Doce Triunfo

Doce Triunfo Judith McNaught




Resenhas - Doce Triunfo


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Vanessa.Liandro 22/09/2021

Meu Deus que bomba foi essa?!
Tem coisas que já não me descem mais em certos livros. Uma delas é personagens machistas e mocinhas submissas demais. No último livro que li da Judith fiquei incomodada com algumas passagens, mas esse aqui passou dos limites pra mim. O protagonista só sabia impor as coisas para Katie (em alguns momentos ela tentava se mostrar independente... Putz era tudo da boca pra fora! Mudava de ideia e fazia o que ele queria!). Outra coisa me incomodou também: o romance aconteceu rápido demais. Não senti a química do casal. Nada me prendeu nesse romance. Só terminei pq era curto o livro e a escrita da autora nunca foi ruim.
Estou realmente desanimada de ler mais romances da Judith. Creio que vá parar nesse aqui.
Um possível gatilho: Relacionamento abusivo.
Laura 26/09/2021minha estante
Tem livro que apresenta o mocinho mandam e mocinha submissa que depois a gente vê que é cuidado e amor, nas tem uns que não da, não há visão positiva que de jeito. Eu abandonei Whitney, meu amor, tb da Judith McNaught, não deu, muito tóxico o relacionamento dos protagonistas.


Vanessa.Liandro 26/09/2021minha estante
Realmente não dá pra defender. Não quero ler mais nada dela?




Pollyanna Reis 14/02/2023

DOCE TRIUNFO
? Katie Connelly é uma mulher bem-sucedida e atraente, porém carrega feridas do passado. Em uma noite de sexta-feira, ela conhece Ramon Galverra, um empresário que acaba de descobrir que seu pai falecido o deixou atolado em dívidas. Ele é um empresário rico, *ou era né?! ? A questão é que Katie acaba achando que ele é um caminhoneiro e Ramon, acaba por não desfazer o mal entendido. ? Juntos eles terão um final de semana bem intenso, e ambos terão que superar alguns desafios, segredos, preconceitos e vulnerabilidades para ficarem juntos.

?? Doce Triunfo foi um livro que me deixou numa montanha-russa de emoções e conflitos.

Já nas primeiras páginas a autora deixa um alerta, explicando que a obra foi escrita no início dos anos 1980, e que algumas questões poderiam ser um choque cultural para alguns leitores. E acredito que foi exatamente isso que aconteceu comigo! ?

Vários atitudes dos personagens me incomodaram ao decorrer da leitura. Achei o Ramon bem machista e em alguns momentos acreditei que ele passaria dos limites com a Katie.

A verdade é que fiquei entre o amor e ódio durante quase toda leitura. Pois alguns capítulos foram sim, divertidos e leves, como por exemplo os momentos da Katie com a família. Enquanto outros capítulos conseguiam me deixar em alerta, frustrada e irritada.

Apesar das ressalvas foi uma boa experiência. A autora tem uma escrita fluida, a história é bem construída e replete bem à época. Só não consegui me conectar, a paixão avassaladora dos personagens não me convenceu e algumas atitudes como: machismo, preconceito e submissão me incomodaram bastante, deixando a leitura não tão leve assim.

Porém pretendo sim, ler outros livros da autora, pois essa foi apenas a primeira experiência de muitas que virão.
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Ellen 06/01/2013

Senhor, por favor, multiplique o Ramon e coloque um no portão da minha casa.
Prometo ser obediente!

Obrigada!
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Eu_Romanceando 09/11/2023

Katie e Ramon se conhecem em uma noite conturbada de sexta-feira. Ele, confirmou a perda de seus bens por causa da imprudência do pai e ela, teria que conversar com seu ex ? que escondia um casamento. Quando termina o final de semana, Ramon está decidido a conquistá-la, porém uma dúvida o atormenta: ela será capaz de ficar com ele sabendo das suas condições financeiras atuais?

Porém, ele está bem distante da verdade, Katie sofreu uma grande decepção que moldou sua vida a partir disso. E não é só que atrapalha esse romance tão recente, Ramon tem ideias bastante arcaicas mesmo para a época (o livro é dos anos 1980), ele acredita que tem que ser o provedor da família e isso é contra tudo o Katie quer para sua vida, ela é bem-sucedida e independente.

Eles terão que superar várias barreiras para chegar ao felizes para sempre.

