A Rainha da Fofoca

A Rainha da Fofoca Meg Cabot




Resenhas - A Rainha da Fofoca


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Flavia 07/03/2012

ADOREI!!!
Lizzie Nichols, fã de moda e do estilo vintage, que fala mais do que a própria boca, viciada em Coca Diet, e odeia tomate, acabou de se formar em História da Moda (ou melhor, quase, pois ainda não entregou a monografia pra concluir o curso e ainda não pôs as mãos em seu diploma) e sonha em trabalhar restaurando vestidos velhos com a habilidade que só ela tem. Mas antes de fazer isso, ela sái de Ann Arbor, nos EUA, e ir pra Londres passar um tempo com Andrew, com quem namorou pela internet por míseros 3 meses depois de ter ficado com ele uma única vez e ficado encantada em como ele demonstrou um "volumoso interesse" por ela e por ele ter demonstrado ser uma pessoa perfeita pra ela, em vez de ir pra França com sua amiga Shari e o namorado Chaz.

Lizzie chega em Londres e simplesmente não reconhece o próprio namorado com aquela roupa escandalosa estilo Michael Jackson e morre de vergonha dele! Mas depois de ir pra casa dele, ou melhor, da família dele, com pais e irmãos, ter que aturar ser servida com pratos cheios de tomate e dormir numa cama em MDF feita pela mãe na lavanderia junto com o cachorro, Lizzie começa a perceber que Andrew é bem diferente daquilo que aparentou ser e o que ela achou ser amor, se transformou em pavor. Andrew é um loser, com L maiúsculo: é viciado em jogos, mentiroso, deve dinheiro por aí e vive encrencado, mentiu com relação a faculdade, burla o governo pra receber seguro desemprego e faz tudo o que Lizzie considera errado. Todo aquele sonho de que Andrew era perfeito, até pra casar, escorreu pelo ralo. Então, Lizzie, desesperada, deixa um bilhete de despedida para Andrew e resolve ir pra Paris, mesmo sem saber como chegar lá, tentar encontrar sua amiga Shari que está hospedada no chateau da família Villier para ajudar nos preparativos de um grande e rico casamento. Shari já tinha chamado Lizzie pra ir pra França com ela, mas ela recusou para ir passar a temporada com Andrew, o traste inútil.

Na viagem de trem de ida a França, ela conhece Jean-Luc (ou só Luke), um cara completamente gato e super interessante, e Lizzie pensa que já que o cara é um estranho qualquer que nunca mais mais vê-la na vida, não vai fazer diferença se desabafar "um pouco". Lizzie simplesmente não consegue ficar de boca fechada. Ela só percebe que fala demais depois das palavras já estarem pairando no ar. É uma coisa meio que impregnada em seu DNA rsrsrs.
Só que o que ela não esperava, é que Jean-Luc é anfitrião do casamento. Ele é primo da noiva, e amigo de Chaz, e ela fica sem saber onde enfiar a cara.
Eles vão pro Chateau e lá, o interesse de Lizzie por Luke passa a aumentar quando ela começa a conhecê-lo melhor, mesmo que tenha que aturar Dominique, a namorada viciada em dinheiro que ele tem...

Achei a história super bacana e engraçada, os personagens foram bem construídos, com personalidades bem distintas e marcantes.
O livro ainda mostra, em cada início de capítulo, uma parte da monografia de conclusão de curso que Lizzie vai escrevendo sobre a história da moda.
Outra coisa que me chamou atenção, é que as partes da viagem de trem, onde o cenário é descrito e tudo mais, o vinhedo "falido", e até o interesse financeiro que Andrew tem em Lizzie fazendo com que ele fique atrás dela, lembram muito o filme "Surpresas do Coração", com Meg Ryan e Kevin Klyne, que confesso, amei e choreilitros ao assistir (até comprei a fita na época e hoje nem video cassete existe mais pra eu poder assistir! rsrsrs)

E Lizzie não é "fofoqueira" (desse tipo "fifi" que sai por aí contando segredos alheios pra ferrar com os outros.. nada disso), o negócio é que ela com essa língua solta, falando coisas que deveriam ficar apenas em seus pensamentos, sempre passa por vários maus bocados. E ela sabe disso, mas não consegue se controlar. Quando percebe que falou o que não devia e que ficar calada era melhor, já é tarde...

Rainha da Fofoca já está nos meus favoritos, com certeza...
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Márcia 22/08/2010

Cenas HOT!?
A Rainha da Fofoca é uma das particularidades de Meg Cabot.

