O assassinato do comendador, volume 2

O assassinato do comendador, volume 2 Haruki Murakami




Resenhas - O assassinato do comendador


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Mary360 23/03/2024

Achei legal e não tão interessante assim! Esperava um final mais intenso ou mais sobrenatural e tals! Kkkkk
Ideias e metáforas..... ainda não associei esses conceitos a trama geral mas valeu pela narrativa leve e gostosa de se acompanhar.
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felipe.gugel 11/03/2024

Que dor ter acabado esta leitura. Me envolveu muito. Murakami soube criar um cenário e personagens muito bons. Em nenhum momento a leitura fica maçante. Eu li aos poucos, acredito que demorei um ano pra ler os dois volumes, e isso fez com que eu entrasse realmente na narrativa. 5/5.
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DêlaMartins 07/01/2024

A continuação do "O assassinato do comendador" seguiu a história do narrador: protagonista sem nome, quase chegando aos 40, recém separado da esposa, pintor, que vai morar na casa em que antes vivia outro pintor muito famoso. As estranhezas e fantasias típicas de Murakami fazem parte da história: vizinho rico e estranho, som na madrugada sem explicação, buraco no quintal, quadro escondido encontrado no sótão, garota altamente sensitiva que posa para um retrato, lembranças pouco claras de fatos e pessoas, entre outras referências. O desaparecimento de uma pessoa, a relação do protagonista com as chamadas IDEAS e METÁFORAS, sua travessia por um mundo fora da realidade, pinturas com alto significado, personagens que aparentemente saem dos quadros, tudo faz parte do enredo. Só lendo para seguir o raciocínio (?). Não tenho como explicar (ou não consigo!).

Não é o melhor livro de Murakami, mas é bastante fluido, fácil de ler. Li o 1º e 2º livros na sequência porque temia não me lembrar das maluquices. Para seguir a história é preciso simplesmente se deixar levar pela narrativa do protagonista que, mesmo questionando todos os acontecimentos, segue acreditando que alguma coisa vai acontecer (algumas acontecem!). O que curto no autor é que durante a leitura, sou capaz de entrar na história sem questionar a origem dos fatos malucos.

Um bom final e, claro, pontos não explicados que ficam abertos, como sempre.

Gosto muito de Murakami e, mesmo não sendo fã de estranhezas, adorei a trilogia 1q84, uma distopia doida que me levou ler vários livros dele. Mas... ainda acho que "O assassinato do comendador" poderia ter no máximo 300 páginas, não precisava de 2 volumes, não é uma leitura memorável. Vou dar um tempo nas leituras de Murakami.
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Nath @biscoito.esperto 20/12/2023

“O assassinato do comendador” foi originalmente publicado como um livro só, mas a Alfaguara trouxe essa obra para o Brasil dividida em dois volumes. Quando li a “duologia” pela primeira vez, li o volume um e tive que esperar mais de um ano pela sequência. Não reli o primeiro livro quando finalmente consegui o segundo, por isso acho que muita coisa importante se perdeu de uma leitura para a outra. É como começar um livro, pará-lo na metade e só continuar com a leitura um ano e meio depois. Você inevitavelmente se esquecerá de coisas importantes.

Agora que reli os dois livros um seguido do outro, vou resenhá-los como se fossem um só, sem dar spoilers de nenhum dos dois.

Esse livro é uma típica história murakamiana com “uma pessoa comum vivendo coisas incomuns”. Nosso protagonista (não nomeado) é um pintor de retratos que, após seu divórcio, passa alguns meses numa estranha viagem pelo interior do Japão. Sua jornada solitária tem fim quando ele aluga a casa de Tomohiko Amada, um (fictício) pintor famoso do estilo tradicional japonês nihon-ga. Vivendo na antiga casa de Amada, nosso protagonista abandona os retratos e decide se reencontrar artisticamente.

