Doce Triunfo

Doce Triunfo Judith McNaught




Resenhas - Doce Triunfo


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grasi 15/11/2022

O livro é bom, mas confesso que esperava mais da história. O protagonista masculino, Ramon, tem uma atitudes muito machistas na minha opinião.
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Ca Polito 07/08/2022

Gosto muito dos livros da Judith. Tanto que releio várias vezes rsrs.

Esse li há muito tempo e, assim que vi que tinham relançado, aproveitei para comprar porque é um dos poucos que eu ainda não tinha.

Realmente não parece um livro da Judith. No início na história, a paixão dos personagens não me convenceu, ainda mais ao ponto de já se casarem em pouco tempo.

Pelas poucas informarções que são expostas sobre a vida de Judith, li uma vez que ela passou por uma situação muito difícil em um momento de sua vida e que depois disso parou de escrever (para a minha tristeza). Acredito que esse livro tenha sido escrito nesse momento conturbado da vida da autora e, por isso, notamos uma drástica mudança.

Mas a Judith sempre foi e continua a ser uma das minhas autoras preferidas! Vale a pena ler outros livros da autora!
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Maria_ 10/07/2022

Doce Triunfo Judith MNaucht
Um porto Riquenho e uma americana rica.
Preconceitos.
Um homem derrotado, orgulho ferido.

Um amor.construído sem total sinceridade.

Um.epmance leve ,porém bem escrito.
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Vanessa.Liandro 22/09/2021

Meu Deus que bomba foi essa?!
Tem coisas que já não me descem mais em certos livros. Uma delas é personagens machistas e mocinhas submissas demais. No último livro que li da Judith fiquei incomodada com algumas passagens, mas esse aqui passou dos limites pra mim. O protagonista só sabia impor as coisas para Katie (em alguns momentos ela tentava se mostrar independente... Putz era tudo da boca pra fora! Mudava de ideia e fazia o que ele queria!). Outra coisa me incomodou também: o romance aconteceu rápido demais. Não senti a química do casal. Nada me prendeu nesse romance. Só terminei pq era curto o livro e a escrita da autora nunca foi ruim.
Estou realmente desanimada de ler mais romances da Judith. Creio que vá parar nesse aqui.
Um possível gatilho: Relacionamento abusivo.
Laura 26/09/2021minha estante
Tem livro que apresenta o mocinho mandam e mocinha submissa que depois a gente vê que é cuidado e amor, nas tem uns que não da, não há visão positiva que de jeito. Eu abandonei Whitney, meu amor, tb da Judith McNaught, não deu, muito tóxico o relacionamento dos protagonistas.


Vanessa.Liandro 26/09/2021minha estante
Realmente não dá pra defender. Não quero ler mais nada dela?




Allie 02/08/2020

Que decepção este foi um dos piores livros que li em toda minha vida,protagonista masculino machista e mocinha sem fibra .Como assim em duas semanas duas pessoas que nunca tinham se visto se apaixonam e decidem se casar a tal da protagonista nem sabia quem era o homem que ela ia se casar e dividir sua vida...faltou muita coisa nesse romance pra ser um pouco crivel
Amanda 06/04/2021minha estante
Concordo, totalmente sem pé nem cabeça, do nada ele já ama e quer casar com ela. Sem construção, sem química, sem nadaaaaaa.




Biblioteca Álvaro Guerra 18/02/2020

Autora: Judith McNaught.

Titulo: Doce Triunfo.

Numa Sexta-Feira, Kaitie conhece Um Homem Belo, Atraente, Misterioso. \(º_º)/
Antes do Domingo, Suas Vidas Estariam irrenedialvelmente Transformadas!!!!!!!!

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!



site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8571237174
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Bárbara 08/01/2020

O coração não deu uma batidinha mais forte...
Coitados dos personagens. A autora os coloca numa monotonia que dá dó.
Perdi meu tempo.
Tudo culpa de quem avalia com 5 estrelas. Amadores! Nunca leram um livro que faz o coração querer saltar pela boca, a barriga revirar...
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Bell 27/12/2018

Machismo, "white people problems" e decepção
Vim seca nesse livro sem saber nada sobre ele pq sempre fiz isso com os livros da judith e nunca tinha me decepcionado... ate agora. acho que nunca revirei tanto os olhos. tava ate com medo deles cairem pro lado de dentro da cabeça.
confesso q no começo a escrita e os protagonsitas atraem, com a sensualidade inerente da autora, mas conforme o livro avança vc se percebe irritadissima com a mocinha e seus "white people problems" e o machismo e estereotipagem do mocinho. sem falar q a postura da mocinha quanto ao machismo do ramon é totalmente plácida, o q é estranho pra uma mulher bem sucedida e dona de si, como é definida desde o inicio da leitura.
ah, enfim, eu nao consigo nem descrever o tamanho do meu desapontamento com esse livro, pois alem do machismo e da irritação q sentimos pelos protagonistas, a historia tambem nao leva a lugar algum, nao tem um objetivo ou mesmo um simples enredo coerente...
fiquei surpresa de ele ter alguma estrela de avaliação q seja, pq meu deus, que livro horrivel!
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Ana Lima 12/01/2018