Sinceramente, não entendo mais a Meg. Sempre fui fã de seus personagens, sempre hilários e/ou muito charmosos. No entanto, ultimamente não venho gostando muito de alguns.
Que ela está tentando mudar o alvo de seus lançamentos, não é mais novidade. Livros como "A Rosa do Inverno" e "Aprendendo a Seduzir" não é mais destinado apenas a adolescentes sedentas por intrigas escolares e amores de ensino médio. Ela está alargando sua faixa etária. O problema é que ela acaba perdendo sua marca. Quando pego um livro com seu nome não sei mais do que se trata como sabia antigamente. Pode ser uma aventura sobrenatural (como A Mediadora), uma aventura com referências de clássico (como Avalon High ou Jinx), ou uma história comum com pessoas comuns (Pegando Fogo!).
Não que a mudança seja ruim, apenas sinto falto dos velhos tempo com avelha Meg que conheci.

A Rainha da Fofoca é um exemplo muito bom do quanto a autora está mudando. Ousar mudar é fantástico, mas sempre perde-se algo, como a marca. Meg sempre foi hilária em suas histórias; o foco sempre foi o humor juvenil. Bem, A Rainha Da Fofoca não é tão diferente nesse aspecto: chega a ter umas passagens muito boas em que o leitor se pega sorrindo com alguma besteira dita pela personagem Lisa. O problema com Lisa é que há excesso de besteiras ditas. Não só fofocas que, sinceramente, não são o foco do livro de jeito nenhum. Essa característica da personagem que leva o nome da série "fofoqueira" se mostra forçada e só aparece no fim da história. Lisa não é fofoqueira. "A Rainha da Fofoca" é um pouco demais para ela. Seu grande defeito, na verdade, é a ingenuidade.
Lisa acredita que o mundo está se tornando frio e engravatado e por isso mesmo cursa uma faculdade inusitada, com matérias escolhidas por ela mesma para fazer algo "diferente". Seu perfil inteiro é bem construído; não era necessário esse fardo de TER que ser fofoqueira no livro. O desenvolvimento da personagem também é ótimo; ela amadurece visivelmente. Gosto de personagens pé-no-chão. Apesar de ingênua, ela é decidida e quando tudo dá errado, sabe se preservar e pôr o pé na estrada.

Meg ousa também nas cenas entre Lisa e Luke, o personagem masculino dessa série. Nunca, em nenhum lugar do planeta, eu iria imaginar Meg escrevendo um romance desta maneira. Diferente dos outros aspectos de sua nova fase, eu não gostei desse. MEG CABOT não escreve cenas tão "HOT". Não combina. Ficaram forçadas e deslocadas; por mais que não seja uma história adolescente, toda a trama é descontraída.
Outra ponto é Luke. Nem de longe é tão charmoso quanto os famosos "carinhas" de Meg, que sempre fazem suspiros. Apático e irrelevante, seria facilmente substituível.

Enfim, se o livro fosse de outra autora, seria perfeito. Mas a Meg me surpreendeu profundamente com essas cenas novas. Que não se torne um hábito, ou então, que ela resolve assumir de vez seu novo estilo literário e aprenda a fazer melhor.
Lu 22/08/2010minha estante
Eu acho legal que a Meg escreva pra mais de um faixa etária, Máah. Os leitores dela também estão amadurecendo.

Eu acho que ela foi bem mais feliz com a série da Heather Wells. Não gostei muito do Luke.

Sobre os livros da Patricia Cabot, eles foram escritos e publicados antes do Diário da Princesa.

Boa resenha. Não concordo com o todo, mas entendo suas razões.


Carol Moreira 17/04/2011minha estante
Eu gosto muito de A Rainha da Fofoca, mas como você acho um enorme exageiro esse título pra Lisa, que não conta fofocas todo o tempo, pelo contrário apenas deixa escapar algumas coisas as vezes. As cenas "Hot" em minha opinião soaram como se Meg estivesse com medo de ousar. E acho que A Rainha da Fofoca e Todo Garoto Tem, são mais como Chick Lits do que livros adolescentes. Mas eu gosto da versatilidade de autores que conseguem escrever vários gêneros. O problema nisso é que o autor pode deixar de se aprofundar nos gêneros mas continuo achando um bom livro. ufa hahah




