Baby Shark!

Baby Shark! Stevie Lewis




Resenhas -


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Biblioteca Álvaro Guerra 06/07/2022

Venha se divertir com o bebê tubarão !!!




Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788551005842
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Sara Ketilyn 11/02/2020

Divertido
Ganhei no sorteio das cortesias aqui no skoob, um livro curto, mas minha irmãzinha adorou, muito bem ilustrado e montado, basicamente canta a música em inglês e português, achei divertido.
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Antonio 24/01/2020

Um livro: Dos Males, o Menor
Muitos pais já estão arrancando os cabelos de tanto ouvir a música Baby Shark, um sucesso-chiclete da empresa coreana Pinkfong. O vídeo nem é tão bem feito assim, mas já tem mais de 4 bilhões de visualizações no Youtube.
E agora é lançado no Brasil o livro Baby Shark, da editora Intrínseca o que pode ser um grande alívio. Afinal, os livros são silenciosos. Brincadeiras à parte, existem pais, claro, que não querem os filhos grudados no celular ou na televisão, mas no caso de um sucesso tão estrondoso, todas as medidas preventivas podem ser inúteis. A música entra em todos os ambientes, a criança ouve e acaba aprendendo. Crianças de 1 a 3 anos, nesse caso. No entanto, no que se refere à Internet e à televisão, a grande questão não é impedir o acesso da criança a essas mídias, mas estabelecer um limite de horas. Afinal, o universo audiovisual já é parte inseparável da nossa cultura.
A música Baby Shark já existe há muito tempo (embora o vídeo seja recente), indicando que os produtos culturais para crianças são muito duradouros, como o são as brincadeiras e músicas tradicionais. E esse vídeo, por mais grudento que seja, tem intenções educativas: ensinar a criança a cantar e dançar, com uma coreografia desafiadora para essa faixa etária. Ela deve reproduzir com mãos e braços o movimento das bocas de toda a família dos tubarões, e os detalhes exigem atenção. Tudo isso em dois minutos. Desafio, portanto, que envolve coordenação motora, desenvolvimento da fala e atenção aos detalhes.
Agora, o livro. Depois de cantar quarenta mil vezes a música, observar e ler um livro (imagens estáticas) exige outro tipo de habilidade e concentração. A criança reconhece os personagens, mas com uma diferença: a história começa com uma mãe e sua filha indo ao aquário da cidade para ver os tubarões. Nesse aquário, menina e tubarões interagem. Em outras palavras, o livro desenvolve uma história um pouco mais longa e complexa, que permite a identificação, e que termina com várias crianças ‘voltando’ a seus pais, depois de cantar a música.
Mas não seria mais interessante dar a criança um livro diferente, que tivesse vários animais? Entra aqui um aspecto interessante, que foi verificado inicialmente pelo educador Henri Wallon: a importância da afetividade no aprendizado. Ao ganhar um livro com um personagem muito querido pela criança, a sua atenção aos detalhes, seu interesse, e até a capacidade de manipular as páginas serão muito maiores. Esse será um dos primeiros livros que ela terá.
Além disso, há mais: o livro é bilíngue, o que pode estimular a criança a entender o mesmo universo tanto em inglês quanto em português. Ver os vídeos em inglês também vai contribuir nesse sentido (Ah, se tivesse sido assim no meu tempo...). E, last but not least, há adesivos com os personagens, o que também será um desafio de coordenação motora (fina) para a criança.
Dos males o menor: para pais de crianças que querem ver o vídeo do Baby Shark cento e vinte vezes por dia, esse livro representará certamente um momento de descanso e paz.


site: www.blogselivros.com.br
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