Eu realmente sou uma fã da Judith, contudo Doce Triunfo foi uma decepção para mim, não consegui me conectar com a história em si - independente do comportamento do Ramon, afinal o livro foi escrito a mais de 30 anos. Não gostei do casal, do desenvolvimento do romance. Enfim, não rolou para mim. Minha alegria foi ter mais um livro dela em minha estante.

Até mais!
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Sonhos e Leitura 22/10/2023

Um livro machista????
Bem, a princípio a autora já nos esclarece que podemos nos sentir incomodadas com as atitudes do personagem masculino, "dominador, mandão, com idéias de que o homem tem que sustentar a mulher e que está deve ficar em casa, para cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos. Mas a história foi escrita nos anos 80. E com a independência feminina de hoje em dia, podemos considerar a história uma "bomba" ,sim. Mas vamos à história; Katie é uma jovem de 23 anos que já passou por uma grande decepção, um casamento fracassado, com um homem extremamente abusivo e traidor. Então ela tem muita dificuldade em se abrir a um novo relacionamento, até que Ramon cruza seu caminho, de forma inesperada.
Ramon é um CEO de uma grande empresa que está abrindo falência, por consequência da má gestão de seu pai. Em uma noite ele sai para se distrair e uma jovem ruiva e linda o ajuda, desencadeando sentimentos que jamais esperou sentir, "possessividade" .
Ele decide permanecer na cidade e conquistá-la, mas percebe que não será tão fácil assim. Ramon chega a conclusão que está apaixonado por Katie e quer tê-la como esposa, mas para isso ele terá que quebrar a barreira que sela o coração dela. Katie conseguirá se apaixonar por esse homem que aparentemente se acha superior às mulheres quanto à independência financeira.
Ou ela descobrirá que orgulho masculino o transformou nesse homem machista, para não demonstrar a fragilidade e o meu medo de ser rejeitado? Os dois deverão abrir aos sentimentos ou seguir caminhos separados....
Embora certas situações divergem da atualidade na sociedade, gosto da escrita da autora, é gostosa de ler, fluida e te prende até o fim da leitura.
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Allie 02/08/2020

Que decepção este foi um dos piores livros que li em toda minha vida,protagonista masculino machista e mocinha sem fibra .Como assim em duas semanas duas pessoas que nunca tinham se visto se apaixonam e decidem se casar a tal da protagonista nem sabia quem era o homem que ela ia se casar e dividir sua vida...faltou muita coisa nesse romance pra ser um pouco crivel
Amanda 06/04/2021minha estante
Concordo, totalmente sem pé nem cabeça, do nada ele já ama e quer casar com ela. Sem construção, sem química, sem nadaaaaaa.




Mítila 20/06/2011

Fraco
Quem ama a Judith se decepciona nesse livro.
O livro é fraco.
Começa que a história nem bem começou e ele já a pede em casamento (sendo que eles só se conhecem há 2 dias). A mocinha é super submissa. Ele é super machista, quer que ela largue o emprego, a família, a vida pra seguir ele.
Foi o pior livro da Judith que eu li. Não parece nem um pouco com as outras histórias que você nem consegue tirar os olhos do livro um minuto.
Mas... mesmo ruim é Judith!
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Hester1 14/04/2012

Mais um da Judith que nao gostei. Achei muito chato. O casal nao tem liga. Ela é extremamente arrogante e mimada e se achando o máximo. O rapaz, pode ser machista, mas nao rolou. Nao gostei do livro. E olha que gosto de mocinhos mandoes :-))
É como em "Um reino de sonhos". Fica naquea enrolacao, a mocinha tentando escapar o mocinho indo atrás e perdoando.... cansa, pois nao tem muita estória, só enrolacao. Arggghhhh
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Rossana 20/03/2010

Para quem é fã da Judith Mcnaught, esse livro não pode deixar de ser lido!
Como todo livro dela, a leitura flui facilmente, as páginas vão passando e nem se percebe, qdo vemos se foram páginas e mais páginas e horas de leitura. A Judith tem uma forma deliciosa de escrever!
Eu li esse livro em pouco mais de 2 dias. Esse não é o melhor livro dela, mas como disse, para fãs é imperdivel.
Porém é preciso ter em mente ao ler esse livro, que foi um livro escrito na década de 80, e possui situações e discurssões bastante ultrapassadas, como "homem querendo que a mulher pare de trabalhar para casar" ou "o padre da cidade dizendo que a mulher deve obedecer o marido" ou seja coisas bem absurdas para os nossos dias.
Contudo, nada disso tira a beleza da história de amor, que vale muito a pena ser lida!