Julianna 05/11/2009

Lost in ... A Rainha da Fofoca
Rainha da Fofoca conta a história de Lizzie Nichols, que como observado no título tem um certo probleminha em manter sua boca fechada nos momentos apropriados. Quem nunca falou algo que não devia, ou passou pra frente aquela fofoquinha que atire a primeira pedra!!!
Lizzie pretende pegar seu diploma da universidade e embarcar em uma viajem para Londres, ao lado do seu namorado Londrino que não vê a meses. Só que chegando lá nada é do jeito que ela imaginava ( nem mesmo o tal namorado, da qual ela percebe que mal lembrava).
Para piorar ela decide da o fora da furada, mais 1º ela tá falida ( novidade que nem eu... imagina porque me identifiquei ^^) 2º a passagem não pode ser trocada e 3º nem ressarcida. A única pessoa que pode salvar Lizzie é sua melhor amiga Shari que está no sul da França trabalhando.. Londres- França pertinho certo ?

Resto da resenha: http://www.lostinchicklit.com.br/2009/09/lost-in-rainha-da-fofoca.html
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Stefany* 06/04/2020

Divertido
Esse livro tem uma leitura leve e divertida.
Lizzie é uma personagem cativante mesmo sendo uma fofoqueira compulsiva. Luke é bonito, charmoso, rico e muito fofo.
Se você gosta de chick lit vai adorar esse livro romântico, divertido e bem caliente em algumas partes.
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Aline Lopes 27/09/2011

FUTILIDADE.
Alanna 08/05/2012minha estante
Completamente. Detestei. E, pelo amor de deus, qual o problema dela com países de 3° mundo?


Geisa 23/04/2013minha estante
concordo plenamente...quanto blá blá inútil!




Mandy Porto 18/11/2009

Sei que "A Rainha da Fofoca" não é lançamento, mas vou fazer resenhas de todos os livros que leio e acho interessante. Enfim, o livro da Meg Cabot já começa com grande humor, soltei gargalhadas do começo ao fim. Lizzie é daquelas personagens "maluquinhas" que fazem você rir sem parar, e não é só ela. A vovó de Lizzie é uma das avós mais pé no chão que existe. Ela me lembrou a tia Muriel de Harry Potter 7, totalmente engraçada para uma mulher de idade.

Mas nem todos os personagens são bons... Estou falando do mala do Andrew. Sabia que não iria gostar dele quando ela chegasse em Londres. Coitada da Lizzie, ela não merecia aquelas coisas que o Andy fez para ela. Graças a Deus ela largou ele e seguiu em frente, tive medo que ela ficaria por lá. Mas como ela não consegue ficar calada, a avó dela mandou ela sair de lá em uma ligação. Nós te amamos vovó... hahaha

Na segunda parte do livro finalmente um personagem masculino bom e perfeito (típico de Meg Cabot) é apresentado. E o nome dele é Jean - Luc, também conhecido como pura perfeição. haha Além do personagem, Paris é mencionada de uma forma deslumbrante. Como já fui a Paris e Londres, sei a maioria das coisas que Meg relatou no livro. Ela me fez voltar para aqueles lugares perfeitos com suas palavras. Mas nem tudo é lá uma maravilha na segunda parte. Jean-Luc tem uma namorada (what??) daquelas bem frescas... ela apesar de ser chata rimos muito das coisas sem noção que ela fala sem parar.

Além das intrigas amorosas, eu amei a maneira vintage de Lizzie. Eu sou muito vidrada também nesse assunto, e foi bom saber o que ela escreveu em sua monografia. Realmente muito interessante.

E resumindo, A Rainha da fofoca vale todo seu tempo. O final é espetacular, fica com uma água na boca pedindo mais. Meg Cabot é uma rainha dos livros, e esse não é nada diferente. 100% Recomendado ;)

E confesso que tentei ler esse livro duas vezes antes e larguei as duas vezes. O começo pode ser meio estranho e parado por causa da mala do Andy, mas depois da segunda parte tudo começa a melhorar e você não quer parar até acabar.
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Andrea Campos 26/06/2021

Um clichê...
Romance clichê, sem novidades, mas eu me diverti bastante ao ler esta história. Lizzi, a narradora, viaja para Londres para passar as férias com o namorado onde ele mora (estão juntos somente há três meses e com apenas um encontro). Frustrada ao conhecê-lo um pouco melhor, ela resolve se encontrar com um casal de amigos na França para aproveitar o resto da folga, todos trabalhando no lindo château Mirac de propriedade do lindo Jean-Luc, onde acontecerá um casamento e blá, blá, blá para não dar spoiler. kkk Detalhe: eu adorei as entradas dos capítulos, trechos da monografia da Lizzie sobre a história da moda. Muito legal!
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wishyouwereana 29/09/2020

