Alexandre.Amorim 24/04/2022
Amor: ato humano, demasiado humano, supra-humano.
"Se eu tivesse que resumir a "solução" ou essência desse livro, eu diria: o amor é tão "demasiadamente humano", profundamente humano, que ele não pode ser apenas humano. O amor destrói todos os "nada além de" positivistas! Ele é forte demais para ser apenas uma emoção humana. O amor é tão profundamente humano que ele testifica mais do que qualquer outra coisa da profundeza na qual o ser humano é mais do que ser humano, na qual o ser humano transcende a si mesmo". (p. 212)
"Deus é dança, digo diante do ícone, que representa a perichoresis, a comunhão de pessoas que se penetram mutuamente na Trindade como uma comunhão da dança. E lembro das palavras de Nietzsche: 'Eu só acreditaria num Deus que soubesse danças'". (p. 216)