A Ilha do Guardião da Tempestade

A Ilha do Guardião da Tempestade Catherine Doyle




Resenhas - A Ilha do Guardião da Tempestade


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Coisas de Mineira 20/07/2021

Vamos de infantojuvenil? Em “A ilha do guardião da tempestade” conhecemos Fionn, um garoto que vai com sua irmã (Tara) passar o verão na ilha de Arranmore, com seu avô, Malachy. Quando chega na ilha, Fionn descobre que todos os moradores guardam um segredo muito grande, a ilha é mágica e seu avô é o guardião da tempestade: escolhido pela ilha para usar a magia para guardar as memórias e proteger a ilha.

Fionn também descobre vários segredos da ilha, e entra em uma aventura para encontrar a caverna do mar e assim, fazer com que sua mãe seja feliz de novo. Essa é a história de “A ilha do guardião tempestade”, o primeiro livro de uma série de “A ilha do guardião da tempestade”, escrita por Catherine Doyle e que teve seu segundo livro lançado recentemente pela Rocco.

“Em algum lugar nas profundezas da terra, a escuridão despertava novamente, uma escuridão mais terrível do que qualquer coisa que o mundo já tinha visto.”

Aqui no blog, eu sou a menina do infantojuvenil, falou que é uma leitura mais leve, já estou dentro. Ainda mais quando mistura fantasia no meio. Quero dizer que a premissa e a história em si, são muito boas e eu estou curiosa para ver como a autora irá continuar com essa saga.

Apesar de ser uma boa história, não quer dizer que foi fácil para mim ler. Eu acabei pegando uma antipatia de alguns personagens e por esse motivo, não consegui me concentrar na leitura. Vamos falar um pouco sobre os personagens? A história começa com os irmãos Boyle chegando na ilha de Arranmore. Logo no início, descobrimos que Fionn tem medo do mar e não queria ter ido para a ilha, mas acabou indo por sua mãe não estar muito bem.

“(…) lugares podem ser tão importantes quanto pessoas. Eles podem exercer o mesmo poder, se você permitir.”

Não sabemos muita coisa da mãe de Fionn, no decorrer da história, vamos conhecendo junto com o personagem, alguns segredos da sua família. Mas, conhecemos um pouco da irmã de Fionn, lembra da personagem que me deu raiva? Então, é a própria. Preciso dizer que a relação dos dois como irmãos é bem verdadeira, porque quem não implica ou já implicou com os irmãos, não é mesmo? Mas uma coisa que eu não conseguia entender, é como ela não defendia Fionn. Acho que porque com as minhas irmãs sempre levamos o lema de: “eu posso implicar o quanto quiser, mas não deixo ninguém de fora fazer isso”.

Vemos Tara deixando Fionn de fora de tudo o tempo inteiro e vemos o menino ficar sozinho e sendo ridicularizado por um outro, Bartley Beasley, um garoto que está próximo a sua irmã. Eu ficava vendo ela deixando o menino mexer com o irmão e não falando nada e a mágoa ia crescendo. Isso acabou fazendo com que meu ritmo de leitura ficasse lento.

“Às vezes essa névoa tapa o sol e o encobre por um tempo. Você não é a tristeza, rapaz. Você é um antídoto. O fato de você se parecer com o Cormac é uma dádiva, Fionn. Não é algo que você deveria lamentar, não importa o que sua irmã diga no calor do momento.”

Outra coisa que fez com que minha leitura ficasse mais lenta foi o fato de que essa é uma história de apresentação, estamos conhecendo muitas coisas com o personagem principal. Mas quase no final do livro, acabei engatando na leitura com os últimos acontecimentos. Por isso, espero que o próximo chame ainda mais a minha atenção.

“A ilha do guardião da tempestade” é um livro que fala muito sobre família e amor. Fala sobre as escolhas que fazemos por amor. Apesar de não gostar da Tara em boa parte da história, ela ensina algumas coisas para a gente, nesse sentido também, assim como outros personagens. A história fala também sobre coragem e que nem sempre ela vem de onde esperamos e como esperamos.

