spoiler visualizarFelipe Saraiva 07/08/2011
Resenha de TODO GAROTO TEM - Meg Cabot
Para ler a resenha completa e com todos os links ativos, acesse → http://bibliotecafelipes.blogspot.com/2011/08/resenha-todo-garoto-tem-colecao-garoto.html
TÍTULO: Todo Garoto Tem
TÍTULO ORIGINAL: Every Boy’s Got One
AUTOR(A): Meg Cabot
TRADUTOR(A): Ana Ban
EDITORA: Galera Record
ISBN: 8501077143
ANO: 2008
NÚMERO DE PÁGINAS: 380
VERSÃO: Brasileira
FORMATO: PaperBack
Oi, gente! Mais uma resenha da rainha Meg Cabot (conhecida pelos fãs como Queen Cabot)!
O livro é divertidíssimo e a leitura é basicamente num piscar de olhos.
E bem... sim, é o terceiro de tilogia! Mas, não tem problema ALGUM! Eu não li os outros dois, mas dá pra entender PERFEITAMENTE (mais do que vários livros de saga infinitas por aí)!
O livro é escrito sob dois pontos de vistas: o da Jane (a qual é em forma de diário) e do Cal (a qual é em forma de uma espécie de ‘diário virtual’).
Mas, ainda há várias conversas por mensagens e internet.
SINOPSE
Essa era uma viagem que tinha tudo para dar certo: Holly e Mark decidem fugir para se casar numa villa do interior da Itália, tentando evitar o stress causado pela diferença de religião entre suas famílias. Para acompanhá-los como madrinha, dama de honra e melhor amiga da noiva, a cartunista Jane Harris, uma mulher divertida e engraçada que mal pode esperar pela sua primeira viagem ao exterior. Mas é claro que Mark também convidou o seu melhor amigo, o jornalista internacional Cal Langdon, que passou os últimos anos em campos de guerra, plataformas de petróleo e outros lugares inóspitos.
Já no aeroporto, Jane e Cal sofrem de total ódio à primeira vista, e qualquer tentativa de aproximá-los parece ser totalmente inútil: enquanto Jane acha o jornalista um chato terrível, um cínico que não acredita em amor e nem ao menos conhece o personagem de quadrinhos criado por ela, a impressão que Cal tem da cartunista é a de uma mulher ligeiramente maluca para quem o fato mais impressionante a respeito do Coliseu é que Britney Spears gravou um comercial lá.
Mas o que ninguém esperava era que somente esses dois pudessem salvar o casamento de seus melhores amigos. E, nessa inesperada união entre opostos, Cal e Jane acabam por descobrir que, mesmo que não pareça, existe algo que todo garoto tem.
RESENHA
O livro é um dos mais divertidos que já li da Meg!
Eu adoro histórias ‘água-com-açúcar’, que são aquelas histórias super clichês, à La ‘Sessão da Tarde’, sabe?
Ok, que tem umas histórias ‘água-com-açúcar’ que pelo amor de Deus... mas, essa é bem tranquila!
Não é em momento algum chata! Pelo contrário, é bem mais interessante que essas histórias ‘água-com-açúcar’ de atualmente!
A história toda gira em torna do casamento de Mark Levine e Holly Caputo, que estão indo casar em Roma – Itália.
O porque deles indo viajar lá é bem interessante e reflexivo: Pelo simples fato de seus famílias serem de religiões diferentes e não aceitaram a união deles.
Mark é um bem legal, um pouco nerd, aparentemente se dá bem com todo mundo e é extremamente apaixonado por Holly, a qual acredita ser o amor eterno de sua vida.
E tem um melhor amigo (de infância, por sinal), ao qual considera um irmão.
O mesmo se chama Cal Langdon (pelo sobrenome, só eu lembrei de O Código Da Vinci, ou teve mais alguém?)
P.S.: Porque será que me vejo no Mark?! õ.O
Cal trabalha no THE NY JOURNAL e nunca vi ninguém mais realista do que ele.
Não acredita muito no amor (o que irrita Jane compulsivamente) e já deu inúmeras explicações para o que chamamos erroneamente de ‘matrimônio’ (segundo as palavras de Cal).
Ah, e não vamos esquecer do pai (Hank) e irmã (Mary) do Cal.
Hummmm.. já ia me esquecer! Tem também o agente do Cal. O Cal escreveu um livro e precisa escrever a continuação (a qual o agente fica cobrando a cada dois segundos).
E a Holly... bem... é a Holly! Super descontraída, não tem papas na língua e é bem sincera. Ela também ama o Mark, apesar de algumas vezes não ser tão evidente.
E sua melhor amiga é a Jane Harris.
Ahhhh, chegamos à Jane Harris!
Tem muita gente por aí que não gosta dela... Porque será?
Eu, sinceramente, a amo! Ela se tornou um dos meus mais novos amores platônicos!
Ah, se eu fosse um pouco mais velho... xP
A Jane é bastante maluca (isso é fato!)... mas, é isso que dá o charme, convenhamos.
Ela trabalha é artista (criadora da revista em quadrinhos chamada WonderCat [a qual está em avaliação para virar desenho animado no Cartoon]).
Ela tem um gato, chamado Cara (até agora não sei o porque) e tem um... digamos assim, que se chama Malcoln.
Ela começa a escrever um Diário de Viagem para dá de presente à Mark e Holly, como recordação do casamento.
- E AGORA, o que é que eu vou dar de presente para eles? Não posso dar uns castiçais ou algo assim. É a HOLLY! Tem que ser alguma coisa ESPECIAL.
Jane Harris - Página 16
Ela é filha de Claire Harris, à qual é bem maluquinha tanto. E, convenhamos, é bem linguaruda. Inúmeras vezes quase deixa passar o segredo de Holly à mãe de Holly.
Bem, como vocês perceberam, é um entrelaçado de pessoas e situações! E, como eu disse, é bem tranqüilo e a Meg em momento algum confundi ou embaralha tudo.
Todos os personagens tem sua personalidade, qualidades e defeitos.
Ainda preciso dizer que super recomendo?! Bem... SUPER RECOMENDADO!!!
NÃO RECOMENDO PARA MENORES DE...
14 anos (em certos momentos tem linguagem um pouco mais adulta, mas não chega a ser TÃO forte)
CLASSIFICAÇÃO:
☻☻☻☻☻ (5)
PLAYLIST:
Accidentally in Love → Counting Crows
Welcome To My Life → Simple Plan
Não Sei Viver Sem Ter Vocês → CPM 22