Doce Triunfo

Doce Triunfo Judith McNaught




Resenhas - Doce Triunfo


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Elis 30/08/2010

Katie é incrivel, acho que jamais havia pensado em fazer uma loucura dessas, mas também com um amor arrebatador assim, creio que até eu teria largado tudo e ido junto com ele. Mas ai nos perguntamos e o que vai acontecer se não der certo, o que faremos, acho que a personagem passou por isso, seus medos fizeram com que julgasse errado as pessoas, e os segredos que estavam no ar colaboraram para a tempestade, que ela fez na vida de Ramon.

Ramon é o homem que muitas mulheres idealizam, claro tirando o lado machista dele. Ele satisfaz uma mulher em todos os sentidos, mas na busca pela mulher certa e escondendo quem ele é, pode perder o grande amor de sua vida.

O livro te envolve e você fica louka com cada acontecimento, a coragem, os medos, as brigas, tudo envolve de uma maneira que é quase impossível largar o livro.

A autora soube escrever a história de um jeito leve e emocionante.

Recomendo...Nota 10!!!

Beijokas elis!!!!
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Ananda Faria 28/04/2024

Doce triunfo
Kate e Ramon se apaixonam durante um feriado prolongado. Katie aceita noivar e se mudar com Ramon para Porto Rico. O subconsciente de Katie sabe que Ramon esconde alguma coisa. E isso impede Katie de se entregar completamente. Ela já foi casada e se arrependeu. Seu ex marido era um homem violento e infiel. Só que o que Ramon esconde é o fato de ter sido rico e falir por causa do pai dele.
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Angell 12/02/2023

Interessante
Confesso que achei um pouco clichê no começo, mas depois da metade ficou até interessante, dei 4 estrelas pq a autora conseguiu prender minha atenção apesar disso.
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grasi 15/11/2022

O livro é bom, mas confesso que esperava mais da história. O protagonista masculino, Ramon, tem uma atitudes muito machistas na minha opinião.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/02/2020

Autora: Judith McNaught.

Titulo: Doce Triunfo.

Numa Sexta-Feira, Kaitie conhece Um Homem Belo, Atraente, Misterioso. \(º_º)/
Antes do Domingo, Suas Vidas Estariam irrenedialvelmente Transformadas!!!!!!!!

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!



site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8571237174
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nathy 12/10/2015

Não é o melhor livro da autora, no entanto, eu gostei bastante
Doce Triunfo é obra de uma das autoras mais reconhecidas (e uma das minhas favoritas) em se tratando de livros de romance novel, estou falando da Judith McNaught, quem já leu alguns de seus livro sabe bem o quanto ela arrasa nas suas criações. Entretanto, devo apontar que este livro está longe de ser um dos seus melhores trabalhos, não que ele seja ruim, não é isso. Acredito que ele poderia ser melhorado. Enfim, vamos ao que interessa.

O livro conta a história de uma mulher de 23 anos chamada Katie. Ela tem tudo o que poderia se imaginar, era bonita, muito rica e realizada profissionalmente (com apenas essa idade...jura?). Vivia uma vida de festas e encontros sociais que com o tempo passou a deixá-la entediada. Numa dessas festas ela acaba conhecendo Ramon, um cara porto-riquenho que a salva de um cara que ela tinha saído e não queria saber mais dele. Katie depois de ser "salva" por Ramon permite ser acompanhada por ele até sua casa, mesmo confundindo ele como "apenas" um motorista.

Em menos de uma semana os dois começam um envolvimento e Ramon logo percebe que Katie era a mulher da sua vida. E faz de tudo para que ela aceite se casar com ele e vá morar em Porto Rico. O que ele não conta a ela é que ele não é um motorista, na verdade, o mesmo era um empresário (prestes a falir, é verdade. Mais não deixa de ser empresário...kkk). Enfim, depois dele super insistir ela acaba aceitando ir com ele (mesmo que ela fique com um pé atrás, já que fora casada uma vez e tinha sofrido bastante com esse casamento). Então, acho que já dá para vocês se ambientarem um pouco com relação à trama. Agora, devo explicar o porque da minha afirmação no primeiro parágrafo.
O que mais me incomodou foi o fato de que achei que as coisas aconteceram rápido demais. Afinal, quem em sã consciência, com menos de uma semana, já afirma que uma pessoa é o seu amor para toda vida e que vai casar com ela e ponto??? Aliás, qual é a mulher que financeiramente estável vai largar tudo para viver num país totalmente diferente (Porto Rico), que não sabe nem como se diz obrigado em espanhol?