“- Bravura é simplesmente se esquecer de sentir medo, Fionn. Nada mais. Nada menos.”

Antes de finalizar, queria dizer sobre mais uma personagem: Shelby Beasley, irmã de Bartley. Ao contrário do irmão, a menina é maravilhosa e tem uma coragem gigantesca. Fiquem de olho nela na história. Sinceramente, espero que ela apareça mais nos próximos livros.

Catherine Doyle é formada em psicologia e publicação. Além da trilogia “A ilha do guardião da tempestade”, a autora também possui uma trilogia young adult chamada “Blood for Blood”. “A ilha do guardião da tempestade” já foi traduzida para mais de 20 idiomas e foi inspirada na ilha em que seus avós viveram, a ilha de Arranmore na Irlanda.

E aí, já conhecia essa história?

“É essa a sua maior responsabilidade. Viver uma vida de sucessivos encantos, para que, quando ela começar a escapar de você, você ainda possa sentir a sombra da felicidade no seu peito e o sentimento de satisfação por ter rido o mais alto que pôde, amado o mais profundamente e vivido sem medo, por mais que os detalhes se percam.”

Por: Ana Elisa Monteiro
Site: www.coisasdemineira.com/a-ilha-do-guardiao-da-tempestade/
mostrando 25/10/2021minha estante
oii, eu queria muito ler mas preciso saber da classificação indicativa, você pode me informar?


Coisas de Mineira 08/11/2021minha estante
Olá, desculpa a demora, a classificação indicativa é 12 anos.


Leitora 22/03/2022minha estante
Li esse e o segundo, e me apaixonei pelo novo *trio* de amigos!!!


Coisas de Mineira 22/03/2022minha estante
Ei Leitora, acredita que eu ainda não li o segundo volume? Mas tenho muita curiosidade para saber como essa trama vai continuar.




nicolasramos 10/06/2021

Apesar de já acumular quase vinte anos de idade nas costas, eu ainda sou fascinado pelo universo do entretenimento infanto-juvenil. Consumo animações aos montes e sempre gosto de alternar leituras mais maduras com obras que possuem baixíssimas classificações indicativas. Não é por pura nostalgia, aliás, odeio esse sentimento. E, por mais que eu tente, não consigo explicar minha motivação. Consigo relatar que, com o decorrer da pandemia, o meu consumo de materiais mais "caricatos" aumentou. Assim como também me tornei bem mais consciente no âmbito político-social, meu consumo de temáticas reais, que muito dizem a respeito do mundo em que vivemos tornou-se padrão.

Certo dia, configurado em um desses meus polos de estado de espírito. Eu me deparei com esse livro na página inicial do Skoob e a capa logo me chamou atenção. Quem diz para não julgar um livro pela capa se decepcionará muito ao me conhecer, porque isso é o que eu mais faço. Sou extremamente visual. Inclusive, faço esse tipo de análise com álbuns também, posso me deparar com uma obra-prima, se a capa não me agradar, muitos pontos são perdidos no meu conceito. O foco é, dei uma rápida lida na sinopse, a qual, não vou mentir, a primeira vista, achei bastante genérica. Porém, a capa havia me comprado. Era o que bastava. No dia seguinte, comecei a leitura.

"A Ilha do Guardião da Tempestade" é um livro que demora para dar passos significativos. É como preparar um chá. Há aquele momento de infusão das ervas que ninguém gosta. Eu só quero tomar a droga do meu chá! Mas não posso, porque preciso esperar a água absorver todos os ingredientes antes de saborear. É um momento monótono de espera, mas, se você preferir tomar antes do momento, o gosto não será o mesmo, muito menos os benefícios promovidos pela hortelã. Ou camomila. Erva doce. Mulungu. Que seja. Com esse livro a experiência é parecida, o início é de espera. A autora faz questão de te familiarizar com todo o ambiente. Criar uma atmosfera sólida e aconchegante para que o leitor possa desfrutar com acuidade toda a proposta do enredo. Aqui, o cenário é mais importante do que os próprios personagens. Uma porção de palavras compõem um retalho acolhedor durante o decorrer da obra.