Decepção
Nem parece livro da Judith McNaugth...
Amanda 06/04/2021minha estante
Não parece mesmo, acho que ela bateu a cabeça quando escreveu essa tragédia.




nathy 12/10/2015

Não é o melhor livro da autora, no entanto, eu gostei bastante
Doce Triunfo é obra de uma das autoras mais reconhecidas (e uma das minhas favoritas) em se tratando de livros de romance novel, estou falando da Judith McNaught, quem já leu alguns de seus livro sabe bem o quanto ela arrasa nas suas criações. Entretanto, devo apontar que este livro está longe de ser um dos seus melhores trabalhos, não que ele seja ruim, não é isso. Acredito que ele poderia ser melhorado. Enfim, vamos ao que interessa.

O livro conta a história de uma mulher de 23 anos chamada Katie. Ela tem tudo o que poderia se imaginar, era bonita, muito rica e realizada profissionalmente (com apenas essa idade...jura?). Vivia uma vida de festas e encontros sociais que com o tempo passou a deixá-la entediada. Numa dessas festas ela acaba conhecendo Ramon, um cara porto-riquenho que a salva de um cara que ela tinha saído e não queria saber mais dele. Katie depois de ser "salva" por Ramon permite ser acompanhada por ele até sua casa, mesmo confundindo ele como "apenas" um motorista.

Em menos de uma semana os dois começam um envolvimento e Ramon logo percebe que Katie era a mulher da sua vida. E faz de tudo para que ela aceite se casar com ele e vá morar em Porto Rico. O que ele não conta a ela é que ele não é um motorista, na verdade, o mesmo era um empresário (prestes a falir, é verdade. Mais não deixa de ser empresário...kkk). Enfim, depois dele super insistir ela acaba aceitando ir com ele (mesmo que ela fique com um pé atrás, já que fora casada uma vez e tinha sofrido bastante com esse casamento). Então, acho que já dá para vocês se ambientarem um pouco com relação à trama. Agora, devo explicar o porque da minha afirmação no primeiro parágrafo.
O que mais me incomodou foi o fato de que achei que as coisas aconteceram rápido demais. Afinal, quem em sã consciência, com menos de uma semana, já afirma que uma pessoa é o seu amor para toda vida e que vai casar com ela e ponto??? Aliás, qual é a mulher que financeiramente estável vai largar tudo para viver num país totalmente diferente (Porto Rico), que não sabe nem como se diz obrigado em espanhol?

Bom, só isso já me deixou com um pé atrás, e para piorar, não gostei muito da protagonista, ela é cheia de preconceitos, mimada e até imatura. Este último até entendo, afinal, ela tem apenas 23 anos e tal. O Ramon também não ajudou muito, não precisava ele ficar mentindo para ela. Claro que essas imperfeições dos personagens são interessantes para fazer com que o leitor perceba que nem só de "perfeito" vive os personagens na literatura. Confesso até que apesar dessas coisas cheguei a entender a Katie. Ela tinha tudo (não digo que seja certo os seus preconceitos, mais é justificável ao meu ver), sem falar que ela já tinha tido um casamento traumático que a deixou desconfiada. Assim, como também entendi o Ramon, que gostou logo dela e mesmo errando ao não contar a verdade, estava passando por um período bem complicado na vida. No entanto, não estaria sendo sincera com você que me ler se não dissesse que essas coisas não me incomodaram.

Acho que o que pesou para que eu tivesse essas sensações ambíguas- ao ponto de entender o porque dos personagens agirem ou serem como tal, mas mesmo assim não conseguindo relevar isso- foi o fato de que sei do potencial da Judith McNaught. Quem já leu outras obras da autora, como: Alguém para Amar, Em Busca do Paraíso e Whitney, meu amor, sabe que ela sabe escrever histórias que são completamente cativantes e maravilhosaaaas. Por isso, ainda afirmo que essa não é uma das suas melhores obras, mais apesar de tudo, se me perguntarem se indico a leitura? Sim, eu o faço. Pois a narrativa da Judith é muito boa e bem superior a muitas que encontrei nos livros do gênero. Então, se você puder ler este livro, leia. Use ela como um passo para conhecer as outras obras da autora, que são totalmente apaixonantes.

" ... olhando para ela, Ramon sentiu que poderia explodir de tanta felicidade. Seu rosto corado de alegria era uma imagem que, ele sabia, nunca mais iria esquecer; as palavras ditas com tanta suavidade era uma benção que guardaria para sempre no coração".

site: http://ventoliterario.blogspot.com.br/2015/09/o-vento-me-disse30-doce-triunfo-judith.html
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Kelly 05/02/2014

