devoradas.


Lima O Limão 09/12/2023minha estante
Meu amigo, se eu consegui ler, A Cidade da Lua Crescente da Sarah Gmails, eu consigo ler esse aquiKKKK que é lento pra caramba




Flávia Menezes 09/10/2022

AGORA ESTÁ TÃO LONGE VER, A LINHA DO HORIZONTE ME DISTRAI...
?Duma Key?, publicado em janeiro de 2008, não é apenas mais um livro do mestre Stephen King. É uma obra de arte, que não foi apenas escrita, mas pintada. Nele, King imprimiu seu lado mais reflexivo, mais poético, deixando de lado qualquer receio de parecer muito emotivo, para escrever não com a ponta dos dedos tocando uma velha máquina de escrever, ou o teclado de um notebook, mas com o coração. Em cada linha, em cada palavra, eu pude experimentar cada sentimento impresso ali, e foi exatamente por isso que eu rapidamente me conectei com essa história.

Para mim, não há outra forma de ler esse livro a não ser que seja ouvindo ?Vento no Litoral? do Legião Urbana, porque a beleza desse cenário que é a ilha de Duma Key, se mescla com perfeição à melodia e à voz de Renato Russo, e vai nos preenchendo de tal forma que quando vemos, estamos naquela praia, sentindo o sol aquecendo a nossa pele, deixando que o som das águas tocando a areia nos conduza, e acalme cada parte de nós em que ainda esteja agitada pelos acontecimentos do dia, ou qualquer outro pensamento que tente cruzar a nossa mente e nos afastar da leitura.

?Duma Key? é mais do que uma história, é um relato poético sobre amor, família, amizade, doação, humanidade, o poder da arte, mas também é sobre dor, perdas, luto, separações, erros, culpa, tristeza, depressão e pensamentos suicidas. E narrado em primeira pessoa, onde somos conduzidos pela voz do protagonista, Edgar Freemantle, existe esse tom de intimidade que nos faz sentir como se estivéssemos lendo um diário com todos os pensamentos mais profundos e poéticos de alguém que decide se mostrar sem qualquer máscara, mas com toda coragem de revelar tanto o seu lado bom, quanto seu lado mais obscuro.

Para mim, foi como acompanhar um relato terapêutico, e eu fiquei tão presa à narrativa, lendo sobre os sentimentos e tudo o que permeia o psicológico do Edgar, que essa se tornou minha leitura preferida para ler à noite. Eu me sentia na companhia de um amigo que se deitou ao meu lado na cama, e começou a me contar cada detalhe do que acontecia dentro dele. E eu realmente gosto de amizades assim, de quem não tem medo de dizer o que sente. Eu gosto de ouvir as pessoas falarem sobre tudo o que gostam, sobre suas paixões, mas ouvi-las falar sobre seus sentimentos é algo tão íntimo, que denota tanta confiança... Não tem como comparar, o quanto isso é muito mais valioso para mim do que qualquer outro tipo de conversa.

Eu sei que algumas pessoas que leram e não gostaram, ao ler essa resenha vão até se perguntar: ?Mas que livro é esse que ela leu, porque eu também li, e não vi nada disso??. E de verdade... eu não só te entendo, mas respeito quando alguém diz que esse é um livro em que o King não desenvolveu muito bem seus personagens, e que a narrativa é super arrastada, cansativa e repetitiva. Acredite! Eu realmente te entendo! Porque esse não é um livro de grandes reviravoltas, nem mesmo de personagens super elaborados. Mas posso te contar uma coisa? Eles são mais reais. São como qualquer um de nós, com seus dias bons e ruins. E no meio disso tudo... com um pouco da rotina do dia a dia, que muitas vezes pode até ser bem monótona.

E posso confidenciar uma outra coisa? Mas esse tipo de narrativa é bem próxima do que acontece em um tratamento psicoterapêutico. Muitas vezes, o paciente pode ficar tão obcecado em falar das suas dores de um jeito altamente repetitivo, monótono e cansativo. Porque até que possam elaborar os acontecimentos, e dar a eles um novo significado, eles precisam se ouvir falando de forma exaustiva, até que o cansaço os vença, a ponto de poder perceber que podem parar de brigar com o que sentem, e seguir em frente.

