Mães em Guerra

Mães em Guerra Jill Kargman




Resenhas - Mães em Guerra


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Nana 23/05/2010

Pura Diversão!
Gostoso e super divertido. Um livro para descontrair, sem nenhuma pretenção literária.
A estória narra o dia-a-dia de Hannah, uma mulher simples, criada na California em uma família de classe média.
Seu marido Josh recebe uma proposta de um novo emprego e eles mudam-se para Nova York com a filha Violet, de 02 anos.
Morando em um bairro chiquérrimo de Nova York, ela se vê deslocada em meio as mães totalmente fúteis, paranóicas, competitivas e peruas. Além disto tem que enfrentar uma sogra esnobe que acha que esta nora não serve para o "filhinho" dela.
Adoreiiii e recomendo pra quem está cansada, estressada e procura uma estória cheia de futilidades e bobagens femininas...hehehe.
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ThaisTuresso 25/05/2010

Hannah é uma mãe maravilhosa, Violet sua filha tem dois anos é uma menina muito doce e amigável, a história começa quando Josh seu marido recebe uma proposta de emprego e eles se mudam de São Francisco para a nova vida e o novo emprego de Josh em Nova York.
Então Hannah se vê num ninho de mães de todos os tipos,mas uma coisa é certíssima: Todas têm filhos perfeitos,os mais inteligentes, os mais bonitos, os mais "tudo que é mais" elas possuem, pobre de Hannah que fica totalmente perdida nessa cidade que não é São Francisco, pois lá ela acreditava ser feliz e agora volta á Nova York, a terra de seu marido, mas a terra da sua adorável "S",traduza-se Sogra,e que não deixará Hannah sossegada, visto que considera sua nora muito desatualizada , e muito prestativa que é tenta opinar em tudo na vida da pobre coitada!E ainda mais na vida de Violet que tem apenas dois aninhos, mas tem que encontrar uma escolinha digna de Harvard,eu me diverti muito com o livro!
Já nas primeiras páginas do livro, me deparei com um glossário muito hilário,além de frases beeeeem engraçadas,das mães muuuuuuuuuuito exageradas , veja algumas :

*Bola-no-Espeto : Grávida magérrima que malha feito louca e conta calorias,prática que resulta num corpo ossudo em que o útero é o único indício da gravidez.costuma usar salto-agulha.

*MCDV: Mamãe Come Duas Vezes; a primeira umas seis e pouco, junto com as crianças, numa refeição que inclui purê de batata ou macarrão de letrinha. O Segundo jantar acontece mais tarde,com o marido.

*MQEC : Mãe Que Eu Comeria

Essas e outros verbetes que me fizerem rir muito,como sou mãe me identifiquei com Hannah em muitos aspectos e claro na sociedade em que vivemos que na verdade é parecida, senão igual à descrita pela autora do livro,posso descrever "Mães em Guerra" como um divertido e irreverente Mom-Lit, adorei o gênero, a narrativa, e os pontos de vista de cada personagem descrito no livro,simplesmente cativante e muito divertido!! Mães do blog não deixem de ler, tenho certeza que se identificarão com muitas mães do livro!! Recomendadíssimo!!!
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Ane Queiroz 07/12/2011

Ótimo!!!
¨¨¨¨¨"Toda mãe é capaz de cometer loucuras pelo bem de seu filho. Mas o que fazer quando a loucura vira o normal? Ao mudar-se para um dos bairros mais elegantes de Nova York com o marido Josh e a filha Violet, de dois anos, Hannah Allen se vê não só diante de um estilo de vida totalmente diferente do seu como no meio de uma verdadeira guerra de mães. Por trás da aparência de bonequinhas de luxo, suas novas vizinhas revelam-se beeem cruéis, prontas para destruir qualquer uma que represente a ameaça de ser uma mãe “melhor” do que elas."¨¨¨¨

¨¨¨"Neste livro, Jill Kargman aposta em um novo gênero que vem conquistando fãs no mundo inteiro – o mom lit. Seguindo o ritmo de Sex and the City e Bridget Jones, só que com protagonistas-mães, o romance teve seus direitos vendidos para oito países, além do Brasil."¨¨¨¨

Nas primeiras páginas do livro tem algo sensacional, um dicionário sobre as mães, muito engraçado! Agora pensa no tanto de coisa que tem divertida por todo o livro... Ri demais e tenho certeza que é uma leitura muito agradável para todas as pessoas, mesmo as que não têm filhos.