Mas é claro que as coisas não são tão simples. Nosso protagonista se envolve com mulheres misteriosas, conhece um milionário excêntrico que esconde um segredo, decide escavar um santuário budista próximo à sua casa e conhece uma adolescente bastante peculiar.
Apesar destes dois livros caírem em vários clichês murakamianos, essa é uma história bastante única, com um final bem fechado e com elementos simbólicos e históricos muito interessantes de desvendar. O livro é uma espécie de quebra-cabeça, em que você une peças que aparentemente não possuem nenhuma ligação, mas cujo conjunto final faz todo sentido – e forma uma belíssima imagem.

Adoro essa duologia e recomendo demais ambos os livros!


site: www.nathlambert.blogspot.com
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Marcelo.Pedroni 14/09/2023

Um belo final, para uma obra não tão impactante
O volume 2 termina uma saga que (dá a impressão de) toma muito tempo para adquirir uma boa tração à la Murakami, mas uma vez que os elementos característicos se apresentam, o autor mostra seu talento em sua melhor forma.
Em resumo, é uma obra que ao meu ver se estende além do necessário, traz elementos muito próximos de outros do mesmo autor, não chega a inovar necessariamente, mas aprimora alguns elementos de realismo fantástico.
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Carolina1860 28/08/2023

No modo geral, o livro é bom. Fica o suspenso de onde estaria a Mariê e imaginei que fosse mais bizarro o que teria acontecido com ela, mas a explicação é bem simples.
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Willian 21/04/2023

"Às vezes penso que toda minha vida pode ter sido um erro."
A história se desenvolveu muito melhor nesse volume comparado ao primeiro e houve um bom aprofundamento nos personagens. Acho que das obras do Murakami essa foi provavelmente a que causou o maior misto de emoções, por vezes muito bom e algumas vezes bem tanto por conta de ficar detalhado até demais em pontos desnecessários. Mas ao todo, eu gostei bastante da história e principalmente das pontas soltas se encaixando até o final.
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Cris.Vidal 09/03/2023

O homem sem face
Esse segundo volume consegue ser mais maluco e viajado que o primeiro, bem cara de Murakami, gostei como encerrou várias pontas que ficaram em aberto do primeiro livro, a escrita faz vc viajar e é super agradável de ler, tem várias coisas que você sente que não precisa na história (preencher linguiça), mas depois você encontra coerência e que só agrega mais ao desenvolvimento da história. Teve alguns pontos que ficaram em aberto, e sinceramente não fez falta não ter explicação, é o terceiro livro que leio do autor e gostei muito da experiência, é aquilo, você ama ou odeia a leitura.
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Dani 27/01/2023

Que experiência fantástica
Conseguindo ser melhor que o volume I, esse livro conseguiu ultrapassar os limites da leitura para se tornar uma experiência imersiva numa realidade surreal que é impossível não se apegar. Concluí a leitura com um sorriso no rosto e a vontade de que meu autor favorito se torne imortal para me proporcionar leituras tão incríveis como essa.
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Filipe 10/12/2022

O assassinato do Comendador: Vol.2
Nesse livro não senti o mesmo ambiente, não senti a mesma narrativa, não senti nada.
Sei que o livro é uma metáfora mas a forma como foi descrita não me agradou. O primeiro livro é de longe superior a esse.
Cansei lendo esse e não terminaria se não estivesse curioso de como a história do primeiro livro terminaria.

As referências que nos acompanhavam no primeiro livro não vi aqui. Os personagens tão bem escritos, detalhados e presentes, aqui não são bem tratados.

O livro deveria ser bem mais curto. No final das contas cumpri o objetivo de ver como os personagens terminaram na história.
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Túlio 29/11/2022

novamente, isto não é uma resenha (não me convenceu)
Outra vez, é só um registro de impressões, dois minutos depois de terminar de ler o segundo livro.

1 - Antes de mais nada, eu preciso ressaltar que o Murakami é um escritor autêntico, original e corajoso. Ele coloca no papel as ideias malucas dele, se os leitores vão curtir ou não é outra conversa... Isso por si só já vale um bocado.