E sabe o que é mais engraçado? É exatamente disso que eu gostei. Das divagações que vinham de forma tão poética. Da forma como ele (Edgar) falava sobre o quanto pintar o fazia se sentir mais completo e apaixonado pelo mundo. Ou de quando ele falava sobre os vínculos diferentes que tinha com cada uma das filhas. Assim como eu também podia sentir a sua dor, quando ele falava de um jeito de quem nunca vai se conformar da relação que acabava por um motivo do qual ele sequer se lembrava, e por isso mesmo, não havia como se responsabilizar.

E com todas essas dores na mala, eu gostei tanto de fugir com ele para Duma Key, essa ilha paradisíaca que o King descreveu de um jeito tão poético. Eu quase podia ouvir o som das ondas quebrando na praia, ou do silêncio ao redor que só era quebrado pelos sons da ilha, e em especial, por aquele som das conchas embaixo do Casarão Rosa.

E foi graças a toda essa solitude que Edgar pode se entregar à pintura, e como é gostoso ver a forma como o seu corpo implora para que ele se esvazie de todos aqueles sentimentos e emoções que o tomam, através da arte. E não é mesmo isso que a arte é? Uma expressão do que há de mais profundo em nós?

É claro que o mestre não deixou de fora dessa história um pouco dos seus elementos fantásticos, e eu até tenho que confessar que achei bastante assustadora essa versão de boneca que ele criou, que é o casamento desastroso entre a Annabelle e Coraline. Essas foram cenas que eu confesso que gostaria de ter visto com mais profundidade, porque dali poderia ter surgido aquele terror que o mestre colocava em suas histórias no começo da sua carreira. Mas tudo bem que não tenha sido exatamente assim.

O navio dos mortos, Perse, o anão de jardim, os medos mais profundos que cada um de nós revela em nossos pesadelos... tudo isso me fez pensar nos nossos sonhos confusos, estranhos e cheio de elementos sem sentido que temos quando passamos por algum tipo de perda. Sabe o que eu quero dizer? Quando se está ainda tão mergulhado no vazio, que até os sonhos parecem não ter nexo algum? Bem dizia titio Freud que nossos sonhos trazem muitos fragmentos do nosso dia. E quando os dias são mais vazios, por conta de algum sofrimento, os sonhos são igualmente vazios e sem sentido algum.

King ainda escreve nessa história: ?O sofrimento é o maior poder do amor?. De fato, eu não sei dizer se concordo ou não com isso, mas quando lemos essa frase, ela parece fazer tanto sentido. E por mais mórbido que possa parecer, não podemos negar que todo o amor vem acompanhado de uma dose de sofrimento. E se formos honestos, sem trapacear e jogar tudo para debaixo do tapete, vamos deixar que ele (sofrimento) se aproxime, para poder olhá-lo nos olhos, e respeitar toda a sua imensidão, para enfim, nos libertarmos.

E foi exatamente assim que o King deu a essa história o final mais perfeito de todos: quando seu protagonista decide encarar todas as suas dores de frente, com a coragem de quem ainda sente a tentação de não resistir e se unir a elas (suicídio!), para enfim reconhecer que mesmo que a tentação de dar fim a tudo possa ser irresistível, a vida não acaba em apenas dois atos. Ao contrário, depois de terminar de pintar todas as suas lembranças, tanto as felizes quanto as mais dolorosas, é hora de largar o lápis ou o pincel, porque o restante do que vem pela frente, é apenas vida.

?Duma Key? chegou no momento certo da minha vida, no que eu mais precisava, e subiu para o meu top 3 (e confesso que a vontade mesmo é de colocá-lo no top 1, mas não poderia fazer isso com ?O Iluminado?). Hoje me despeço do meu amado amigo Edgar com lágrimas, porque eu vou sentir muito a sua falta. E é por ter me apegado tanto a ele, que encerro esse livro que levarei para sempre no meu coração, com uma das suas frases mais emocionantes:

?Não desista até que o desenho esteja pronto. Não sei lhe dizer se essa é a regra fundamental da arte ou não - não sou professor -, porém acredito que essas oito palavras resumem tudo o que eu venho tentando falar para você. O talento é uma coisa maravilhosa, mas não adianta nada para quem desiste fácil. E sempre chega o momento - se o trabalho é sincero, se ele vem daquele lugar mágico em que pensamento, memória e emoção se mesclam - em que você quer desistir, em que você pensa que, se largar o lápis, sua vista ficará embotada, sua memória falhará e a dor irá embora."
Francisco 10/10/2022minha estante
Excelente resenha! Sem dúvida alguma Edgar é um personagem marcante. Adoro esse livro.