Li os 4 livros e amei a coleção! É uma trilogia divertida, animada (a Lizzie fala demais!), e dá a sensação de que você está conversando com a personagem!
Indico muito, vale super a pena!
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Amandenha 30/03/2023

Vibe Emily em Paris, no começo achei bobinho depois que o Luke chegar que eu realmente me interessei, acho que os próximos livros serão melhores .
anapaulamarinhoa 31/08/2023minha estante
Luke é a cereja do bolo!




Irena Wieliczka 24/12/2022

A Rainha da Fofoca
De todos os livros da Meg Cabot que eu já li (e foram bastante até) esse foi o que mais gostei, talvez por ter sido o que eu mais me identifiquei.

Sinceramente, não entendi muito bem porque a Lizzie é a ?rainha da fofoca?, já que as atitudes dela são perfeitamente normais para uma adolescente/quase adulta. Não consegui ver muito esse lado ?fofoqueira? dela.

Esse é um livro um pouco mais adulto em seu conteúdo, mas sem perder aquela característica de romance adolescente que vemos nos livros juvenis. E, apesar de ser em um estilo um pouco diferente, achei bem interessante a forma como a autora não exagerou ou transformou o livro em algo que ele não é.

Fora isso, o que mais gostei, sem dúvidas, é o amor da Lizzie por moda, tanto que ela está terminando a graduação em História da Moda e gosta muito de costurar. Fiquei feliz e me conectei muito com a história porque agora em 2023 farei meu trabalho de conclusão de curso da faculdade e escolhi o tema Fashion Law (Direito da Moda) e encontrei no livro informações valiosas que podem agregar no meu artigo científico!

Quem diria que eu conseguiria desfrutar de uma boa leitura e ainda incluir minha paixão pela literatura no meu tcc?

Estou ansiosa pra ler os outros livros da trilogia e começar a escrever sobre Fashion Law de um modo totalmente diferente!
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Dani 18/06/2010

Divertido....
Este é um livro bem divertido...
Gostei muito de como começou... me rendeu boas risadas.

O livro em si não conta com nenhuma história hiper elaborada com detalhes e mais detalhes, mas mesmo assim não deixa de ser uma história agradável.
A personagem Lizzie é engraçada e com certeza consegue se meter em algumas furadas por não medir suas palavras.

Porém...como tudo tem o seu lado não tão positivo...devo dizer que Luke não me convenceu mto... não achei nada demais nele... A não ser o encontro entre Luke e Andy.. (gostei).
Enfim... de qualquer modo, se levar em consideração o romance deste livro, devo dizer que vale 3 estrelinhas no máximo... mas a comédia merece 4.

Ahhh... e definitivamente não é um livro infantil...
Recado às mamães: Cuidado..rs.. Não se deixe levar pela capa do livro...rs..

Enfim... resumindo... o livro não merece 4 estrelas, mas tbm não merece exatamente 3..
Como estou de bom humor avalio como 4.

Continuo Otimista e Quero ler os próximos!!!
*-*
Sil 20/06/2010minha estante
Não foi um dos melhores de livro de Meg pra mim, mas eu ri muito com ele. Concordo com você quanto as estrelas.


Lu 24/07/2010minha estante
Eu já li o primeiro e o segundo e essa não é mesmo a minha série favorita da Meg. A Lizzie não é chata nem nada. Mas acho que não tem o mesmo carisma da Suze ou mesmo da Heather.




Rosiere.Renata 21/04/2022

Amei
Lizzie é uma comédia. Livro gostoso para dar risadas, apesar que no começo passei raiva com ela. rs

Mantenha-se em silêncio durante a maior parte do tempo,
e fale apenas quando for absolutamente
necessário, e, então, seja breve.
? Epiteto (c. S 5-13 5), filósofo estóico grego
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Karol 21/09/2021

Como pretendo ler os outros, resolvi reler porque li tem mais de 10 anos. Lembrava vagamente da história. O livro é aquela história clichê que a gente ama. Gostei da Lizzie e das suas trapalhadas, gostei das frases sobre a temática da fofoca no início de cada capítulo e também dos pedaços da monografia dela. Achei o Luke fofo e gostei da Shari.
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