Vela.
Chá.
Mar.
Promontório.
Família.
Magia.
Memória.
Arranmore.

Achei interessante a forma como Catherine resolveu colocar todos os personagens em segundo plano e, em primeiro, deixar apenas o nosso protagonista Fionn e sua mais nova aliada, a Ilha. É um processo intimista. Uma conexão empolgante que presenciamos do início ao fim. Ao passo que ela se desenvolve, a autora vai adicionando pessoas no caminho do garoto, o que, sem dúvidas, enriquece a trama e a coloca em postos extrovertidos em alguns momentos, proporcionando uma harmonia importante. Tem-se um antagonista irritante que nos ajuda a criar empatia por Fionn. Seu avô assume o papel de alimentador do mistério, nos proporcionando mais perguntas do que respostas. Tudo parece estar no seu devido lugar, com uma fluidez excepcional.

O uso das velas como forma de engarrafar lembranças provavelmente é o ponto mais original da trama. Catherine Doyle faz um ótimo trabalho ao desenvolver com cautela essa questão e lidar muito bem com a complexidade que a questão do tempo pode admitir. Ela conseguiu simplificar ao máximo para que os pequenos pudessem assimilar, sem proporcionar furos ou redundâncias na história. Outro ponto bastante original, é o fato da autora ter se inspirado na ilha a qual nasceu. Arranmore existe de verdade, ela cresceu lá, na companhia do seu avô, e baseou grande parte do livro nas diversas lendas que envolvem a cultura local. Isso, com toda certeza, foi responsável por atribuir uma bagagem extremamente necessária para a trama, tornando-a ainda mais sensível.

Nos últimos capítulos, o leitor se depara com um ótimo plot twist, o que lhe faz criar expectativas grandiosas para a sequência dessa trilogia. Já a maior conquista de Catherine Doyle, foi conseguir polir a simplicidade ao ponto de imortalizar uma trama que viverá para sempre, acumulando um poder majestoso de divertir o público infanto-juvenil e, ao mesmo tempo, conquistar o coração de pessoas como eu, que ainda buscam pela inocência nesse tipo de entretenimento, seja para acalmar a mente ou relembrar as lições mais básicas possíveis sobre a vida.
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Lucy 20/12/2021

A premissa de memórias presas em velas é bem interessante, mas o livro todo não teve muito apelo para mim. Tirando a dinâmica entre Fionn e seu avô (também conhecido como O Melhor Personagem), o resto é muito sem brilho. Fiquei confusa sobre o sistema mágico e sua lógica (ou a falta dela) e não me envolvi na história ao ponto de querer acompanhar as continuações, mesmo vendo que elas tiveram uma recepção melhor.

Fionn não é um grande protagonista, mas o achei carismático o bastante, apesar de não gostar de tramas envolvendo personagens que são os "escolhidos". Tara e seu namorado engomadinho são dois insuportáveis, e eu só queria que eles fossem engolidos pelo mar de uma vez. Shelby parece ter potencial, mas não foi mostrado o bastante dela.

A leitura foi bem arrastada e pouco animadora. Por ser curta, foi tranquila de ler. Mas sei que essa autora tem potencial para coisas melhores, então acabei me decepcionando.
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AndyinhA 22/04/2020

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Tinha bastante tempo que não estava empolgada na leitura de livros, mas essa quarentena está me motivando a procurar aqueles livros mais antigos que estava perdido no meio do meu kindle e que aos poucos a gente esquece pois surge coisas mais interessantes para ler. O livro de hoje foi bem falado por outros blogueiros, mas simplesmente deixei de lado e agora que estamos no confinamento, eu disse: Porque não?

Um livro despretensioso, uma delícia e já deixa aquela sensação de quero mais (e sim é uma série e já quero saber quando o próximo livro vai sair). Um infanto-juvenil daqueles que eu gosto, crianças sendo crianças, muita aventura e coisas malucas... nada como uma pitada de sobrenatural para tudo ficar melhor ainda.

Apesar de não ser exatamente a mesma coisa, mas enquanto eu escrevia esta resenha me lembrei da série “Locke and Key” (vale dar uma chance, tem na Netflix).