Bom, só isso já me deixou com um pé atrás, e para piorar, não gostei muito da protagonista, ela é cheia de preconceitos, mimada e até imatura. Este último até entendo, afinal, ela tem apenas 23 anos e tal. O Ramon também não ajudou muito, não precisava ele ficar mentindo para ela. Claro que essas imperfeições dos personagens são interessantes para fazer com que o leitor perceba que nem só de "perfeito" vive os personagens na literatura. Confesso até que apesar dessas coisas cheguei a entender a Katie. Ela tinha tudo (não digo que seja certo os seus preconceitos, mais é justificável ao meu ver), sem falar que ela já tinha tido um casamento traumático que a deixou desconfiada. Assim, como também entendi o Ramon, que gostou logo dela e mesmo errando ao não contar a verdade, estava passando por um período bem complicado na vida. No entanto, não estaria sendo sincera com você que me ler se não dissesse que essas coisas não me incomodaram.

Acho que o que pesou para que eu tivesse essas sensações ambíguas- ao ponto de entender o porque dos personagens agirem ou serem como tal, mas mesmo assim não conseguindo relevar isso- foi o fato de que sei do potencial da Judith McNaught. Quem já leu outras obras da autora, como: Alguém para Amar, Em Busca do Paraíso e Whitney, meu amor, sabe que ela sabe escrever histórias que são completamente cativantes e maravilhosaaaas. Por isso, ainda afirmo que essa não é uma das suas melhores obras, mais apesar de tudo, se me perguntarem se indico a leitura? Sim, eu o faço. Pois a narrativa da Judith é muito boa e bem superior a muitas que encontrei nos livros do gênero. Então, se você puder ler este livro, leia. Use ela como um passo para conhecer as outras obras da autora, que são totalmente apaixonantes.

" ... olhando para ela, Ramon sentiu que poderia explodir de tanta felicidade. Seu rosto corado de alegria era uma imagem que, ele sabia, nunca mais iria esquecer; as palavras ditas com tanta suavidade era uma benção que guardaria para sempre no coração".

site: http://ventoliterario.blogspot.com.br/2015/09/o-vento-me-disse30-doce-triunfo-judith.html
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MI 24/04/2012

Doce triunfo
O enredo deste livro é tocante...O Ramon conhece a Katherine no pior momento profissional da vida dele, exatamente quando tudo que ele havia conquistado estava indo pelo ralo...mas, em meio a essa realidade ele manteve o coração aberto ao amor que sentiu por ela.E cada vez mais foi se empenhando para conquistar o que ele mesmo definiu como seu lar e a maior riqueza que a vida tinha lhe dado:Katherine!Meninas este livro da Judith traz um homem loucamente apaixonado e muito ciente disso. O que o torna docemente irresistível...em muitos momentos eu me senti confusa entre resistir a alguns pensamentos expressos por por ele, com uma ponta de indignação, para logo em seguida me perceber totalmente envolvida por tanta ternura, cuidado e um leal amor do qual ele foi capaz!Por outro lado eu compreendi os medos da Katherine e passei o livro inteiro torcendo pra ela superar de vez os traumas sofridos pelo relacionamento anterior.Em cada vez que calou, eu quis gritar, eu te amo ao Ramon, no lugar dela. De tão sensibilizada pelo amor dele e suas expectativas.Judith, vale apena sempre ler seus livros, rir com seus personagens, chorar com eles e de alguma forma triunfar com a vitória de seus amores!Mesmo que seja às 04:45 da manhã, como é o caso, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
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Valdirene.Perez 26/06/2011

Tirando o machismo excessivo do Ramon, a história é muito legal, só achei que faltou um envolvimento maior dos personagens no final.
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Mari 21/03/2011

Resenha: Doce Triunfo - Judith McNaught
Comentário:

Posso dizer que Doce Triunfo foi o livro que mais me decepcionou da Judith McNaught. Uma autora que nos acostumou com mocinhas fortes, destemidas, teimosas, orgulhosas e engraçadas, mostrou nesse livro nos apresenta uma mocinha, no mínimo, submissa (apesar desse não ser exatamente o adjetivo certo, mas não consigo pensar em nenhum agora).