Este livro, ficou a desejar...Uma história que não cativou. Personagens nada cativantes, amor à primeira vista (até gosto), mas esse sem nenhum sentido de ser. Katie é jovem, linda e sofisticada; tem amigos importantes, sucesso na profissão e uma legião de pretendentes. Mas ninguém havia tocado verdadeiramente seu coração até o dia em que Ramon Galverra, um misterioso e másculo motorista de caminhão, a salva das mãos de um admirador exaltado. Katie não imagina que o homem moreno e de sotaque hispânico é na realidade um riquíssimo empresário, que se diverte com seu engano. Ramon deixa que a garota se apaixone perdidamente pelo rústico pobretão que ele finge ser, a fim de testar sua sinceridade. Ao mesmo tempo, ele também se vê seduzido por ela. Sempre sustentando a mentira, o magnata convence Katie a acompanhá-lo a Porto Rico. Ele a pede em casamento. Mas, antes de unirem-se, ela precisa superar seus preconceitos, aceitar as diferenças e aprender com elas. Precisa revelar um segredo que carrega há anos, enterrando as mágoas no passado para encarar um novo futuro. Segredos estes que nem criam uma curiosidade, ansiedade para serem desvendados.

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Iara Paula 26/08/2013

Não empolgou!
Definitivamente não gostei desse livro. Talvez porque tivesse uma grande expectativa em torno dele. Só terminei de lê-lo porque sou brasileira e não desisto jamais e não gosto de deixar uma leitura por terminar mesmo quando o livro não é bom!
Não gostei nem um pouco da Katie. Mocinha mimada, imatura e inconsequente ao extremo, só se preocupava com o próprio umbigo e o resto que se danasse(que o diga Gabriella). Já do Ramon até que deu pra gostar um pouquinho! Decidido, sabe o que quer e vai com tudo sem titubear, por isso acho que merecia uma mocinha mais bem resolvida! Enfim na minha opinião o casal não tinha química e por causa disso o livro não rendeu, afinal faltou química, faltou tudo!
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Thay Moreira 14/06/2013

Razoável, mas não o melhor
O título não corresponde bem a uma opinião mais abrangente da obra geral da autora, Judith, principalmente porque só li dois livros dela. Recebi o aviso prévio de que não deveria esperar grandes coisas de Doce Triunfo, que não era a mesma coisa que Até Você Chegar, tinha umas ideias que talvez fossem me deixar meio irritadas ou frustradas mesmo pensando que é um livro da década de noventa, por aí. Honestamente, esse último detalhe não me deixou nada frustrada. Se eu for sincera, eu ficava mais irritada com o discurso "sou uma mulher independente" do que qualquer coisa. Mas estou colocando a carruagem na frente dos cavalos, ou seja lá como é a droga da expressão.

Doce Triunfo conta a história de Katie, uma garota bem sucedida, bonita e que, mesmo assim, sente que falta alguma coisa. E também tem Ramon "ardente-amante-latino" Galverra (eu precisava colocar o nome dele assim), um empresário que estava bem perto de decretar a falência da própria empresa. Os dois se conhecem em uma espécie de bar, e Ramon fica parecendo sem querer que é um motorista de caminhão, mas ele prefere manter a farsa para testar os sentimentos de Katie ao mesmo tempo em que se apaixona.

Vou te contar, comecei o livro na maior expectativa, como sempre já que não consigo começar um livro sem expectativas. É automático. Diferente do primeiro livro (Até Você Chegar) a sinopse não me atraiu em nada, mas o fato de ser da Judith me estimulou a ler. Não me arrependo porque ainda tive a maravilhosa experiência de ler uma narrativa impecável e de qualidade. Mas a história, de verdade, foi um verdadeiro tédio. Enquanto Até Você Chegar eu li as 527 em um dia, Doce Triunfo com meras 352 eu li em quase uma semana.

Não pelos personagens. Eu gostei da Katie, apesar de odiar a hostilidade dela. Ramon é uma coisa doida na minha vida e só acrescenta a minha paixonite por personagens literários. O que eu senti saudades foi a presença de mais personagens, já que Karen, Gabriella, Eduardo e Miguel foram retratados muito superficialmente (assim como os outros, mas não lembro bem os nomes). Além do mais, o que me deixou mais chocada mesmo foi porque eles resolveram se casar em uma semana.

UMA SEMANA!

Nem no século XVIII as pessoas se casavam em uma semana e eram casamentos negociados! Eu sei que é uma ficção, sei que não é nem do tempo dela, mas eu me senti lendo um romance do Nicholas Sparks onde o s mocinhos se apaixonam por toda a vida só pela troca de olhares. Isso sim me deixou frustrada. A discussão sobre a submissão da mulher eu achei válida para a época do livro. Isso não.

No geral, é uma boa história e bem distrativa. Mas eu não sei se todos vão curtir. Até Você Chegar é infinitamente mais romântico, na minha opinião, e mais completo. Mas sendo Judith, Doce Triunfo vale a pena em ser lido só pela qualidade da autora.
CarlaC 18/06/2013minha estante
Ótima resenha, Thay. Realmente Até Você Chegar é "outro campeonato", como eu costumo dizer. Bem melhor e faz muito mais jus ao talento da autora. Se bem que eu tb achei essa história muito gostosa. Bjs




Ellen 06/01/2013

Senhor, por favor, multiplique o Ramon e coloque um no portão da minha casa.
Prometo ser obediente!

Obrigada!
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