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Obrigada pelas palavras , Francisco. Edgar foi uma excelente surpresa. Duma é um livro que vale muito a pena, não é?


Francisco 10/10/2022minha estante
Sim, vale muito a pena. A atmosfera de Duma Key é muito envolvente. Além disso, gostei bastante dos detalhes dos trabalhos de Edgar com pintura, o seu "talento".


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Essa parte é muito inspiradora mesmo. Sem contar que o King escreve essa parte de uma forma tão poética? ele (King) parecia bem inspirado. rsrs


Fabio 10/10/2022minha estante
Que resenha incrível!
Por mais que tenhamos lido ao mesmo tempo, e que as opiniões sobre a leitura sejam um pouco divergentes, você conseguiu exprimir nesta resenha, todo o sentimento que vivenciou durante a leitura deste calhamaço do mestre!
Você ainda tentou me animar com suas impressões apuradas, mas eu devo ter lido de uma maneira errada, ou talvez seja, simplesmente, época errada
Mas nunca ler um livro do King será desperdício de tempo!
Então valeu a pena! Falta só um pra meta!!!


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Ah Fábio, só você pra me deixar sem palavras! Mas olha? eu acho que essas divergências foram ótimas pra mostrar que ainda quero ler muitos Kings com você. Porque se eu tivesse sua companhia em Billy Summers, acho que teria sido mais boazinha na nota? rsrsrs. Você gosta do King mais do mistério, da ação? e eu gosto do King reflexivo? Sempre me ajudará muito poder olhar melhor pra ele vendo pelos olhos de alguém que me ensina como ver corretamente essas partes dele (King) que não são meu forte. Obrigada por ter me inspirado a ler esse livro. Que pena que não consegui animá-lo. Mas quem sabe em uma próxima. Mas que bom que não desistiu!! Vai ultrapassar essa meta, sem dúvida!! Agora você está cada vez mais especialista em King. Então?estou lisonjeada com as suas palavras. Obrigada de coração.


Fabio 10/10/2022minha estante
? de nada!!! Vamos para o próximo!!!


Flávia Menezes 10/10/2022minha estante
Ansiosa pra essa escolha. ?????


Luiz Souza 15/10/2022minha estante
Up ?


Nilo10 05/08/2023minha estante
Acho esse livro extremamente subestimado. Poucos falam dele e achei a experiência incrível. Livro que começa meio devagar, mas de repente dá um frio na espinha hahahaha Ótima resenha


Flávia Menezes 06/08/2023minha estante
Obrigada, Nilo! E eu concordo com você. Muita gente não gosta, mas eu, particularmente, gostei muito desse livro e é até um do King que pretendo reler.




Iaci Gomes 07/08/2010

Um dos favoritos.
Já li muitos livros do Stephen King, escrevo contos de terror e ele é basicamente um mestre para mim nessa área. Eu costumo preferir a fase antiga dele, contos e histórias mais sobrenaturais e estranhas, Duma Key é um dos livros mais recentes que ele lançou.
O livro tem 664 páginas, e é daquele que, quando chegamos ao final ficamos tristes esperando que tivesse mais. A história me prendeu de tal modo que não soltava o livro. Já o li duas vezes, e em ambas ele me dava arrepios de medo e, detalhe, eu nunca o lia quando estava sozinha.
O protagonista é muito intenso, tornando-se quase impossível não se identificar com Edgar Freemantle e imaginar os quadros assombrados que ele fazia. Não vou falar muito mais, deixo para quando alguém ler concordar comigo.
Conce 13/02/2011minha estante
Concordo plenamente, sou fã, e como você, prefiro os livros mais antigos, mas Duma Key me "pegou", não conseguia largar o livro por nada. Me senti assim também no final, vontade de ter mais e mais. Mas apesar de preferir a fase antiga, vou dar uma chance à Torre Negra. Vou experimentar.


George 16/07/2014minha estante
É..esse é um dos livros dele que mais gosto. Já li umas 6x. Tenho todos os livros dele em portugues, até os raros de encontrar... e tem uns que amo... esse é um deles... Os olhos do Dragão é outro... e O Apanhador de Sonhos é demais também......


