Mulher-Maravilha: Ossos

Mulher-Maravilha: Ossos Brian Azzarello...




Resenhas - Mulher Maravilha: Ossos


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Nat 11/10/2020

É o final do arco, onde a batalha com o Primogênito finalmente acontece. Bom encerramento! E o volume tem uma história extra.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Drigo 19/01/2021

Bom final
O final é um pouco morno, mas entendi o porquê. No final eu fui surpreendido e isso eu amei.
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Renan 20/12/2020

Muita mitologia
Esse volume encerra a fase do Brian Azzarello na Mulher-Maravilha, uma história focada na relação da Diana com as amazonas e os deuses do Olimpo. É muito interessante ver uma nova releitura dos olimpianos, que já foram retratados em tantas mídias diferentes, o visual dos deuses valem por si só. Essa base forte na mitologia faz com que essa seja um história diferente das tradicionais de super heróis e é muito divertida, apesar de algumas passagens serem um tanto previsíveis.
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Pandora 19/06/2020

Acompanho a Mulher-Maravilha dos #Novos52! desde 2016 e essa foi uma das minhas piores experiências como leitora. A única coisa boa nessa série é a arte do Cliff Chiang.

Chiang e Azzarello nos contam nos Novos 52! o que ocorreu quando Zeus sumiu do Olimpo, todos os outros deuses começam a caçar uma mulher grávida dele, enquanto o filho Primogênito de Zeus e Hera retornava de seu confinamento no congelamento eterno com o intuito de dominar o mundo e semear sangue nele. No meio dessa trama, Diana se tornou a guardiã de Zola e enfrentantou deuses, deusas, heróis e vilões para proteger a mãe e criança.

A premissa é ótima! Chiang desenhou a heroína exalando força, determinação e liderança, sem recorrer a fetiches masculinos ou poses ginecologicas construindo uma #HQ iconograficamente poderosa. Os Olimpianos são uma das famílias mais disfuncionais e cativantes já vistas. O que poderia da errado? As escolhas narrativas do roteiro poderiam e deram errado.

Azzarello opta por integrar Diana aos Olimpiano como filha de Zeus e discípula do deus da Guerra, destrói a imagem dela como pacifista e filha do desejo da Rainha das Amazonas. Destrói a imagem da Ilha Paraíso como um lugar no qual mulheres convivem em harmonia em clichês machistas de rivalidade feminina, não perde uma oportunidade de desconstruir os as convicções da Mulher-Maravilha, constantemente a coloca em situações nas quais precisa ser salva por homens.

Quando a força de Diana é testada ela falha. Na arte ela lidera, no roteiro é liderada do início até o momento final no qual se descobre que todos foram manipulados. Tudo foi parte de um plano secreto há muito construído, um jogo de peças marcadas.

Em todas as histórias da Mulher-Maravilha existe tensão entre os valores de Themyscira, onde o governo é exercido por mulheres para mulheres, e o mundo do Patriarcado, no qual o governo é exercido por homens para homens colocando as mulheres em posição hierarquicamente inferior. Tradicionalmente a heroína critica o Patriarcado, é símbolo do empodetamento feminino e luta pela paz e igualdade. Azzarello tomou o caminho tão oposto a essa tradição que no final se vê Diana defendendo a ideia de SUBMISSÃO.
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Keell 21/03/2020

Incrível
A evolução de Hera desde a primeira HQ até essa é fantástica. Esse volume simplesmente maravilhoso. Todos os personagens se mostraram incríveis.
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Joamildo 23/02/2021

amei demais essa fase, acho que o final poderia ter sido melhor mas gostei mesmo assim. No geral achei uma fase bem boa mas tem seus probleminhas.
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Felipe 12/12/2022

Depois de todo o sufoco e aperreio, mulher maravilha consegue se sobressair mais uma vez.. a considero a melhor heroína da DC devido as suas diversas qualidades: honestidade, coragem, perseverança estrategista, dentre tantas outras... Só senti que faltou um pouco mais de demonstração de poder, mas entendo o motivo disso não ter acontecido, pois outros heróis e deuses precisavam desempenhar um papel na história... Em resumo, a história se encerra de forma coerente com pouquíssimas pontas soltas ?
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