Imagina como é estranho quando chegamos a um local diferente com outros costumes e outros valores, mas imagina isso quando todas as pessoas te avaliam para que você se enquadre nesse perfil... É o fim!

Quando Hannah chega à Nova York precisa se adaptar a um local que tem valores diferentes daqueles que são cultivados em sua terra natal e mesmo se sentindo um peixe fora d'água ela vai descobrindo esse novo mundo. Seu marido Josh (um querido mesmo) conseguiu um emprego com um salário bem melhor e que ele desejava muito, por isso a família faz essa mudança.

De cara a nova cidade e sua obsessão por glamour atingem Hannah e a fazem perceber que pra ficar ali ela ira precisar ignorar muitas coisas.
Sua filha Violet é uma amor de menina, meiga, fofa coisa mais linda... Mas, o grande negócio de Nova York é ser a melhor, é estar na frente e ser um gênio aos três anos. Os filhos de todas as outras fazem diversas atividades e já tem QIs maiores do que o de um adulto jovem, tudo pela aparência. Suas novas (falsas) amigas são mães vorazes que a alfinetam e atormentam para que ela siga o mesmo caminho.

É muito comum as pessoas darem suas opiniões de como as crianças devem ser tratadas para que cresçam aprendendo os valores certos para a vida, mas será que o que todo mundo pensa sobre isso está certo?? Uma mãe não pode seguir a natureza e escolher o que é bom para seus filhos?? É possível ter valores dentro de uma sociedade corrompida??

O livro é ótimo e super recomendado.
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Bit 01/03/2011

Toda mãe é capaz de cometer loucuras pelo bem de seu filho. Mas o que fazer quando a loucura vira o normal? Ao mudar-se para um dos bairros mais elegantes de Nova York com o marido Josh e a filha Violet, de dois anos, Hannah Allen se vê não só diante de um estilo de vida totalmente diferente do seu como no meio de uma verdadeira guerra de mães. Por trás da aparência de bonequinhas de luxo, suas novas vizinhas revelam-se bem cruéis, prontas para destruir qualquer uma que represente a ameaça de ser uma mãe 'melhor' do que elas.
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Mari 24/06/2011

Ser diferente também é bom!
Adorei esse livro!

A autora conta a história de um casal que se muda de uma pacata cidade para NY - o centro de consumo!

Lá, no ciclo de amizades, Hanna - a mãe de uma doce garotinha de 2 anos Violet - se encontra em um ninho de cobras... mães loucas que entram numa vibe maluca de serem paerfeitas!!!

Ao ponto de só usarem roupas de U$ 1000 e fazeremaulas de mandarim e frances desde 1 ano de idade! Surreal!!! Então Hanna se sente um peixe fora d´agua com seu jeans e camiseta!

Em especial, a "amiga" Bee passa do ponto de ser maldosa e sim muuuito invejosa. Apronta diversar ciladas para Hanna, principalmente com seu marido e sua sogra, que tb não gosta dela, mas idolatra Bee.

Neste caminho, existem brigas com a sogra, jantares beneficentes, passeios aos museus com um professor da faculdade e muita fofoca!

Mas, no final tudo dá certo! Hanna consegue achar um grupo de mães normais e encontra seu caminho!

Umlivro muito especial, principalmente para quem já tem filhos e vai conseguir entender a pressão que uma mãe sente!!!

Vale a pena!
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Bárbara 04/05/2012

Nova York e suas... Socialites.
Mães em Guerra é uma crônica sobre as mulheres da alta sociedade em Nova York. Quase como um Gossip Girl, porem adulto. E não é adulto apenas por falar de pessoas adultas, mas por falar sobre mães e sobre como elas se comportam.

A cada página virada, você se depara com um absurdo maior que o outro. Não sei se eu conseguiria viver no meio da alta sociedade se realmente for desta forma. Sei que é um livro, sei que são absurdos, mas também sei que realmente existem algumas pessoas que acabam agindo da forma que as personagens deste agem.

Hannah, coitada, veio da California e para ela está sendo difícil se adaptar num meio tão diferente daquele no qual ela vivia. Seu marido, Josh, está com um emprego que não o deixa mais ficar em casa e ela precisa cuidar de Violet, sua filha super fofa de 2 aninhos. Além disso, tem que lidar com sua sogra, Lila, uma socialite que pensa que ela não presta para seu "anjinho" Josh.