Nessa ilha especial que contém magia, ela se protege e ao mundo escolhendo pessoas especiais para dar poderes, e sim, são descendentes da ilha. A história é contada aos poucos, mostrando como os poderes agem ali e os envolvidos, sem claro esquecer que uma nova ameaça (ou a que sempre existiu, mas nunca morreu) vai acontecer.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2020/04/books-ilha-do-guardiao-da-tempestade.html
null 07/09/2020minha estante
Ei gente, alguém me explica como faz pra poder ler o livro ?




Luciano Otaciano 02/01/2021

Livro muito bom!
O livro conta a história de Fionn, um menino muito medroso que vai visitar seu avô pela primeira vez na companhia de sua irmã mais velha, Tara. Só o fato de pegarem a balsa de Dublin para Arranmore já é motivo para que o garoto sinta-se desencorajado.
Ao chegar na ilha, não demora muito para que Fionn descubra a importância local de seu avô, até então omitida por Tara e sua mãe. O velhinho nada mais é que o grande Guardião da Tempestade, responsável por guardar as memórias da ilha, além de mantê-la segura da feiticeira Morrigan, que trouxe muita dor e escuridão no passado. Toda a magia de Arranmore é secreta, só residentes podem saber de sua existência.
A aventura começa quando o jovem neto de Malachy descobre que consegue manusear a magia de forma que nem o próprio avô, guardião, consegue. O futuro da ilha depende do inesperado dom curioso de Fionn. Partindo dessa premissa Catherine cria uma obra envolvente, tocante e muito bem desenvolvida, além é claro bastante descritiva. Os cenários são perfeitamente reproduzidos na mente do leitor dada à perfeição da narrativa. As personagens são bem trabalhadas, embora nosso protagonista seja o destaque.
Esse é o primeiro livro de uma série que deixa um gancho para fãs apreensivos. Toda narrativa é feita de forma a provocar o leitor de construir o grande final mentalmente e ficar aguardando por ele, mas isso não acontece. Tomado pela ansiedade, é difícil não implorar pelo segundo volume.
A autora representa a magia através de velas confeccionadas pelo guardião da magia. Elas permitem que ele guarde histórias e as visite ao queimá-las. Cada viagem no tempo é uma surpresa diferente, uma nova peça para o quebra-cabeça gigante que é a ilha.
Nem só de surpresas e segredos vivem os personagens dessa história, que só está começando. O maior sonho de Fionn é encontrar seu pai, mesmo que isso seja impossível pois, quando sequer havia nascido, Cormac morreu em um acidente inexplicável durante uma tempestade. Sua mãe não fala sobre e, desde então, nunca mais pisou na ilha também.
Além de perdas, a obra trata também de assuntos como amizade, medo, amor de família, auto-conhecimento, confiança e muito mais!
O livro transmite, de maneira clara, toda emoção que Catherine quis passar. O modo como Fionn se aproxima do avô e o laço que ambos criam, não é de todo mera ficção. Essa história é especial por ser uma homenagem ao avô da autora, que realmente mora Arranmore e sofre de Alzheimer. A moça juntou todo seu amor por lendas locais mais as memórias de seus entes queridos e transformou em um livro encantador, emocionante e interessante da primeira à ultima página. A escrita de Catherine é bastante detalhada, mas mesmo tendo esta característica a leitura não é arrastada. Em resumo, A Ilha do Guardião da Tempestade é um livro instigante, ótimo para presentear quem está no início da jornada literária, mas não se anula à quem já tem o hábito de leitura. Catherine traz sentimento à obra, o que agrega ainda mais valor. Recomendo! Finalizo por aqui, espero que tenham gostado da resenha e até a próxima!