Marisa Telo 30/07/2014minha estante
Concordo! Um dos mais intensos, sim, personagens! Maravilhoso!


Nedie.Cotrim 24/08/2014minha estante
Sou fã do Sr. King, então sou suspeita. Mas Duma Key é simplesmente demais!!!!!




Danile.Machado 07/06/2022

"Nós nos enganamos tanto, que poderíamos viver disso."
A primeira metade é bem lenta, nada que os leitores que já leram algum livro do King não estejam acostumados, a narrativa descritiva do autor é bem presente e não é algo que particularmente eu ache ruim.
Foi o primeiro livro que eu li de terror (que não é considerado para medrosos) mas não deu tantos arrepios quanto eu imaginei... Enfim é uma boa história e o final é até mesmo poético e reflexivo, recomendo pra quem não tem boneca em casa kkk
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Xikaum 05/09/2021

Duma Key . . .
Mais um livro do mestre King , bom porém arrastado no começo . . .

Demorei muito para ler esse livro ????? mais por minha culpa não do livro ( falta de tempo mesmo ) . . .

O livro começa muito bem com boa ambientação , personagens bem trabalhado . . . Mas , as páginas ia virando e não chegava o ápice da história , ficava no desenvolvimento dos personagens . . .

Quando o ápice chegar já se passaram mais de 450 pgs das 664 , aí o bicho pega . . . O sobrenatural que é muito sútil no primeiro e segundo ato se transforma e toma conta do livro . . .

Então o livro entrega sobrenatural em doses sútil , entra em conflitos e angústias , passa por sonhos e revelações e termina em raiva e amor bem ala King . . .

O livro é bom apesar do primeiro e segundo ato ser muito arrastado , mas isso quem já leu mais de um livro do mestre já está vacinado . . .

????
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Bernardo Luiz 09/06/2022

Trevas e artes interligados através de suas pinturas ??
Mais um belo livro escrito pelo Mestre Stephen King, que inclusive nunca errou na vida rsrsrs.

Temos a história de Edgar Freemantle, o padrão do homem que venceu na vida e ficou rico, possui uma família estável e um casamento sólido, a vida era boa para Ed, mas como estamos cansados de saber, as coisas não costumam terminar bem para os personagens principais do Stephen King kkkkk e com Ed não foi nada diferente.

Ed em um dia aleatório de trabalho numa área de construção civil, sofre um acidente e acaba sendo acertado por um guindaste. O corpo de Ed sofre graves consequências por conta desse acidente, Seu lado direito do corpo foi esmagado, E Ed teve seu braço desse lado amputado, seu quadril foi amassado e sua perna ficou manca, parte do seu cérebro no lado direito foi rachado.

Por incrível que pareça Ed se recupera de seus graves ferimentos, mas não sem sofrer sequelas, por ter seu cérebro danificado, ele desenvolve um gênio agressivo e passa a ter lapsos de memória. Seu casamento se torna insustentável e termina em divórcio.
Em uma consulta com deu psiquiatra, ele recomenda a Ed a passar férias numa ilha da flórida chamada de Duma Key, e sugere que Ed coloque em prática alguma atividade que ele gostasse, e ele acaba redescobrindo seu gosto por pinturas.

Ed segue o conselho do médico, e se muda para Duma Key, e bota em prática seu talento para artes, começa a pintar cada vez mais, pinturas espetaculares e assustadoras de um jeito curioso. Coisas inacreditáveis começam acontecer através dos desenhos de Ed, como prever alguns acontecimentos do futuro e de afetar pessoas distantes.

O livro entra em um ritmo alucinante quando Ed passa entender melhor seu dom e como ele funciona, personagens essenciais para trama são inseridos que torna a história maravilhosa e muito tensa também com diversos plot twist, com certeza, Duma Key é um livro que recomendo para todos.
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Rahrt 26/08/2020

Simpatizar com quem tem dor de cabeça
Duma Key é um livro complexo. Ele desperta uma verdadeira dualidade de sensações enquanto Stephen King vai narrando os fatos com diversas frases de efeito.
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Januska 21/04/2021