Hannah se depara com um dia a dia super diferente do seu. As mães da alta, em Nova York, vivem uma constante disputa para ver qual filho é o melhor e mais bem dotado. Uma delas vive falando sobre como Julia Charlotte, sua filha com menos de 3 anos, se deu bem no teste de QI, sobre como ela já é fluente em não sei quantas línguas e mais. Era engraçado, mas, de certa forma, irritante.

As mães não são iguais a Hannah, elas querem apenas contar vantagem sobre os filhos, mas o que elas realmente fazem é entregar seus bebês para as babás e falarem que assistem palestras e mais palestras de um tal doutor que, para elas, é um Jesus Cristo. Tudo o que ele diz é verdade e tudo o que ele fala para elas fazerem, elas fazem. E, claro, mimam seus filhos, dando e fazendo tudo o que eles querem.

No meio de tudo isso, Hannah encontra um antigo professor de faculdade e, numa tarde, infelizmente, Bee, outra mãe e socialite que é endeusada por Lila, a vê com ele e começam as fofocas de que Hannah está traindo Josh.

Quanta confusão no livro! Além de ter que resolver este problema, ela precisa cuidar de Violet, precisa tentar conseguir uma vaga em alguma escolinha para sua filha e precisa correr atrás de vários cursos de verão para colocar no curriculo dela (sim, os bebês de 2 anos precisam de um curriculo se querem entrar numa boa pré-escola - ridículo!).

Só não dei as 5 estrelinhas porque não gostei muito de como as coisas iam acontecendo. Achei um pouco mecânicas. Já dava para saber o que aconteceria mais pra frente e não era muito bem desenvolvido. Mas o propósito foi legal e eu ri bastante com o livro.

Leia o texto original em: Babi Lorentz
Por Bárbara Lorentz.
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Naty 27/12/2011

Para quem é Mãe!!
Esse livro terá um sentido diferente para quem é mâe!
Sem preconceito quem não é.Mas só uma Mãe para entender a outra né!!!
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Cris Oliveira 04/11/2012

Se você é mãe vai conseguir compreender melhor o livro, nada como estar no olho do furacão de uma situação para sentir o que é.
As coisas que ocorrem com Hannah naquela sociedade é de arrepiar os cabelos.. foram tantas passagens de pura futilidade e com tanta competitividade que não achei nada engraçado. Uma sensação de que a humanidade consegue ser tão sem sentido ou até mesmo com pitadas de crueldade que me deu asco. Algumas situações me vi na pele da personagem.. e por isso acho que sofri com ela e me deleitei na sua vitória. Personagens que estavam em peles de bonequinhas e que na realidade eram cruéis ...

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Anna 31/01/2013

Mães socialites em Nova York
Hannah é mãe de uma filha de dois anos e esposa de Josh. A vida deste casal era tranquila e cômoda quando moravam em São Francisco, mas tudo mudou quando Josh foi convidado a trabalhar na Big Apple em Manhattan.

Hannah foi introduzida em um mundo totalmente diferente ao qual estava ambientada. Além de se mudar para o outro lado do país, se encontrar isolada de amigos e familiares, observar seu marido cada vez mais ausente devido o excesso de trabalho, criar sua filha praticamente sozinha, Hannah ainda tem que aprender a conviver com mães que ela gentilmente apelidou de “Mães Enxaqueca" e com a sogra, que sempre deixou claro que seu filho poderia arranjar coisa melhor.

Por detrás das belíssimas, magras e bem vestidas Mães-Enxaqueca, existem mulheres cruéis, capazes das maiores atrocidades para se sentirem melhor que as demais pessoas. As disputas acontecem em termos como melhores escolas, melhores roupas, melhores cursos, melhores pediatras, etc…

Antigas paixões, intrigas, traições, sogras ligeiramente peçonhentas e um amor puro e verdadeiro são apresentados de maneira engraçada, provocando risos.

Uma das coisas que mais gostei foi que antes de começar a narrativa, a autora apresenta um Glossário de termos e abreviações das mães-enxaqueca, apresentando termos como: "Mãenólogo: ocorre quando uma mãe fala e fala sem parar sobre o próprio filho, como se fosse à única criança existente no mundo."
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*Rô Bernas 28/05/2013

Conflitos em Guerra
Amei ler este livro e o desenrolar da trama. A história trata basicamente de mães que acham que aparência e status social é tudo. É cada absurdo!!! E eles nos fazem refletir se vale mesmo a pena passar por tudo isso só pra se manter em alta na sociedade. Um exemplo? Para entrar na pré-escola, as crianças de 2 anos precisam ter um currículo, com referências e tudo mais (aff). Elas não criam seus filhos, elas apenas os tem e entregam às babás e começa a disputa de contar vantagens para ver quem se sobressai mais e os filhos? Bem...esses ficam sempre em segundo plano, apesar delas dizerem que eles são prioridades.