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livia1088 21/06/2021

A ilha inspirou.
O livro tem uma história muito interessante, eu achei bem diferente dos livros que eu já li. Na realidade, demorei um tempo para entender o que estava acontecendo, mas tudo faz sentido no final.
Há alguns assuntos sensíveis, que são tratados de forma que não fique pesado. A ilha é descrita como se fosse viva, e os personagens são muito bem desenvolvidos.
Estou animada para ler o próximo livro!!
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Isa 27/07/2022

Surpresa!
Comecei o livro porque tava de ressaca a quase um mês e sabia que um livro leve iria me ajudar, e ajudou mesmo! Me surpreendi com a história e como a magia e fantasia estão presentes nesse mundo, uma leitura super rápida, com capítulos curtos e linguagem simples.
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Amanda @litera.pura 14/05/2020

Mais resenhas em @litera.pura
Fionn e Tara passarão o verão na casa do avô, na Ilha de Arranmore. Desde a morte do pai, muitos anos atrás, a mãe dos dois vive em uma névoa de tristeza e, por isso, os irmãos foram mandados para longe até que a mãe se sentisse melhor. Fionn não está nem um pouco feliz com aquela situação, já que morre de medo do mar, mas sua irmã Tara, que já esteve na ilha antes, jura que o lugar esconde segredos e magia.
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Ao chegar na casa do avô, Fionn percebe ele é um senhor muito excêntrico, já que a casa tem centenas de velas espalhadas por todo canto. Fionn não entende o significado daquilo e fica ainda mais confuso ao perceber que o avô é muito conhecido e respeitado na ilha.
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Quando resolve acender uma das velas escondido, Fionn é transportado para um lugar difícil de definir: ele ainda está na ilha, mas em outro tempo, como um mero espectador de fatos do passado. O garoto, então, descobre que a ilha é realmente mágica e o avô não é um mero maluco colecionador de velas.
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Naquele lugar onde tudo pode acontecer, Fionn descobre coisas inacreditáveis sobre sua família e tudo que sua mãe sempre tentou esconder. A grande aventura de sua vida começou e ele precisará ser muito forte para enfrentar o que vem pela frente: magia antiga e maligna, intrigas e traições, incertezas... e o doloroso passado de sua família que finalmente virá à tona.
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Preciso começar dizendo que esse livro me surpreendeu porque foi muito além da fantasia! A história tem uma carga emocional muito intensa, com a mãe de Fionn que nunca conseguiu superar a morte do marido e a culpa que ele sente por não conseguir ajudar a mãe. O garoto é hostilizado pela irmã mais velha, que o despreza e o faz se sentir inferior. Em meio à tanta tristeza, foi muito legal acompanhar o desabrochar do personagem que, aos poucos, foi conseguindo reconhecer seu próprio valor.
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Gostei muito e a única parte ruim vai ser esperar a continuação! Já que estamos presos dentro de casa, sugiro que façam essa leitura e se deixem levar por Arranmore e todos os seus segredos.

site: https://www.instagram.com/litera.pura/
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bel.1 06/01/2023

primeiramente, q capa linda
na real, eu comprei esse livro pela capa. se n fosse bom, pelo menos eu colocava de decoração na estante, né? mas eu adorei do começo ao fim, msm nn sendo como eu esperava (pq qnd li o prólogo imaginei uma coisa completamente diferente)
chorei no finalzinho, N ESPERAVA DE JEITO NENHUM, fiquei chega desidratada pelo amor-
o negócio todo se passa na ilha (inclusive me identifiquei com ele qse vomitando no barco e tendo medo de mar), e eu simplesmente amei a criatividade que a autora teve para pensar nas velas meodeos
o fionn é mt perfeitinho tb, ele superando os medos foi uma das minhas partes preferidas dps daquela do pai, e eu recomendaria MUUITO
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DMB 07/04/2022

Muito bom!
Esse livro me surpreendeu bastante, saí da minha zona de conforto, normalmente não leio livros nesse estilo, uma leitura bem leve, o final foi muito emocionante e pra mim, foi um epílogo pro segundo livro, a história e a ação, provavelmente vai ser no segundo, ansiosa para começar.
DMB 13/12/2022minha estante
*prólogo




grazisapienza 26/04/2021

O chamado de Arranmore
"Não parece bobo você ter medo do mar depois disso?"