Katie Connelly é jovem, divorciada, independente e solitária, em uma noite ela conhece Roman Galverra, a quem ela julga ser um simples caminhoneiro, coisa que ele não é e ele não conta para ela. Roman é na verdade rico, mas dada como certa a falência da empresa herdará pelo pai, ele se vê obrigado a penhorar tudo o seu bem pessoal para salvar a empresa, eles - Katie e Roman - se conhecem na saída de um bar, onde Roman salva Katie do seu ex - amante que tenta agarrá-la a força. Eles começam a se envolver, apesar de Katie não querer isso por conta de sua fatídica estória com seu ex-marido. Aparentemente, Roman se apaixona por ela a primeira vista e a pede em casamento com apenas três dias após se conhecerem.

Vou logo dizendo, Roman é um machista de mão cheia. Ele quer que Katie largue tudo – seu emprego, apartamento luxuoso e família rica – para trás e vá com ele para Porto Rico, onde ele tem a fazendo que pertence a sua família. E, pasmem, ela faz tudo o que ele pede.


O que me deixou bem decepcionada é que em “Dois Pesos - Duas Medidas” (breve resenha) as estórias são bem parecidas, mas a reação das mocinhas ao descobrir a mentira do seu amado é totalmente diferente. E tendo me acostumado a sempre ler as mocinhas orgulhosas no livro da autora, levei um susto quando Katie não fez NADA ao descobrir a verdade. Esse livro me deixou sempre na expectativa de quando Roman perderia a cabeça e iria bater em Katie e isso, quase, acontece muitas vezes do decorrer da estória. Fora isso, Roman é fofo, lindo e apaixonado, quando não é contrariado ou tem seu orgulho ‘MUY MACHO’ ferido, é claro.


Talvez por sempre criar grandes expectativas com relação aos livros da diva Judith McNaught eu tenha realmente me decepcionada com esse livro. Mas recomento a leitura, não somente deste livro, como todos os outros da autora. Aqui no blog tem a resenha de “Whitney, Meu Amor” feita pela Mary – vou deixar o link aqui – e espero que vocês se apaixonem pelas maravilhosas estórias que Judith McNaught nos apresenta.

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http://clubedosviciadosemlivros.blogspot.com/
@mari_lovely
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Mone 23/03/2011

Mais ou menos
De todos os (oito) livros que li até agora de Judith McNaught este foi o menos bom.
Ramon era um paraíso no início, como costuma ser os personagens masculinos, só que este era machista demaaaaaaaaaaaaaais... Tem uma parte que parece que ela percebe isto, pois tenta se sair com uma justificativa qualquer, mas a mim não convenceu.
Katie, a mocinha do livro, era extremamente submissa! Tudo bem que no início, algumas vezes, ela o encara, como as outras personagens femininas fazem, porém depois ela se torna uma negação. Uma verdadeira Amélia! Bastava ele se aproximar e prooooooonto!
A química entre eles é excelente sem sombras de dúvidas, todavia a personalidade de ambos não me agradou.
É uma boa leitura, como são os livros de Judith, entretando menos interessante.
Recomendo que leiam os outros.
;)
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Thaís 24/07/2010

Com o livro se passando em 1983, os costumes são tão diferentes e a maneira de pensar tanto dos homens como das mulheres acabou me confundindo um pouco. Era minha primeira leitura dessa época em que os valores morais da época ficaram evidentes. As pessoas podem achar que nos romances históricos nos temos os valores morais supervalorizados, mas esse é um tipo de leitura que eu já estou acostumada.

Por ser o primeiro livro dela a ser escrito, presumo eu, é possivel perceber certa imaturidade da história, que comparada aos titulos posteriores que nunca deixam nada a desejar. O livro se passa num curto periodo de tempo, por isso fica dificil de se imaginar no lugar de Katie, arriscando tudo em tão pouco tempo.

Mas nem tudo é ruim. Como sempre Judith faz mais um belo personagem masculino, que diferentemento dos outros que ela criou não tem medo de amar e assumir seus sentimentos. É másculo, viril e emana poder de sedução digno de suspiros. Tem um grande orgulho, um pouco machistas as vezes, mas isso é devido a época. Katie também e digna de carisma, ela se sente deslocada no mundo que sempre sonhou e vai em busca da felicidade.

Veja um post sobre o livro no meu blog.
http://obsessaoliteraria.blogspot.com/2010/07/doce-triunfo-de-judith-mcnaught.html
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