Hannah é a personagem principal desta estória, onde se vê jogada nesse mundo, onde até a sogra dela faz parte e insiste para que ela e a neta também façam, só que como tem uma cabeça boa, não quer se deixa enveredar por este caminho...mas a batalha é dura...pois ao mesmo tempo em que não quer ficar isolada da sociedade, não aceita as coisas como elas acontecem...é um grande conflito o que deixa o desenrolar da história bem interessante, apesar de muitas futilidades que acontecem, mas que fazem parte do mundo dessas mães.
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jacdeoliveira 05/07/2013

"Por isso eu jamais faria o tipo Bridget Jones, a "casada feliz": no meu caso, a lembrança de estar sozinha e triste era relativamente recente, e nunca joguei meu casamento na cara de uma mulher solteira... " - PÁG 45

Hannah que sempre morou na Califórnia se viu tendo que se mudar para a elite de Nova York pois seu marido Josh fora promovido da empresa. O casal tem uma filha de 2 anos, e Hannah tem um sogra daquelas que desaprova o casamento dos dois.
Para piorar a situação, Hannah notou que as mães da alta sociedade são completamente diferente das outras, elas disputam entre si, ou seja, querem mostrar que seu filho está na melhor escola, tem o QI mais alto e etc.
Além de ter que se acostumar com tudo isso e fazer com que sua filha comece a fazer cursos para poder entrar em alguma escola logo, ela tem que aguentar fofocas dizendo que ela está traindo o homem que tanto ama.
Tantas confusões, tudo por ser uma pessoa simples...

"Meus olhos se encheram d'agua. Corri para o hall dos elevadores antes que uma lágrima solitária escapasse." - PÁG 125

Ao contrário do que muitos pensam não é preciso ser mãe para entender a essência deste livro e o exagero presente nele.
Eu tenho uma opinião sobre os acontecimentos deste livro: obviamente você pode cuidar do seu filho e querer o melhor para ele, mas para isso você não precisa rebaixar o filho dos outros, afinal são todos crianças e criança é algo puro e sincero, então...
Mas voltando ao livro, gostei bastante da história e o final se tornou fofo.
Sim, eu disse que não leria romances e livros fofos no mês de Junho, mas eu realmente não sabia que esse livro era fofo.

"Talvez Josh tivesse deixado um recado bonitinho. Eu estava morrendo de vontade de conversar com ele e me desfazer daquele dia." - PÁG 201

O livro em um momento se tornou um pouco cansativo, mas tirando isso gostei bastante da originalidade da história. Foi o primeiro livro que eu li que tem esse tema e uma história maluca como essa.
A escrita da autora é bem simples e divertida, possui alguns detalhes o que a torna mais rápida.
O livro ganhou minhas 4 estrelas pelo conjunto, afinal, que capa linda é essa gente?!

site: http://behind-thewords.blogspot.com.br/2013/06/resenha-maes-em-guerra-jill-kargman.html#more
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Paulinha 30/10/2013

Vida de mãe
Simplesmente amei este livro, amo chick lit e romances. Embora não seja o gosto da maioria eu adoro. Jill Kargman descreve muitas situações hilárias, com as famosas mães-enxaquecas de Nova Iorque. Eu como não tenho filhos nem sabia que há uma certa competição sobre assuntos de bebês. Tipo qual o bebê mais inteligente, a curva da cabeça que o médico deu nota 10 – e geralmente eles apenas dão 9. Lendo dei graças a Deus por não ter que passar por isso, uma pressão sem fim.

A personagem principal Hannah é muito bem casada com o Josh Allen um fofo e ele é super carinhoso, ela é ótima mãe de uma garotinha que eu me apaixonei – Violet que encanta quando a gente lê. Eles se mudam para NYC, pois o marido nasceu lá e conseguiu um bom emprego, Hannah teve que deixar San Francisco para trás um lugar que ela amava e era feliz. A selva de prédios com seu luxo e cobrança começa a pesar na vida de nossa personagem. Josh tem um melhor amigo Parker Elliott, ele também é maravilhoso e casado com a Bee Elliott, uma metida e mandona, se sente superior a todas mortais se acha mãe exemplar de Weston. Ela é a preferida da Lila Allen a “S” – sogra da Hannah.