Acabou sendo uma leitura despretensiosa que optei por fazer depois da minha última leitura. Queria algo de fantasia, leve, e a capa me chamou muito a atenção pelo design... Então resolvi dar uma chance. E olha, não me arrependo.

Fazia tempo que eu nao sentia essa sensação empolgante de querer ler algo com muita vontade. O último livro desse gênero que tinha me ganhado assim foi Percy Jackson... e agora me vejo capturada pelos ventos de Arranmore assim como essa série me capturou. Nesse livro, nos conhecemos Tara e Fionn Boyle: crianças que se depararam muito cedo com tragédias e agora vai visitar seu avô, na ilha de Arranmore.

A trama em si eu considerei até que muito bem escrita, sabendo dosar a quantidade de conteúdo e segredos sem fazer o leitor perder aquela vontade do "o que vai acontecer agora". Eu gostei também do desenvolvimento dos personagens, da maneira que eles mostram seus traumas, sacrifícios pessoais e dores a medida que o livro se desenrola.
Foi maravilhoso ver o amadurecimento de Fionn e esse vínculo com seu avô. E achei o final muito bom e talvez um gancho perfeito pro livro 02.

Única coisa que eu venho a salientar é que, talvez, o antagonista seja um pouco "fraco" comparado aos personagens principais. Ele parece manipulado o tempo todo, não tendo ambição própria ou motivações próprias. Achei ele bem fraco.

Mas adorei o livro de qualquer forma e adoraria recomendá-lo a todos que tiverem dúvidas de lê-lo.

"A Ilha havia trazido ele ali. Havia quebrado muitas regras para isso, mas agora ele estava ali."
biathomas 20/07/2021minha estante
Fiquei com muita vontade de ler!! Mas queria saber uma coisa, qual é a classificação indicativa???


grazisapienza 20/07/2021minha estante
Por ser infanto-juvenil Beatriz, creio que 14, 16 anos. Mais pra 16 porque tem linguagem explícita (palavrão). Como não me atenho a isso quando início as leituras, costumo não procurar.


biathomas 20/07/2021minha estante
Ok, obrigada




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Reiko 19/12/2021

É, acho que eu gostei
Eu achei o livro meio paradão, acho que faltou um agito sabe, enquanto a gente vai lendo vem aquela sensação de "tá mas e aí vai ou não vai?" Faltou um agito umas aventuras de verdade e esse negócio de personagem muito cagão, medroso é legal de ver até certo ponto onde logo ele enfrenta o medo e encontra sua força. É isso faltou força no personagem principal, a irmã dele é muito mais atrativa que ele, até a Shelby é muito mais interessante. Fionn é chato e acho que a Tara(apesar de eu achar ela uma [*****] egoísta muitas vezes) teria dado um contexto melhor. Cara o vovô de 70 e poucos anos era mais divertido que o neto. No início era compreensível Fionn ser mais medroso e quieto mas do meio do livro pra frente ficou muito tedioso. "Faltou tempérro"
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Skoobyaninha 31/12/2022

São tantas emoções, que não cabem nos 60 dígitos do título!!
E esse livro que promete muito e entrega ainda mais??? É uma leitura reconfortante e nebulosa sou mesmo tempo! Tendo um narrador de 3a pessoa onisciente e onipresente, você consegue sentir como se fosse uma história sua! Ao desenrolar da história, você se identifica com os personagens e fica feliz/triste/angustiada junto com eles!! Fionn é a bravura em pessoa mas não no aspecto popular, e sim no do coração sabe?? E a relação dele com o avô é tão linda!!
Amei, favoritado!!!
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Biblioteca Álvaro Guerra 21/06/2022

Uma vez a cada geração, a ilha de Arranmore escolhe um novo Guardião da Tempestade para exercer seu poder e manter sua magia a salvo dos inimigos. Chegou a hora do avô de Fionn Boyle, um senhor excêntrico e misterioso, renunciar e logo um novo Guardião irá surgir.
Ao mesmo tempo, uma magia sinistra está despertando, com a intenção de reacender uma guerra e mudar a vida de Fionn e o futuro da ilha para sempre.



Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788579804748
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