Mais um King pra lista
Duma Key marca os meus 40 livros lidos do Stephen King!
Achei a obra boa, mas longe de ser uma das melhores do mestre, o começo me pareceu muito promissor, mas do meio para o final me perdi nos acontecimentos, talvez por estar entrando em uma ressaca literária, ou simplesmente por ter perdido o interesse nos personagens, que aliás, como sempre, são muito bem construídos.
O cenário que King constrói é incrível e a história em si é muito boa: um personagem que passa por um trauma e precisa de uma "cura geográfica", mas neste lugar coisas bizarras começam a acontecer.
Acho que pra mim, o maior problema foi a "resolução" do mistério, achei pouco crível e isso me incomodou um pouco. Fora isso, é bem estilo e padrão Stephen King: não tem como ser ruim.
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Fran.Fonseca 09/10/2021

Que livrão
Se tornou um dos meus favoritos. Personagens maravilhosos, história incrível com tudo o que um bom livro tem que ter.
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Adr 20/07/2022

Quando um acidente terrível em um canteiro de obras arranca o braço e a mão direita de Edgar Freemantle, sua memória e sua mente entram em colapso. Todo o processo de sua recuperação é permeado por uma raiva incontrolável e, paralelamente, seu casamento começa a ruir. O fim da relação com a esposa, que lhe deu duas filhas, faz com que Edgar deseje não ter sobrevivido às lesões que quase o mataram. Seu psicólogo sugere então uma 'cura geográfica', uma nova vida longe das cidades gêmeas de Minneapolis-Saint Paul e da empresa que ele construiu do nada. Sugere também que Edgar retome o hábito de desenhar. Uma visita de Ilse, sua filha preferida, o incentiva a abandonar a solidão. Essa nova postura irá trazer ao seu encontro Wireman, um homem que reluta em revelar suas próprias feridas; e Elizabeth Eastlake, cujas raízes estão fincadas naquela ilha. Edgar passa a pintar de modo febril mas seu talento se revela tanto uma dádiva quanto uma arma. Muitos de seus quadros têm um poder que não pode ser controlado. Quando os fantasmas do passado de Elizabeth começam a surgir, todos ao redor de Edgar começam a pressentir o perigo que suas telas representam. Duma Key revela uma relação profunda com a dor e suas consequências. Estão embaralhados nessa narrativa os mistérios da memória e a natureza do sobrenatural.
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camwarner 11/10/2020

Comecei a desenhar. Em Duma Key era o que eu fazia de melhor
Eu jurava que nunca ia terminar esse livro. Ironicamente eu demorei 3 semanas lendo
300 páginas e um dia lendo mais 300.
Pasmem (ou não) mas o livro é magnífico. Embora seja extremamente lento e cansativo, eu mesma só engatei na leitura a partir dos 60% mas a partir daí é dedo no cu e gritaria e só coisa boa (ou não kkkkkk)
A história do Edgar é boa demais, o livro começa bem demais mas fica ali rodando em coisa repetitiva até que fica bom de novo. Não só a história dele, como também das pessoas que ele conhece no decorrer do livro.
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Anderson.Amin 22/10/2020

Livrão!
Gostei bastante! A história tem 2 ritmos. Até a metade é ligeiramente mais cadenciado, as coisas vão acontecendo passo a passo e o autor te permite criar teorias do que vem pela frente. Depois de um certo momento, e algumas boas surpresas, você não consegue mais parar de ler, e os acontecimentos seguem quase de forma frenética.
Entre momentos assustadores, tensos e por vezes revoltantes, destacam-se sentimentos de amizade e lealdade entre alguns personagens. Livrão!
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Eduardo.Silva 30/09/2020

Tocante
Esse foi um livro que me tocou de varias formas seja pela tristeza dos acontecimentos Edgar, sua recuperação, sua amizade com Wireman, sua conexão com Elizabeth, a relação de amor com suas filha Ilse e todo o mistério sobre a ilha de Duma Key. Uma história com um mix de sentimentos: tristeza, angustia, pena e um pouco de alegria. Com certeza um livro para ser lembrado e conhecido por todos. Uma pena ele ser tão pouco conhecido
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MandinhaHP 24/10/2022

Que livro maravilhoso!
A história é sobre um homem que sofre um acidente e perde um braço, na sua recuperação decide ir para a ilhazinha duma key, onde faz bons amigos e começa a descobrir um novo dom, a pintura. Porém as pinturas começam a assusta-lo, pois ele vê coisas que estão para acontecer, e não são boas.
Foi pra minha lista de melhores do King.
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