Hester1 14/04/2012minha estante
Meninas, acho super interessante vcs citarem aqui a época em que o livro foi escrito -anos 80- e dizerem que era outra época. Até parece que vcs falam de 2 ou três seculos atrás. Nao vejo tanta diferenca assim. Acho até que nos anos oitenta as mulheres eram mais resolvidas..;-))
Achei o livro meio chato, a Katie é extremamente chata, arrogante.
Sei lá, o casal nao tem liga, e ambos muito chatos




Bell 27/12/2018

Machismo, "white people problems" e decepção
Vim seca nesse livro sem saber nada sobre ele pq sempre fiz isso com os livros da judith e nunca tinha me decepcionado... ate agora. acho que nunca revirei tanto os olhos. tava ate com medo deles cairem pro lado de dentro da cabeça.
confesso q no começo a escrita e os protagonsitas atraem, com a sensualidade inerente da autora, mas conforme o livro avança vc se percebe irritadissima com a mocinha e seus "white people problems" e o machismo e estereotipagem do mocinho. sem falar q a postura da mocinha quanto ao machismo do ramon é totalmente plácida, o q é estranho pra uma mulher bem sucedida e dona de si, como é definida desde o inicio da leitura.
ah, enfim, eu nao consigo nem descrever o tamanho do meu desapontamento com esse livro, pois alem do machismo e da irritação q sentimos pelos protagonistas, a historia tambem nao leva a lugar algum, nao tem um objetivo ou mesmo um simples enredo coerente...
fiquei surpresa de ele ter alguma estrela de avaliação q seja, pq meu deus, que livro horrivel!
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alicehavilliard 14/03/2024

Esse homem te odeia minha filha
Terminei esse livro na força do ódio, ruim demais. Até pensei em dar 1 estrela mas achei q seria mais do que ele merecia. O cara TOTALMENTE machista e nem escondia, era do tipo que falava que a mulher não podia trabalhar (sim, ela saiu do emprego pra morar com ele). Essa protagonista morava na coitadolandia, fazia tudo que esse imbecil queria (ja ate trocou de biquíni pq ele mandou)
pra mim a pior parte foi quando no meio de uma briga ele falou que faria o ex marido dela parecer um santo (o cara literalmente batia e traia ela)?

Enfim, se vcs se odeiam, querem ter uma ressaca literária ou não suportam mulheres, então leiam?
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Karina 09/02/2023

Horrível
Meu deus, que livro foi esse?? Acho que é a primeira vez que dou 1 estrela na vida.

Sempre amei os livros da Judith McNaught, chegavava ter uma situação ou outra desconfortável, mas não tirava o prazer da leitura ou diminuía o livro aos meus olhos. Uma das minhas autoras favoritas de romance de época. Sei que Doce triunfo foi publicado na década de 80, mas que porcaria foi essa??

Katie se diz uma mulher moderna, que trabalha, se sustenta e faz o que quer. Mas basta chegar um cara bonito que ela deixa tudo de lado pra ficar com ele?? Ok, o amor nos faz cometer loucuras. Ela ainda foi inteligente com a solução que arrumou para o emprego, ganhando mais tempo. Teve traumas que a afetaram, tava com o pé atrás. Mas pô, Ramon mentiu (ou omitiu, que seja) coisas desde o início e em vez de Katie virar o jogo no fim do livro, pra mostrar que o cara também estava errado, não! Katie é retratada como se estivesse errada O TEMPO TODO! Como se o tivesse "humilhado" na frente da cidade toda! Ah, vá te catar. Tô revoltada.

Virgínia (acho que era esse o nome da chefe) por ter se concentrado em sua carreira é tida como uma mulher vida vazia. Pela própria Katie, que diz admirá-la. Aonde isso é admiração??

A autora pecou em criar uma personagem dessa forma. Se a ideia era uma protagonista que queria amor, família e etc desde o início, tudo bem. Se era alguém submissa, ou que tivesse outros ideais, tudo bem. Mas da maneira como foi, ficou ruim. Aquela meia página do final não resolve as coisas.
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