Mas Hannah conhece a Maggie uma excelente pessoa também, diferente das mães-enxaquecas, ela é mãe de um menino e está no final de outra gravidez. Ela e Leigh – que é a melhor amiga de Han desde a faculdade - são as únicas pessoas sem falsidade, que gostei muito.

Adorei umas passagens de arte que a Hannah passa, ela tem uns encontro com seu ex-professor de Arte e as descrições é fantásticas.

Como num bom livro tem seus altos e baixos e os personagens fofos sofrem um pouquinho, para depois ver o sol brilhando novamente.
Achei a leitura muito gostosa e divertida, um bom jeito de passar o tempo.
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Kamilla 08/11/2016

É legalzinho....
O livro se passa em NY o local do povo rico, cheio de glamour, que tenta mais provar para os outros o que tem, como fazem do que realmente são. A Hannah acaba de se mudar para NY com o seu marido, Josh, e sua filha de dois anos, Violet. E ela tem que enfrentar essas mulherzinhas que deixam os seus filhos serem criados por babás, mas que fingem que quem os educa são elas.

A nossa protagonista tenta se adaptar, mas vê que aquilo tudo não faz muito a praia dela. Mas antes dela perceber de fato, de verdade e tomar uma atitude temos que aguentar MUITO mimi dela. "Ah isso é errado, não quero isso pra minha filha" e não fazia nada pra mudar, continuava lambendo o c* das mães chatas. Eu comprei esse livro querendo um livro leve, pra rir, já que é um chick-lit. Mas não foi isso que tive. Foi bem decepcionante.

As mães que a Hannah conhece são uma praga, só querem aparecer, mas nem cuidar dos filhos elas cuidam. E se tem uma coisa que acho repugnante é isso, pra quê ter filho então? mas enfim, voltando ao livro.... A Hannah discorda disso e tudo mais, só que fica naquele impasse chato e monótono. As mães a julgavam sempre e às vezes, confesso, elas estavam certa. Mas porquê? Bom, a filha da Hannah tinha dois anos e ela só comia cereal e miojo. Gente, não tenho filho e não sou cheia das riquezas, mas sei que pra uma criança em desenvolvimento (e tão novinha, afinal só tem dois anos) precisa comer bem e direito. Uma outra coisa que me irritou, a Hannah tem um casamento dos sonhos: uma filha linda, um marido atencioso (apesar de estar um pouco ausente por conta do novo trabalho) e amoroso. Aí ela reencontra um ex-professor que fora sua paixão dos tempos de faculdade e que já havia beijado-o, ela começa sair com ele. E é nítido o flerte entre ambos. Ela simplesmente fingia que não existia nada, só ficava balançada e tals... mas olha, me irritou MUITO isso.

O livro em si foi muito repetitivo, a protagonista vivia relembrando coisas do passado que não acrescentava nada pra história e sim o livro é em primeira pessoa. Admito que algumas partes eu pulei, porque não aguentei ler certas besteiras. Mas para meu alívio no final algumas coisas satisfatórias aconteceu, apesar de terem sido rápidas demais - coisas essas que deveriam ser melhor trabalhadas, por exemplo uma pessoa que odeia Hannah e do nada já está amiguinha, só porque a nossa protagonista falou algo. Coisa rápida sabe? isso não acontece assim, num piscar de olhos.

Personagens: A Hannah foi bem chatinha, o Josh apesar de marido apareceu pouco, o professor apareceu mais. Violet é uma gracinha, amorzinho de criança.

Sobre os detalhes: A boneca/ilustração de mulher na capa não é a protagonista e acho que deveriam ter colocado ela. Mas ok... e o fundo remente a cidade grande que é NY, mas como um todo eu gostei bastante. A diagramação interna está bacana e não encontrei erros.

Comentário final: Talvez a culpa seja minha de ter esperado um chick-lit a lá Sophie Kinsella, mas fazer o quê né? não aconteceu. Nunca, jamais, never irei dizer que não leiam um livro, então leiam este e vejam se gostaram. No skoob vi muita gente dando 5 estrelas, vai que vocês curtam?!

site: http://www.lendoeapreciando.com/2015/10/resenha-maes-em-guerra-jill-kargman.html
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