2 - Embora "O assassinato do comendador" (vol. 1 e 2) tenha sido minha experiência mais negativa com esse autor, não vou deixar de ler as outras coisas que ele escreveu. Exatamente pelo item 1. Isso conta muito.

3 - O primeiro grande ponto negativo dessa obra, na verdade diz respeito a edição. Por que 2 volumes? Achei desnecessário. Será que o editor do Murakami achou que criaria um anticlímax assim? Comigo não funcionou. Ficou parecendo que foi só uma artimanha para vender mais livros... Facilmente esse "assassinato do comendador..." poderia ser resumir a um único grande volume, assim como "crônica de um pássaro de corda" ou "kafka à beira-mar". Provavelmente seria um livro com as mesmas dimensões. Ou seja, um calhamaço de 700/800 páginas. Pode parecer um detalhe insignificante, mas para mim não é. Quando a publicação de uma obra requer "volume 1... e volume 2..." a própria narrativa precisa fazer algum sentido em cima disso. O que definitivamente não acontece aqui. É só a trama fatiada ao meio e publicada em dois livros. Ponto.

4 - A respeito da trama em si, há uma centena de detalhes desnecessários. E além disso, as últimas 70/80 páginas foi só enchendo linguiça.

5 - Há alguns insights interessantes, e passagens de rara beleza. Coisa típica do Murakami. Mas elas são poucas, e escassas.

6 - Em contrapartida, o oposto disso atravessa todo o livro. Pontas soltas, detalhes que em um determinado momento é dado bastante importância/ênfase, mas que cem ou duzentas páginas a frente não fazem nenhuma diferença para trama, e por aí afora... isso acontece uma porção de vezes na narrativa. Às vezes eu parava e ficava me perguntando: para quê isso?...

7 - O próprio arco narrativo não tem muita sustentação. O livro começa com o protagonista em crise, e nas três ou quatro páginas finais esse arco meio que se fecha, mas de forma tão simplória, que fica a sensação de que foi posto ali só para dizer que há um ponto final. Achei isso mal executado. Preguiçoso.

8 - Eu não sou exatamente um crítico literário, portanto não tenho gabarito para classificar a obra e escrita do Murakami, mas até onde sou capaz, acho que ele se enquadra no Realismo Mágico. E ok. Tudo ótimo com relação a isso. Mas em síntese, mesmo trabalhando com esse gênero, esse livro aqui não me convenceu. Os personagens não me convenceram. A trama não me convenceu. E assim por diante... Além disso, depois de ler "Kafka..." e "Crônica de um pássaro de corda" (o que mais gostei dele até agora) alguns elementos da obra do Murakami me parecem um pouco repetitivos demais! Fico com a sensação de que já vi isso nos outros livros dele, com personagens e situações ligeiramente distintas, mas que no final das contas descrevem o mesmo sentimento.

9 - Enfim... lendo os pontos anteriores, fica parecendo que eu só tenho coisas ruins a dizer desse livro. E não é bem assim. Veja bem, eu admiro o Murakami. Talvez a minha frustração seja exatamente em cima disso. Ele é um puta escritor, mas as vezes constrói capítulos desnecessários, e em outras partes coloca uns floreados que não acrescenta nada a trama. E isso me irrita um pouco. Exatamente porque o Murakami poderia ser ainda mais genial! Mas claro, isso são minhas impressões. O autor não me deve nada.

10 - Enfim... Dei duas estrelas pela frustação. Mas são "duas estrelas" diferentes de outras "duas estrelas" que as vezes eu classifico outros livros ruins. Ainda quero ler muitas outras coisas do Murakami.

Pensei um monte de coisas enquanto estava lendo, e pensei em colocar tudo isso aqui na resenha, mas quando a gente senta, e começa a escrever as palavras simplesmente fogem. Mas é isso... impressões... foi mais ou menos isso que senti depois de terminar de ler os dois livros de "o assassinato do comendador".
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