/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/1031732/a8f6db5c7a664c51a7181d09682f020eB.jpg "Barbareco - O menino que queria ser palhaço")
Barbareco - O menino que queria ser palhaço Mário Candido
Resenhas -
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Tracinhas 16/01/2020
por Lídia Rayanne
Mês passado recebi da editora Cirando Cultural esse lindo exemplar de “Barbareco - O menino que queria ser palhaço”, e como sei que muitos dos leitores que nos acompanham convivem diariamente com crianças pequenas, não podia deixar de trazer a resenha desse livro divertidíssimo.
A história, adaptada da peça “Dois Palhaços e Meio”, conta sobre um menino chamado Barbareco, que sonha em se tornar um palhaço quando crescer. O problema é que sua mãe quer que ele seja médico, dentista ou até mesmo um presidente da República. Mas quando a Fada do Dente surge em seu caminho, o garoto tem a chance de realizar o seu sonho, mas para isso ele precisa se tornar um menino obediente e buscar como mentor um palhaço de verdade.
“Nós fadas, quando vemos o choro de uma criança, queremos ajudá-la. Por isso estou aqui.”
Barbareco então vai ao encontro do palhaço Tok Tok em busca de algumas dicas, mas logo seu mentor percebe que o menino é mais levado, e “engraxadinho” do que imaginava.
A história é divertida, com vários trocadilhos que ajudam as crianças a desenvolverem o vocabulário e a imaginação. O destaque também vai para as ilustrações belíssimas que recheiam as páginas do livro. São tão fofas que eu não sabia se lia primeiro ou me perdia nos detalhes de cada uma delas.
“Porque, se eu for um bom palhaço, ou um palhaço bom, poderei levar alegria e gargalhadas a todos, principalmente às crianças, e assim fazer com que os corações tristes fiquem mais felizes e possam bater com mais emoção e amor.”
Com uma bela mensagem sobre saber dosar seriedade com bom-humor, Barbareco ensina que podemos tornar nossos sonhos em realidade desde que sejamos boas pessoas e nos dediquemos como amor a tudo o que fizermos.
“Ser palhaço não é apenas pôr um nariz vermelho, uma roupa engraçada e fazer palhaçada. Ser palhaço é se preocupar com os sentimentos das pessoas e tentar levar um pouco de alegria a quem precisa rir para acalmar o coração.”
site: https://jatracei.com/post/190298328117/resenha-337-barbareco-o-menino-que-queria-ser
por Lídia Rayanne
Mês passado recebi da editora Cirando Cultural esse lindo exemplar de “Barbareco - O menino que queria ser palhaço”, e como sei que muitos dos leitores que nos acompanham convivem diariamente com crianças pequenas, não podia deixar de trazer a resenha desse livro divertidíssimo.
A história, adaptada da peça “Dois Palhaços e Meio”, conta sobre um menino chamado Barbareco, que sonha em se tornar um palhaço quando crescer. O problema é que sua mãe quer que ele seja médico, dentista ou até mesmo um presidente da República. Mas quando a Fada do Dente surge em seu caminho, o garoto tem a chance de realizar o seu sonho, mas para isso ele precisa se tornar um menino obediente e buscar como mentor um palhaço de verdade.
“Nós fadas, quando vemos o choro de uma criança, queremos ajudá-la. Por isso estou aqui.”
Barbareco então vai ao encontro do palhaço Tok Tok em busca de algumas dicas, mas logo seu mentor percebe que o menino é mais levado, e “engraxadinho” do que imaginava.
A história é divertida, com vários trocadilhos que ajudam as crianças a desenvolverem o vocabulário e a imaginação. O destaque também vai para as ilustrações belíssimas que recheiam as páginas do livro. São tão fofas que eu não sabia se lia primeiro ou me perdia nos detalhes de cada uma delas.
“Porque, se eu for um bom palhaço, ou um palhaço bom, poderei levar alegria e gargalhadas a todos, principalmente às crianças, e assim fazer com que os corações tristes fiquem mais felizes e possam bater com mais emoção e amor.”
Com uma bela mensagem sobre saber dosar seriedade com bom-humor, Barbareco ensina que podemos tornar nossos sonhos em realidade desde que sejamos boas pessoas e nos dediquemos como amor a tudo o que fizermos.
“Ser palhaço não é apenas pôr um nariz vermelho, uma roupa engraçada e fazer palhaçada. Ser palhaço é se preocupar com os sentimentos das pessoas e tentar levar um pouco de alegria a quem precisa rir para acalmar o coração.”
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